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Política

Novo ministro de Lula afirma querer mostrar como o governo encontrou o Brasil após Bolsonaro

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O novo ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Sidônio Palmeira, disse que a trabalhará para que a opinião pública faça um contraste entre a gestão do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e a anterior, de Jair Bolsonaro. “Tudo na vida é referência. Então a gente quer mostrar como esse governo encontrou o País”, declarou.

Segundo o ministro, a gestão petista encontrou um “copo vazio” ao assumir o Planalto. Ele voltou a dizer que a ideia é alinhar a expectativa com o governo, a gestão e a percepção popular.

Sidônio disse que seu objetivo é fazer a comunicação chegar “na ponta” ou seja, no cidadão comum.

O ministro citou a metáfora comum nos discursos de Lula sobre o governo estar em um momento de colher os frutos dos programas já lançados. Sidônio afirmou que também é necessário continuar plantando.

Ele afirmou que fará o possível para fornecer informações à imprensa e pediu, em tom de brincadeira, que os jornalistas escrevam manchetes falando bem dele.

PARA ONDE VAI PIMENTA

O agora ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, disse depois da posse de seu sucessor no ministério, Sidônio Palmeira, que não sabe qual será seu destino.

“Não adianta me perguntarem para onde vou, também estou nessa indefinição”, declarou, em conversa com jornalistas. “Essa pergunta só quem pode responder é o presidente”, disse o ministro.

Pimenta também foi perguntado se preferia ficar no Executivo ou voltar para o Legislativo. Disse que tudo depende de Lula. “Eu não tenho vontade própria”, brincou.

O petista disse que esperará o presidente da República o chamar para conversar sobre sua próxima tarefa. Pimenta deverá tirar alguns dias de férias.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Política

Parlamentares aliados de Bolsonaro criticam denúncia da PGR

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Deputados e senadores bolsonaristas criticaram nesta terça-feira, 18, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O procurador-geral da República, Paulo Gonet, concluiu que o ex-chefe do Executivo federal liderou as articulações para dar um golpe de Estado.

O líder da Oposição na Câmara, deputado Luciano Zucco (PL-RS), afirmou que a denúncia “carece de fundamentação jurídica sólida” e questionou a imparcialidade e a isenção da PGR.

“É imperativo destacar que tal denúncia carece de fundamentação jurídica sólida e parece estar alicerçada em interpretações subjetivas, desprovidas de evidências concretas que sustentem as graves acusações imputadas”, afirmou o líder da oposição.

Zucco disse ainda que a oposição vai seguir “vigilante e atuante” para garantir que Bolsonaro não seja alvo de uma “perseguição política disfarçada de procedimento legal”.

“A Liderança da Oposição reafirma seu total apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, um líder que sempre se pautou pelo respeito à Constituição e ao Estado Democrático de Direito. Rejeitamos com firmeza qualquer tentativa de criminalização de sua trajetória política e denunciamos essa ação como uma ofensiva seletiva com motivações que transcendem o campo jurídico”, disse Zucco.

A líder da Minoria na Câmara, deputada Caroline de Toni (PL-SC), também disse que Bolsonaro é alvo de uma “perseguição política”. Segundo a parlamentar, as provas fundamentadas pela PGR com base no inquérito da Polícia Federal (PF) que investigou uma tentativa de golpe de Estado são “claramente políticas”.

“A perseguição política no Brasil tem patronos – e todos sabem quem são. Hoje, o maior líder deste País torna-se formalmente vítima da ditadura. Um processo cujos fundamentos são claramente políticos demonstra que o Estado Democrático de Direito não passa de letra morta. Quem coloca sua digital nisso não tem qualquer respeito pelo Brasil”, disse De Toni.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou que a denúncia da PGR reforça a necessidade de se aprovar o projeto de lei que anistia os condenados pelos atos do 8 de Janeiro. Publicamente, bolsonaristas haviam afirmado que a proposta buscava isentar “pessoas comuns” que foram punidas pela depredação dos prédios públicos.

“A denúncia da PGR contra o ex-presidente Bolsonaro só reforça a necessidade de aprovarmos a anistia. O Brasil não pode permitir que a perseguição política se torne arma contra aqueles que apenas expressaram sua indignação e lutaram por um país mais justo”, afirmou Zambelli.

De acordo com a denúncia da PGR, Bolsonaro liderou uma organização criminosa “baseada em projeto autoritário de poder” e “com forte influência de setores militares”. Também foi apontado como comandante da trama o ex-ministro da Defesa general Walter Braga Netto, que está em prisão preventiva.

“A organização tinha por líderes o próprio presidente da República e o seu candidato a vice-presidente, o general Braga Neto. Ambos aceitaram, estimularam, e realizaram atos tipificados na legislação penal de atentado contra o bem jurídico da existência e independência dos poderes e do Estado de Direito democrático”, diz um trecho da denúncia.

Em nota, os advogados José Luis Oliveira Lima e Rodrigo Dall’Acqua, que representam Braga Netto, chamam a denúncia de “fantasiosa”. O texto diz ainda que o general “está preso há mais de 60 dias e ainda não teve amplo acesso aos autos, encontra-se preso em razão de uma delação premiada que não lhe foi permitido conhecer e contraditar”. “A defesa confia na Corte, que o STF irá colocar essa malfadada investigação nos trilhos”, conclui.

Foto Divulgação

Por Esadão

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Política

Eleições 2026: Lula empataria com Tarcísio e Michelle, e perderia para Bolsonaro, inelegível até 2030, aponta pesquisa

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Levantamento sobre as intenções de voto para a eleição presidencial de 2026 divulgado pelo Paraná Pesquisas nesta terça-feira, 18, indica que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) empata tecnicamente com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em um eventual segundo turno. Se a disputa fosse contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula perderia. Bolsonaro, no entanto, está inelegível até 2030.

Se um segundo turno fosse disputado hoje entre Bolsonaro e Lula, o ex-presidente teria 45,1% de preferência e Lula, 40,2%. Votos brancos e nulos são 10,7%, e 4% não souberam responder.

Entre Lula e Michelle, a ex-primeira-dama tem 42,9% e Lula, 40 5%. Os dois empatam tecnicamente dentro da margem de erro, de 2 2 pontos porcentuais. Votos nulos e brancos são 12,4%, e 4,2% não souberam responder.

Entre Lula e Tarcísio, o presidente tem 41,1% e o governador de São Paulo, 40,8%. São 13,6 os votos brancos e nulos e 4,5% não responderam.

O Paraná Pesquisas realizou 2.010 entrevistas em todas as unidades da federação entre os dias 13 e 16 de fevereiro de 2025. O índice de confiança é de 95%. A pesquisa foi contratada pelo PL, partido do ex-presidente. Com informações da Agência Estado.

Por Diário de Pernambuco

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Política

PGR denuncia Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado

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Na noite desta terça-feira (18), a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o ex-presidente Jair Bolsonaro pela tentativa de golpe de Estado em 2022. Entre os outros denunciados estão Mauro Cid, Braga Netto  e Alexandre Ramagem.

Agora a denúncia será analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e se for aceita, Bolsonaro se tornará réu e passará a responder a um processo penal no tribunal.

O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro
foi denunciado pelos crimes de Golpe de Estado, Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Organização Criminosa.

Mauro Cid, Braga Netto, Alexandre Ramagem, Anderson Torres, Augusto Heleno, entre outros, foram denunciados pelos crimes de Golpe de Estado, Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Organização Criminosa.

A PGR se baseou no relatório da Polícia Federal que, em novembro do ano passado, concluiu pelo indiciamento de Bolsonaro e outras 36 pessoas.

Por Folhapress

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