Brasil
Odebrecht quer alguns dias para pagamento de dívida
Procurada, a Odebrecht S.A. afirmou que continua empenhada na negociação com os bancos de seu relacionamento
Na corrida contra o tempo para evitar uma inadimplência, a Odebrecht S.A. trabalha para postergar por alguns dias o pagamento de R$ 500 milhões em títulos emitidos no exterior, que vencem nesta quarta-feira, 26, e transformar o evento em uma situação, apenas, de “calote formal”. No entanto, se não honrar seu compromisso – opção que pessoas próximas à companhia descartam – detentores de 25% dos títulos da dívida podem solicitar a antecipação de todos os pagamentos da Odebrecht Engenharia e Construção (OEC), além dos próprios bonds em questão.
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Brasil
Febraban alerta e reforça que PIX continua igual, gratuito e sem qualquer alteração para quem utiliza
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alerta para notícias falsas que estão sendo divulgadas em redes sociais e esclarece que nada mudará para o usuário desse meio de pagamento e que não haverá qualquer tipo de cobrança ou taxação para quem o utiliza o PIX.
A recente Instrução Normativa da Receita Federal não exige nenhuma nova responsabilidade dos usuários do PIX (pagadores ou recebedores); apenas atualizou o sistema de acompanhamento financeiro para incluir novos meios de pagamento na declaração prestada por instituições financeiras e, agora, por instituições de pagamento.
PIX SEM COBRANÇA
Ou seja, os clientes que utilizam o PIX para pagamentos e transferências não precisam tomar qualquer providência, nem passarão a ser cobrados pelo uso do PIX. Não são verdadeiras, portanto, informações de que os usuários do PIX precisarão declarar à Receita o montante que movimentam.
A Febraban reforça que, como mencionado, essa é uma obrigação das instituições financeiras e de pagamento. Da mesma forma, são mentirosas notícias de que haverá cobrança de tributos ou taxas quando se utilizar o PIX.
Os bancos brasileiros já eram obrigados a fornecer as informações para a Receita Federal desde 2015, quando foi definido que as instituições financeiras deveriam apresentar informações sobre transações, uma vez que o montante global movimentado ou o saldo, em cada mês, por tipo de operação financeira, fosse superior a R$ 2.000, no caso de pessoas físicas e R$ 6.000 no caso de pessoas jurídicas.
MUDANÇA PARA OS BANCOS
A única mudança para os bancos, de acordo a nova instrução normativa, está no valor mínimo das movimentações financeiras, que já eram reportadas, e agora o envio da informação pelos bancos deve ocorrer para montantes superiores a R$ 5.000 para pessoas físicas e R$ 15.000 para pessoas jurídicas.
A Receita Federal não solicita pagamentos de qualquer tipo de taxa ou imposto em virtude de movimentações com o PIX.
Sucesso nacional e exemplo internacional, o PIX se consagrou como o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros nos últimos quatro anos e suas regras permanecem exatamente como já conhecidas pela população.
Fonte: JC
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Brasil
5 pessoas da mesma família morreram em acidente de transito em Minas Gerais
Família que morreu em acidente na BR-040 ia para Alto Rio Doce; criança é uma das 5 vítimas
Acidente aconteceu na manhã desta terça-feira (14), em Carandaí. Segundo a PRF, um caminhão bateu de frente no carro de passeio, que saiu de Esmeraldas com destino à cidade do Campo das Vertentes.
A família que morreu no trágico acidente no km 662 da BR-040, em Carandaí, no Campo das Vertentes, na manhã desta terça-feira (14), era de Ituberá (BA) e residente em Esmeraldas, região Metropolitana de Belo Horizonte.
Todos os cinco ocupantes do veículo de passeio morreram na hora, incluindo uma criança de 3 anos, nascida no Rio de Janeiro, a mãe dela, de 38, e uma idosa, de 61 anos.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), um caminhão, que seguia no sentido Juiz de Fora/Belo Horizonte, invadiu a contramão, bateu de frente no carro das vítimas e saiu da pista.
Ainda segundo a PRF, a família ia de Esmeraldas para Alto Rio Doce, no Campo das Vertentes.
Os corpos foram liberados pelo Instituto Médico Legal de Conselheiro Lafaiete no fim da tarde. Segundo o IML, até por volta das 17h, nenhum familiar havia comparecido à unidade para retirada dos cadáveres.
O trânsito na BR-040, no sentido Juiz de Fora, chegou a ser desviado até a retirada dos corpos e dos veículos acidentados.
Dois ocupantes do caminhão foram socorridos e conduzidos para o Hospital Regional de Barbacena, sem ferimentos graves. A unidade de saúde não informa o estado de saúde dos pacientes.
As causas da batida serão apuradas. Além da PRF, a EPR Via Mineira, concessionária que administra o trecho, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil atuaram na ocorrência.
Vítimas do acidente:
Motorista, de 53 anos
Idosa, de 61 anos
Criança, de 3 anos
Mãe da criança, de 38 anos
Mulher, de 56 anos.
Por Didi Galvão
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Brasil
Fiscalização de Pix não afetará autônomos, esclarece Receita
O reforço na fiscalização do Pix não afetará a renda dos trabalhadores autônomos, esclareceu a Receita Federal. Nas redes sociais, o órgão esclareceu dúvidas sobre o impacto das novas regras de monitoramento em situações como compra de material por trabalhadores que fazem bicos e uso de cartão de crédito compartilhado com a família.
No caso dos trabalhadores autônomos, o Fisco esclarece que sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o lucro final, maior que a renda efetiva do profissional. O reforço na fiscalização, reiterou o órgão, não afetará o profissional que usa o Pix para comprar materiais e insumos, porque a Receita já monitora a diferença entre os custos e o faturamento desde 2003.
“Quem faz bicos e tem custos de produção não precisa se preocupar. Mesmo que movimentem mais de R$ 5 mil, a Receita já tem o hábito de monitorar essa diferença, como no caso de quem vende produtos ou serviços e usa o Pix para o pagamento”, explicou o Fisco.
Pedreiros
A mesma situação, ressaltou a Receita, ocorre com pedreiros e eletricistas, por exemplo, que recebem pagamento via Pix e que também usam essa ferramenta para comprar material. Isso porque o Fisco já cruza esse tipo de movimentação com as notas fiscais de lojas de materiais.
“Pedreiro e o Pix para material [de construção] também não geram problemas. A Receita já sabe que esse tipo de movimentação é comum e cruza dados com outras fontes, como notas fiscais”, esclareceu o Fisco.
A Receita deu o exemplo de um pedreiro que cobra R$ 1 mil pela mão de obra de um serviço, mas a pessoa que o contrata repassa R$ 4 mil para ele comprar material, como piso. Nesse caso hipotético, mesmo que as transações sejam feitas via Pix, o Fisco já tinha a informação de que os R$ 4 mil repassados foram para a loja de materiais e não ficaram como rendimento para o profissional. Isso porque o dinheiro é movimentado por instituições financeiras.
Além disso, após cruzar as movimentações com as notas fiscais eletrônicas das lojas de material de construção, a Receita sabe dos R$ 4 mil em compras realizadas. Nesse caso, a renda a ser considerada será apenas os R$ 1 mil que o pedreiro recebeu pelo serviço de fato.
“Ninguém cai na malha fina por isso! A Receita sabe que a movimentação financeira é sempre maior que o rendimento, o ‘lucro’ tributável. Ignorar isso seria um erro primário que a Receita não comete”, esclareceu.
Cartões de crédito compartilhados
No caso de uma pessoa que compartilha o cartão de crédito com o restante da família e a fatura é maior que o salário, o Fisco esclarece que o contribuinte não cairá na malha fina. Isso porque esse tipo de fiscalização é feito há mais de duas décadas.
“Nada mudou! A Receita tem os dados do cartão de crédito desde 2003, há mais de 20 anos. Se você nunca passou por problemas, não passará agora”, enfatizou a Receita Federal.
Microempreendedores
A Receita reiterou que oferece diversas soluções para o profissional autônomo, como a abertura de um registro de microempreendedor individual (MEI), que permite a contribuição para a Previdência Social e o recolhimento dos tributos estaduais e municipais, conforme o caso. Essa solução existe desde 2008.
Combate ao crime
O Fisco destacou que as novas regras, que obrigam bancos digitais e carteiras de pagamento a informar as movimentações à Receita, buscam combater movimentação por fraudadores e criminosos e a lavagem de dinheiro, sem punir o trabalhador.
“O que a Receita quer é combater os golpes de Pix, quem usa essas ferramentas para enganar a população”
De acordo com a Receita, a fiscalização acompanha o avanço tecnológico das movimentações financeiras e simplifica a vida do contribuinte, em vez de complicá-la.
“A Receita Federal está cada vez mais automatizando o processo de coleta de informações, como os dados do Pix, para evitar que os cidadãos tenham que se preocupar com a fiscalização. A ideia é simplificar, não complicar a vida de ninguém!”, concluiu o Fisco.
Fonte: Agência Brasil
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