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Saúde

Pernambuco determina verba extra para unidades que atendem bebês com microcefalia

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Serão liberados mensalmente R$ 743,65 por paciente com microcefalia que recebe atendimento em unidade de saúde especializada para oferecer o acompanhamento Diego Nigro/JC Imagem

As unidades de saúde de Pernambuco integradas ao Sistema Único de Saúde que atendem crianças com microcefalia e gestantes que têm ultrassom sugestivo da malformação nos bebês receberão incentivo financeiro extra por parte do Estado. A portaria, publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (3), determina que R$ 743,65 sejam liberados mensalmente por paciente que recebe atendimento em unidade de saúde especializada para o acompanhamento das crianças com a anomalia congênita. 

Além disso, está previsto também incentivo financeiro para os serviços que oferecem trabalhos de assistência e reabilitação aos bebês com microcefalia. Nesse caso, para cada paciente atendido, a unidade de saúde receberá R$ 425 mensalmente. 

“Ao todo, 25 unidades de saúde em todo o Estado, entre UPAEs (Unidades Pernambucanas de Atenção Especializada) e diversos hospitais, participam desse processo. Todos os investimentos que estamos fazendo é 100% estadual. O Ministério da Saúde, até agora, não liberou nenhum financiamento para o enfrentamento dessa situação”, diz o secretário estadual de Saúde, Iran Costa.

Ele reforça que esse auxílio é um recurso extra para os serviços que acompanham os bebês com a malformação congênita. “Já existe contrato dessas entidades com a secretaria para a realização de cirurgias, atendimentos e internamentos. Agora, serão acrescidos novos atendimentos para a microcefalia”, reforça Iran Costa. 

Por Cinthya Leite – JC OnLine

Saúde

Caso de transplantados que receberam órgãos infectados pelo HIV é inédito no Brasil

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O caso dos seis pacientes transplantados que receberam órgãos infectados com HIV no Rio de Janeiro é o primeiro tipo no Brasil, conforme relatado pela infectologista Lígia Câmera Pierrotti, coordenadora da Comissão de Infecção em Transplante da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).

Pierrotti mencionou que o país possui um sistema avançado de triagem de infecções em doadores, o que torna esse erro alarmante. Os procedimentos de transplante seguem protocolos rígidos, exigindo testes de sorologia para diversas infecções, incluindo HIV, hepatite B, hepatite C e outras, para garantir a segurança dos receptores.

No entanto, o erro que permitiu a transmissão do HIV foi associado ao laboratório privado PCS Lab Saleme, contratado pela Secretaria Estadual de Saúde do RJ para realizar exames sorológicos. Segundo a Anvisa, o laboratório não tinha kits necessários para os testes, levantando suspeitas de que os exames não foram realizados de forma adequada e os resultados podem ter sido forjados.

A situação gerou uma investigação por parte de várias autoridades, como o Ministério da Saúde, o Ministério Público e a Polícia Civil. O laboratório foi interditado e uma nova rodada de testes foi solicitada para todos os doadores. O incidente expôs falhas graves no sistema de fiscalização e trouxe à tona a importância de reforçar as normas de segurança para evitar a repetição de casos como este, que foi completamente inesperado e evitável.

O HIV é um vírus com alta sensibilidade aos testes atuais, o que reduz drasticamente a possibilidade de erros como o que ocorreu no Rio de Janeiro. O Ministério da Saúde solicitou a interdição cautelar do laboratório e pediu a retestagem do material de todos os doadores.

Por Conexão Política

           

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Saúde

Sintomas de hipotiroidismo que podem passar despercebidos facilmente

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Os hormônios da tireoide desempenham um papel crucial em múltiplos processos corporais, e sua disfunção pode afetar diversas áreas, desde o cabelo até as unhas dos pés, alerta o médico Afreen Shariff, em entrevista à revista Self.

O hipotireoidismo, uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios suficientes, pode ser difícil de diagnosticar devido aos sintomas comuns e frequentemente confundidos com outras doenças.

Entre os sinais que podem passar despercebidos estão:

-Ganho de peso
– Fadiga
– Menstruações mais intensas
– Depressão
– Pele e cabelo secos
– Cabelo fino
– Intolerância ao frio
– Cãibras ou dores musculares
– Dores nas articulações
– Ritmo cardíaco lento.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Pancreatite: reconhecendo os sinais e entendendo os riscos

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A saúde é um bem precioso, e entender as condições que podem afetá-la é fundamental. A pancreatite, uma inflamação do pâncreas, é uma condição que merece atenção.

Segundo o Dr. Ernesto Alarcon, o consumo excessivo de alimentos gordurosos e o abuso de álcool são grandes vilões na inflamação do pâncreas. Além disso, ele explora como cálculos biliares, abuso de medicamentos e algumas doenças virais podem desencadear essa condição dolorosa.

Cálculos biliares que migram para o pâncreas são uma causa comum de inflamação. O uso abusivo de certos medicamentos, níveis elevados de triglicérides e algumas infecções virais também podem provocar a inflamação do órgão – explica o Dr. Ernesto Alarcon

Embora possa se apresentar de maneiras variadas, há sinais claros que podem indicar sua presença. Vamos explorar cinco sinais cruciais que você não deve ignorar.

Dor Abdominal Intensa: 

Um dos primeiros sinais de pancreatite é a dor abdominal intensa, frequentemente descrita como uma dor aguda ou em faixas na parte superior do abdômen. Essa dor pode irradiar para as costas e piorar após refeições ricas em gordura.

Náuseas e Vômitos: 

Se você se sentir nauseado ou vomitar frequentemente, isso pode ser um indicativo de que seu pâncreas está em apuros. Esses sintomas geralmente acompanham a dor abdominal.

Febre e Aumento da Frequência Cardíaca: 

Um sinal de inflamação no corpo é a febre. Quando o pâncreas está inflamado, o corpo pode reagir com febre e aumento da frequência cardíaca.

Icterícia: 

A icterícia, caracterizada pela coloração amarelada da pele e dos olhos, pode ocorrer se a inflamação do pâncreas afetar os ductos biliares.

 Alterações nas Fezes: 

Fezes oleosas ou de cor clara podem ser um sinal de que seu corpo não está absorvendo adequadamente os nutrientes devido à disfunção pancreática.

Como Identificar e Tratar? 

Se você identificar esses sinais, é crucial procurar atendimento médico imediatamente. O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença no tratamento.

O Dr. Ernesto Alarcon enfatiza a importância de um tratamento adequado para a pancreatite, destacando várias abordagens essenciais para a recuperação. Ele explica que o manejo inicial da pancreatite aguda inclui a reposição de líquidos e a correção de desequilíbrios hidroeletrolíticos, juntamente com o suporte nutricional – É crucial prevenir e tratar as complicações locais e sistêmicas – ressalta o Dr. Alarcon, mencionando que o uso de antibióticos pode ser necessário em alguns casos.

O tratamento da pancreatite varia conforme a gravidade da condição. Pode incluir desde mudanças na dieta e medicamentos para controlar a dor até intervenções cirúrgicas em casos mais severos.

Pancreatite Aguda vs. Crônica: 

É importante diferenciar entre pancreatite aguda e crônica. A pancreatite aguda aparece subitamente e pode ser causada por cálculos biliares ou consumo excessivo de álcool. Já a pancreatite crônica é uma condição duradoura que se desenvolve ao longo do tempo, frequentemente resultado de danos repetidos ao pâncreas, muitas vezes devido ao álcool ou à obesidade.

Ambas as formas têm riscos significativos: enquanto a pancreatite aguda pode levar a complicações como infecções ou necrose do pâncreas, a crônica pode resultar em diabetes mellitus e insuficiência pancreática.

Para um tratamento eficaz, o acompanhamento médico contínuo é indispensável. A alimentação deve ser cuidadosamente limitada, evitando alimentos que possam irritar o pâncreas. Nos casos mais avançados de pancreatite crônica, pode ser necessária a reposição oral de enzimas pancreáticas. Uma dieta adequada e o suporte médico são fundamentais para a recuperação – finaliza o Dr. Ernesto Alarcon, reforçando a importância de um cuidado abrangente e especializado para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Compreender os sinais de pancreatite não só ajuda na identificação precoce da condição, mas também ressalta a importância de buscar ajuda médica assim que necessário. Mantenha-se informado e cuide bem do seu corpo!

Foto Shutterstock

Por Rafael Damas

           

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