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Brasil

Petrobras anunciará redução no preço do combustível, diz Bolsonaro

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo que a Petrobras começará a anunciar diminuição no preço dos combustíveis a partir desta semana. Ele não deu detalhes sobre quanto será o percentual de redução, mas explicou que a queda no preço deve seguir por algumas semanas.

“A Petrobras começa nesta semana a anunciar redução no preço do combustível”, disse. Procurada a estatal disse que não vai se pronunciar.

O alto preço de combustíveis, sobretudo do diesel, tem sido alvo de reclamações de prefeitos de todo o país. Eles pedem ajuda federal para evitar o aumento do preço das passagens do transporte público em ano eleitoral. O Ministério da Economia já discute a questão com as instituições que representam as gestões municipais.

A Frente Nacional de Prefeitos estará em Brasília nesta semana para pressionar congressistas e integrantes do Executivo para encontrar uma solução. Um dos pontos pedidos é um subsídio de R$ 5 bilhões para custear passagens gratuitas a idosos. O Ministério do Desenvolvimento Regional, porém, deve apresentar outra proposta.

“O que eu tenho ouvido eles reclamarem é que, com o aumento do combustível, aumenta o preço da passagem. Mas seria bom eles procurarem os governadores”, afirmou Bolsonaro.

O presidente tem culpado os Estados pela alta dos preços. “Eu não reajustei, mantive congelado desde 2019, o valor do PIS/Cofins, que é o imposto federal. Os governadores mantiveram o percentual, que varia de acordo com o valor na bomba. E mais que dobraram o valor arrecadado com o ICMS. Querem criticar, critiquem. Mas a pessoa certa”, disse.

Sobre a possibilidade de o governo garantir os R$ 5 bilhões pedidos pelos prefeitos, Bolsonaro afirmou que isso dependerá do ministro Paulo Guedes (Economia). “A grande preocupação é que não podemos ser o país do subsídio. Ou você tem um livre mercado ou você não tem. Eu faço o possível pra não atrapalhar quem queira produzir”, disse.

O presidente também criticou a paridade do preço do petróleo vendido no Brasil ao dólar e disse que faltam refinarias no país.

“A commodity de petróleo é um preço igual, no mundo todo. Você acresce a isso a política adotada no final do governo Dilma, começo do Temer, da paridade de preço internacional, isso é péssimo pra gente. O que adianta bater no peito e falar que tem a autossuficiência em petróleo? Se na hora de você botar o petróleo refinado, o preço tá lá de fora”, afirmou.

Questionado sobre se alteraria a questão da paridade de preços, Bolsonaro disse que isso caberia ao Congresso decidir. Mas afirmou que, enquanto não houver autonomia no refino, não seria prudente discutir essa questão.

“No passado tinham 3 refinarias que saíram do papel, né? Saíram do papel e transformaram-se em corrupção. […] Conversei com o Silva e Luna [presidente da Petrobras], ele tá investindo US$ 8 bilhões na refinaria de Pernambuco. Devemos mais que dobrar o refino e não é o suficiente ainda, mas nos ajuda”, disse.

Bolsonaro também sugeriu que os consumidores tirem fotografias do preço da gasolina e do diesel nas bombas dos postos de combustíveis “para saber se o que vai ser reduzido, chegará na ponta da linha”.

Bolsonaro compareceu neste domingo à final do campeonato de futebol do Minas Brasília Tênis Clube, em Brasília. A partida foi entre 2 times internos do clube.

Petróleo permite redução

O valor internacional do petróleo abriu espaço para a Petrobras cortar os preços dos combustíveis no Brasil. Desde o último reajuste, a cotação internacional caiu 18,7%. O anúncio mais recente de alta nos preços foi feito em 25 de outubro, quando a estatal subiu o valor do litro da gasolina em 6,8% e do óleo diesel em 8,8%. Custam R$ 3,19 e R$ 3,34, respectivamente.

O preço do barril do petróleo recuou de US$ 86 em 25 de outubro para US$ 69,9 na cotação atual. A queda é de 18,7%.

O dólar também interfere nos valores dos combustíveis. Em 25 de outubro, estava a R$ 5,56. Aumentou R$ 0,12, um acréscimo de 2,16%.

Em novembro, a Petrobras disse, em comunicado ao mercado, que não antecipa a mudança de preços nas refinarias. A empresa está listada na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo) e precisa seguir regras do mercado financeiro. Bolsonaro já tinha dito que a empresa faria um reajuste.

Por:PE notícias

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Brasil

FGV: passagem aérea mais barata puxa desaceleração da inflação ao consumidor no IGP-10 de março

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O recuo de 8,57% nas passagens aéreas deu a maior contribuição para arrefecer a inflação ao consumidor medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de março, informou nesta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) desacelerou de uma elevação 0,62% em fevereiro para 0,48% neste mês.

Três das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais baixas de fevereiro para março: Educação, Leitura e Recreação (de 1,23% para -1,49%), Alimentação (de 1,37% para 0,88%) e Despesas Diversas (de 1,80% para 1,38%). Houve influência dos itens cursos formais (de 3,99% para 0,00%), hortaliças e legumes (de 8,65% para 2,24%) e serviços bancários (de 2,86% para 2,30%).

Na direção oposta, as taxas foram mais altas nos grupos Transportes (de 0,14% para 0,87%), Habitação (de 0,13% para 0,55%), Vestuário (de -0,20% para 0,08%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,41% para 0,47%) e Comunicação (de 0,29% para 0,31%). Os destaques partiram dos itens gasolina (de 0,19% para 2,69%), aluguel residencial (de -0,53% para 3,78%), roupas (de -0,36% para 0,13%), medicamentos em geral (de -0,07% para 0,14%) e mensalidade para TV por assinatura (de 0,30% para 1,28%).

Fonte:  ESTADAO CONTEUDO

 

           

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Brasil

Bebê morre enforcada na corda da chupeta enquanto mãe trabalhava

A mãe, que trabalha como faxineira para sustentar seus sete filhos, havia deixado a menina sob os cuidados da avó e da irmã de 11 anos para fazer um “bico” e comprar fraldas.

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Uma bebê de 1 ano e 8 meses morreu enforcada na corda da chupeta neste sábado (16) em Belo Horizonte. A mãe, que trabalha como faxineira para sustentar seus sete filhos, havia deixado a menina sob os cuidados da avó e da irmã de 11 anos para fazer um “bico” e comprar fraldas.

Raíssa, a única menina entre os trigêmeos, era a mais “espertinha” do trio, segundo a mãe contou à radio Itatiaia.

“A Raíssa como é a espertinha, sempre dando uma de pular o berço, infelizmente agarrou cadarço e se enforcou, não conseguiu sair”, disse a mãe, muito abalada

A mãe, devastada, descreve a cena que encontrou ao voltar para casa: “Eu cheguei, ela tava toda roxa”. Desesperada, ela correu para a UPA, mas os médicos não conseguiram reanimar a menina.

A Polícia Civil investiga o caso como possível abandono de incapaz. A mãe, em estado de choque, relatou que a faxina durou apenas duas horas e que era necessária para comprar fraldas especiais para Raíssa, que tinha alergia.

Foto Pixabay

Por Notícias ao Minuto

           

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Brasil

Boeing pede que aéreas verifiquem cabine de modelo envolvido em incidente da Latam

A fabricante de aviões disse ainda que avalia atualizar os manuais da aeronave distribuídos à tripulação.

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A Boeing aconselhou nesta quinta-feira (14) que companhias aéreas que mantêm em suas frotas exemplares do 787 Dreamliner verifiquem as poltronas das cabines de pilotagem dessas aeronaves.

O pedido, encaminhado por meio de memorandos e divulgado pelo jornal americano The Wall Street Journal na sexta-feira (15), é feito depois da revelação de que a possível causa de um incidente aéreo envolvendo o modelo ocorrido em um voo da Latam no início desta semana teria sido um esbarrão acidental em um botão no assento do piloto.

De acordo com autoridades com acesso a evidências preliminares do incidente, um comissário de bordo teria apertado sem querer o botão enquanto servia comida na cabine. A ação teria empurrado o piloto sobre os controles, o que fez o avião ter uma queda rápida de altitude por alguns instantes.

O interruptor, localizado na parte de trás da cadeira, normalmente é coberto e não deve ser usado quando o piloto está no assento.

No texto ao qual o WSJ teve acesso, a Boeing recomenda que as organizações inspecionem as poltronas da cabine de pilotagem dos 787 Dreamliner para verificar se as capas dos interruptores estão no lugar. Também explica como desligar a energia do motor do assento caso necessário.

A fabricante de aviões disse ainda que avalia atualizar os manuais da aeronave distribuídos à tripulação. Mas não indica se a ausência ou não das capas sobre os interruptores pode ter contribuído para o ocorrido, além de ressaltar que o problema já era conhecido e que a Boeing emitiu um alerta relacionado a ele em 2017.

Questionada pelo jornal americano, a Latam afirmou estar trabalhando com as autoridades, mas se negou a falar sobre o assunto até a conclusão das investigações. Já os sindicatos de pilotos e de comissários associados à companhia aérea não comentaram.

A Boeing, por sua vez, encaminhou a mesma nota que havia soltado anteriormente, na qual afirma estar em contato com a Latam e à disposição das investigações. E a Ipeco, que produz os assentos localizados na cabine de comando, não respondeu ao WSJ.

O jornal ressalta que a investigação está em andamento e evidências posteriores podem contradizer as descobertas preliminares.

O incidente em questão ocorreu na segunda-feira (11), durante um voo da Latam procedente de Sydney, na Austrália, com direção a Santiago, no Chile. O avião rumava para Auckland, na Nova Zelândia, para uma escala quando parou no ar e entrou em queda livre.

Muitos dos passageiros não estavam usando cintos de segurança, e alguns deles simplesmente voaram de seus assentos. Ao menos 50 pessoas tiveram que ser socorridas por equipes de emergência quando o avião chegou ao solo.

O incidente ocorre dois meses depois de outro modelo da fabricante americana registrar problemas. No início de janeiro, uma porta de um Boeing 737 MAX 9 da companhia Alaska Airlines se soltou pouco depois da decolagem. Vários dos passageiros do voo apresentaram ferimentos leves.

Antes, o modelo da Boeing havia tido a sua circulação proibida por mais de um ano, depois que investigações apontaram que problemas em seu sistema provocaram acidentes em duas situações distintas -a primeira, no final de 2018, durante um voo da companhia Lion Air, da Indonésia, e o segundo, no início de 2019, num voo operado pela Ethiopian Airlines. Os dois episódios totalizaram quase 350 mortes.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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