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Brasil

Postos de combustível não baixaram preços de gasolina e diesel

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Ainda não houve diminuição no preço do combustível nos postos de Maceió nesta segunda (17) (Foto: Marcio Chagas/G1)

Ainda não houve diminuição no preço do combustível nos postos de Maceió nesta segunda (17) (Foto: Marcio Chagas/G1)

O efeito da redução do preço da gasolina e diesel nas refinarias da Petrobras não foi notado nesta segunda-feira (17) pelos consumidores em boa parte dos postos de combustíveis no país. Em Minas Gerais, houve aumento de preços, devido à alta do etanol.

A Petrobras anunciou na sexta-feira (14) a redução do preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% nas refinarias. Esses preços entraram em vigor a partir da zero hora de sábado (15).

Segundo os distribuidores, os postos de gasolina começariam a repassar a redução do preço da gasolina e diesel para as bombas a partir desta segunda-feira (17). O percentual, no entanto, pode não ser necessariamente o mesmo, uma vez que o valor do combustível nas bombas é uma decisão individual de cada posto.

Um dos sindicatos, da região de Campinas (SP), prevê inclusive um possível aumento nos preços puxado pela alta do etanol. O preço do etanol hidratado subiu em 18 capitais na semana encerrada em 15 de outubro.

Em várias capitais, os consumidores não notaram queda dos preços nas bombas. VEJA LISTA ABAIXO:

Nos últimos 12 meses até setembro, a gasolina subiu mais que a inflação. O aumento  acumulado foi de 9,77%, maior que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 8,48%.

O preço da gasolina varia bastante entre os estados. Levantamento do G1, a partir de dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), mostra que o preço médio mais caro do litro da gasolina na primeira semana de outubro era em Rio Branco, no Acre: R$ 4,085. O mais barato era em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul: R$ 3,296. A diferença de preços entre o mais alto e o mais baixo chega a 19,3%.

Veja o impacto da redução dos preços nas refinarias nos estados:

Acre
O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Gás Liquefeito de Petróleo e Lubrificantes do Acre (Sindepac) não confirmou a redução dos preços da gasolina e do diesel em postos de Rio Branco. Em coletiva nesta segunda-feira (17), o presidente do sindicato, Delano Lima, informou que o reajuste “depende das distribuidoras de combustíveis”.

Alagoas
Em Maceió, os postos ainda trabalhavam com os valores praticados na semana passada, com média de R$ 3,75 para o litro da gasolina, e de R$ 3 para o diesel. Segundo os donos dos postos, se houver uma redução nos preços, isso só deve acontecer quando as empresas realizarem novas compras nas refinarias, já que muitos estabelecimentos continuam com o estoque antigo.

Amapá
O sindicato local dos postos de combustível afirmou que os preços serão reduzidos gradativamente. Por enquanto, não há alteração nos preços praticados.

Amazonas
Em Manaus, os consumidores já notaram uma queda de preços na gasolina. Donos de postos relatam que há guerra de preços para disputar clientes.

Ceará
O preço médio da gasolina no Ceará é o quarto mais alto do Brasil, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (17) pela Agência Nacional do Petróleo. De acordo com a agência, os preços foram pesquisados em 203 postos de várias cidades, e o preço médio do litro de gasolina no estado se manteve em R$ 3,86; os estados onde o combustível é mais caro são Acre (R$ 4,134), Pará (R$ 4) e Rio de Janeiro (R$ 3,865).

Distrito Federal
A redução no preço da gasolina e do diesel nas refinarias da Petrobras, anunciada na última sexta-feira (14), não tinha surtido efeito nos preços praticados nas bombas de combustível do Distrito Federal até a tarde desta segunda (17). Segundo os frentistas, o valor praticado segue inalterado há cerca de um mês.

Espírito Santo
Dois dias depois da redução do preço do diesel em 20,7% e da gasolina em 3,2% na refinaria, anunciada pela Petrobras, a maioria dos postos de combustíveis de Vitória não registraram queda nos valores. O Sindipostos-ES disse que a redução pode não chegar ao consumidor.

Goiás
Os preços da gasolina e do diesel não caíram nas bombas dos postos de Goiânia, segundo Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Goiás (Sindiposto). Após o anúncio da Petrobrás de que o valor desses combustíveis seria reduzido nas refinarias, o sindicato afirma que o diesel já está R$ 0,03 mais barato nas distribuidoras, mas ainda não houve redução no preço da gasolina para os donos de postos.

Mato Grosso
Em Cuiabá, o G1 percorreu alguns estabelecimentos e verificou que, nas bombas, os valores continuam os mesmos praticados na semana passada. De acordo com funcionários dos postos, a redução só deverá ser sentida nos próximos dias. Porém, para o Sindipetróleo ainda não há previsão de quando e se a redução vai afetar o bolso do consumidor.

Mato Grosso do Sul
Um cenário de preços defasados e margens muito apertadas no setor deve dificultar ou até mesmo impossibilitar que a redução pela Petrobras dos preços da gasolina e do diesel nas refinarias desde sábado passado (15), chegue aos consumidores em Campo Grande, segundo análise de gestores e proprietários de postos de combustível da cidade.

De acordo com esse grupo, devido à grande concorrência, os postos da cidade estão trabalhando com margens muito apertadas, alguns empreendimentos acumulando até mesmo prejuízos, e que se confirmadas algumas projeções que indicam que a redução aplicada pela Petrobras se traduziria para os revendedores em apenas R$ 0,02 por litro, no caso da gasolina, é quase impossível repassá-la para os consumidores.

Maranhão
A redução do combustível não foi sentida pelo consumidor da Região Metropolitana de São Luís (MA). Os preços praticados nas bombas nos quatro municípios que compõem a Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa) ainda são os mesmos.

Minas Gerais
Os postos de combustíveis em Belo Horizonte aumentaram os preços ao invés de refletir a redução de 2,7% no diesel e de 3,2% no valor da gasolina na refinaria, divulgada pela Petrobras no dia 14 de outubro. A afirmação é do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do estado (Minaspetro).

Paraíba
O G1 visitou quatro postos de combustível, cujos preços permanecem os mesmos desde a semana passada.

Paraná
Em Curitiba, os donos afirmam que ainda não sabem quando os valores devem baixar. Em postos da capital os preços continuavam os mesmos de antes do anúncio da redução. Segundo o último levantamento da ANP, na semana de 9 a 15 de outubro, o preço médio da gasolina nos postos de gasolina de Curitiba foi de R$ 3,57.

Pernambuco
A redução nos preços dos combustíveis nas refinarias de 2,7% para o diesel e 3,2% para a gasolina, anunciada pela Petrobras na sexta-feira (14), não foi verificada pelos consumidores do Recife e de Olinda, na Região Metropolitana. A reportagem do G1 visitou quatros postos, dois na capital pernambucana e dois no município vizinho, na tarde desta segunda-feira (17): os valores nas bombas continuam inalterados até as distribuidoras repassarem o preço reduzido.

Piauí
Os postos em Teresina continuavam na manhã desta segunda-feira (17) com os preços sem alterações. O Sindicato dos Donos de Postos de Combustíveis do Piauí disse que ainda não foi comunicado oficialmente a respeito do reajuste. No Piauí, os empresários compram a gasolina por um preço médio de R$ 3,22 e repassam ao consumidor final a R$ 3,588, em média

Rio Grande do Norte
Os consumidores de Natal também não sentiram redução de preços. Na última semana, o preço médio do litro de gasolina na capital portiguar foi de R$ 3,82.

Rio Grande do Sul
Em Porto Alegre e na Região Metropolitana o novo valor reduzido dos combustíveis ainda não foi repassado para o consumidor. Na capital gaúcha, o preço cobrado nas bombas ainda era de R$ 3,85, próximo do valor médio registrado na cidade entre os dias 10 e 15 de outubro, segundo a ANP.

De acordo com Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de combustíveis e Lubrificantes do Estado do Rio Grande do Sul, ainda não se sabe qual deve ser o impacto nas bombas, uma vez que o novo valor depende do preço cobrado nas distribuidoras, a partir do momento em que os estoques forem renovados.

Rondônia
A queda no preço dos combustíveis não chegou aos postos de combustíveis de Rondônia, conforme levantamento feito pelo G1 nesta segunda-feira (17). Em nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Rondônia (Sindipetro) confirma redução do preço do diesel em 2,7% e o da gasolina em 3,2% na refinaria. Os preços entraram em vigor para vendas realizadas desde 0h do último sábado (15).

Roraima
A redução nos preços da gasolina e do diesel nos postos de Boa Vista não ocorreu, segundo o informou nesta segunda-feira (17) o presidente do Sindicato dos Postos de Combustível de Roraima (Sindipostos), José Neto.

São Paulo
Os postos de gasolina de São Paulo ainda não ofereciam desconto no preço da gasolina e diesel nesta segunda-feira (17). A expectativa é que as reduções aconteçam apenas a partir da noite desta segunda e deverá ser de apenas R$ 0,01, em razão do aumento do preço do etanol, que entra na composição da gasolina em 27%, segundo o sindicato dos postos de São Paulo.

– Bauru e Marília (SP)
Em Bauru (SP), o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), Edivaldo Tuschi, disse que a gasolina não teve redução por conta da porcentagem de etanol na composição. Informou ainda que pode ter uma redução no preço do diesel, mas cada posto deve definir como será.

-Itapetininga (SP)
A redução de preços nas refinarias ainda não chegou aos consumidores de Itapetininga. O sindicato dos postos da cidade afirma que o efeito não é imediato.

– Piracipaba (SP)
O preço da gasolina na bomba pode ter um aumento na próxima semana, apesar do anúncio da redução de tarifas feita pela Petrobras. De acordo com Eduardo Valdivia, diretor da Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Campinas e Região (Recap), que abrange também Piracicaba (SP) e as cidades da região, o aumento no preço do álcool nas últimas semanas pode fazer com que os donos dos postos da região reajustem os preços.

Nos cálculos da Recap, com a redução anunciada pela Petrobras, o diesel deve ficar R$ 0,05  por litro mais barato, mas a gasolina pode ficar R$ 0,03 por litro mais cara, já que apesar do recuo no preço da gasolina, o custo da alta do etanol vai ser considerado na formação do preço do combustível.

-Sorocaba (SP)
Segundo o presidente do Sincopetro na cidade, não há expectativa de repasse de preços aos consumidor final.

Santa Catarina
Apesar da previsão inicial de que postos do país começariam a repassar, a partir desta segunda-feira (17) a redução do preço da gasolina e do diesel anunciada pela Petrobras, sindicatos do setor afirmam que em Santa Catarina a mudança não deve ser sentida na gasolina pelo consumidor, pelo aumento do valor do etanol pela entresafra da cana de açucar.

Sergipe
Em Aracaju, a redução dos preços nas refinarias ainda não foi sentida pelos motoristas, que continuam pagando os mesmos valores pelo abastecimento. O motivo de acordo com o sindicato dos Donos de Postos de Combustíveis de Sergipe, é que ainda não é possível saber o impacto da redução anunciada pela Petrobras.

Tocantins
A Petrobras reduziu o preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% nas refinarias, no último sábado (15), mas a queda teve pouca adesão em Palmas. O G1 realizou um levantamento com cinco postos da capital na tarde desta segunda-feira (17). O preço médio da gasolina ficou em torno de R$ 3,79. O preço médio do diesel ficou em R$ 3,07 e do etanol em R$ 3,20.

Cadeia de comercialização da gasolina VALE (Foto: G1)

Cadeia de comercialização da gasolina VALE (Foto: G1)

 

(Do G1 SP)

Brasil

Confira os resultados da Lotofácil 3065, Quina 6402 e outras loterias desta quinta (28/03)

Nesta quinta acontecem os sorteios da Timemania 2072 e Dia de Sorte 893.

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Confira as loterias desta quinta-feira (28/03)

Lotofácil 3065 – R$ 4 milhões

Confira as dezenas sorteadas: 01 – 06 – 07 – 09 – 10 – 12 – 14 – 15 – 16 – 17 – 20 – 21 – 22 – 23 – 24

Quina 6402 – R$ 3,5 milhões

Confira as dezenas sorteadas: 03 – 49 – 66 – 67 – 70

Timemania 2072 – R$ 23,2 milhões

Confira as dezenas sorteadas: 17 – 36 – 43 – 48 – 61 – 64 – 76

Time do coração: 15 – Botafogo/PB

Dia de Sorte 893 – R$ 700 mil

Confira as dezenas sorteadas: 04 – 06 – 09 – 16 – 27 – 28 – 31

Mês da sorte: 05 – Maio.

foto: Reprodução/Youtube Caixa

Por Diário de Pernambuco

           

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Brasil

Número de nascimentos no Brasil cai em 2022 e é o menor em 47 anos segundo IBGE

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Levantamento do IBGE mostra uma queda no número de crianças nascidas no Brasil em 2022 — o menor desde 1977.

Em 2022, nasceram 2.542.298 crianças no Brasil, enquanto em 2021 foram 2.635.854 – o que representa uma queda de 3,5%. Já em relação à média anual entre 2010 e 2019, a diminuição foi ainda maior, de 10,8% (2.850.430). Em 2010, foram 2.760.961 registros de nascimento.

Número de 2022 é o menor desde 1977, quando foram registrados 2.566.020 nascimentos.

Todas as regiões do Brasil registraram queda no número de nascidos. Nordeste e Norte tiveram os maiores decréscimos, com 6,7% e 3,8%, respectivamente.

O Sudeste lidera o número de registros de nascimento. Foram 979.328 bebês em 2022, uma queda de 2,6% referente a 2021. O número é superior em 278.418 nascimentos em relação à região Nordeste — segunda onde mais nascem pessoas.

Região Centro-Oeste tem retração. De acordo com a pesquisa, pouco mais de 222 mil pessoas nasceram na região no ano de 2022, uma queda de 1,6% em relação ao período de 2021,

Por UOL

           

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Brasil

Haddad diz que é preciso insistir em acordo Mercosul-União Europeia

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (27), em São Paulo, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai continuar insistindo em uma maior aproximação com a União Europeia. Para Haddad, um acordo entre o Mercosul e a União Europeia será benéfico para as duas partes e deve se fortalecer nos próximos anos.

A fala do ministro foi durante o 8º Fórum Econômico Brasil-França, que está sendo realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O evento conta com a presença do presidente da França, Emmanuel Macron, que é um dos críticos ao acordo entre Mercosul e União Europeia. Ele foi recebido no local pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

Haddad comparou um possível acordo entre o Mercosul e a União Europeia com a aprovação da reforma tributária no Brasil. Segundo ele, o Brasil demorou 40 anos para aprovar a reforma tributária que “colocou um ponto final no caos tributário”. “Não devemos desistir desse acordo. Se foi possível aprovar a reforma tributária depois de 40 anos, por que não, depois de 20 [anos] aprovar um bom acordo União Europeia e o Mercosul?”, questionou o ministro.

No evento, que reuniu empresários e representantes dos governos dos dois países, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Antonio Ricardo Alvarez Alban, defendeu um avanço no acordo entre o Mercosul e a União Europeia.

“Reconhecemos alguns desafios que tanto o Brasil quanto a França enfrentam em relação ao tratado. Entretanto, estamos confiantes de que, a longo prazo, os benefícios da integração das duas regiões vão superar as adversidades iniciais, proporcionando expressivos ganhos para Brasil e França e para os demais signatários do acordo”, disse.

A ideia foi reforçada pelo presidente da Fiesp, Josué Gomes. “O acordo comercial Brasil-Mercosul e União Europeia trará benefícios para as duas regiões, especialmente para a França, país rico em assuntos culturais e de tecnologia”.

Em sua fala, Haddad também citou que a economia brasileira vive um momento macroeconômico favorável, com inflação dentro da meta e crescimento do emprego. “Hoje saiu o resultado do Caged, que apontou que, no mês passado, em apenas um mês, criamos 306 mil novos postos de trabalho no Brasil. Em janeiro, mês regularmente mais fraco, geramos 180 mil postos de trabalho, o dobro do ano passado. Entendemos que a economia seguiu seu curso, sem pressionar os preços se soubermos administrar bem a política econômica”, falou.

Haddad também falou da expectativa do governo sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). “Nesse ano, as estimativas do governo preveem crescimento de 2,2%, mas elas devem ser revistas para um patamar de 2,5% para cima. Devemos surpreender as estimativas do mercado”, disse ele. “Estamos criando a infraestrutura econômica para o Brasil aumentar seu PIB potencial, que todos diziam que era menor que 2% até outro dia. Creio que, se o Brasil crescer menos que a média mundial, com as políticas que estão sendo adotadas, alguma coisa errada está acontecendo”, falou.

Para Haddad, a economia brasileira tende a se manter favorável e em crescimento com as reformas que foram encaminhadas para o Congresso e também com a “vantagem do Brasil na transformação ecológica”.

Antes de Haddad, o secretário nacional de transição energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, reforçou a importância da transição energética para o governo brasileiro. “O tema deste encontro, transformação ecológica, é caro para nós. Essa é a visão estratégica que orienta um amplo conjunto de políticas que estamos desenvolvendo [no governo]”, disse ele.

Segundo Barral, com esse processo, o governo brasileiro pretende universalizar e combater a pobreza energética no país. “Esse processo de transição energética precisa ser justo e inclusivo. Estamos falando de investimentos bilionários que vão chegar a várias regiões do país e vão exigir de nós esse compromisso de que o processo seja justo e inclusivo”, acrescentou.

Em seu discurso no evento, o presidente da CNI reforçou ainda que o fórum está sendo uma oportunidade para se discutir as oportunidades e os desafios das relações econômicas entre o Brasil e a França. “Além de fortalecer os vínculos entre Brasil e França, podemos oferecer propostas de soluções para questões globais, como a expansão da economia de baixo carbono e o aumento da competitividade das nossas indústrias no cenário mundial”, disse ele, reforçando que o Brasil é o principal mercado para os investimentos franceses em países emergentes.

“Atualmente, a França é o quinto investidor direto no Brasil e tem mais de 1.150 subsidiárias de empresas estabelecidas no país, que empregam 520 mil pessoas e faturam 61 bilhões de euros por ano. A dinâmica das nossas relações econômicas se baseia tanto no comércio quanto no investimento”, falou ele. “Nesse cenário, há espaço para equilibrarmos a balança comercial. A França é o nono maior fornecedor do Brasil. Em contrapartida, o Brasil ocupa o trigésimo sexto lugar na lista dos países que exportam para a França”, completou.

Fonte:  AGÊNCIA BRASIL

 

 

           

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