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Presidente do PT em Pernambuco Doriel Barros, rebate ataques de João Campos ao partido

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Aliados no governo estadual, PT e PSB estão se tornando ‘inimigos ferozes’ em Pernambuco, por conta da disputa no 2ᵒ turno pela Prefeitura do Recife travada entre os primos Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB). Ontem, 26, o socialista disse que se for eleito o seu governo não terá integrantes do PT. A declaração irritou o presidente estadual do PT, Doriel Barros, que divulgou uma nota rebatendo o jovem candidato. Confira:

Nota do presidente do PT-PE sobre ataque de João Campos

O desespero está levando o candidato a prefeito do Recife João Campos a expor, dia após dia, sua imaturidade política e todo seu despreparo para assumir a gestão da capital pernambucana. Na última quinta-feira (26) o pessebista afirmou que se for eleito não haverá, em seu governo, integrantes do Partido dos Trabalhadores. Porém, o que ele precisa entender é que o PT participou da atual gestão municipal e participa do governo do Estado por ser um parceiro fundamental para a Frente Popular em Pernambuco e não por bondade de seu partido. Uma contribuição que sempre foi recíproca, pois o PSB sempre integrou as gestões petistas. Virar as costas para esses fatos mostra o quanto seu discurso é raso.

João Campos precisa respeitar o Partido do Trabalhadores reconhecendo sua contribuição para o Recife e para o País e as transformações que realizamos na vida do povo com os governos de João Paulo, João da Costa e, em nível nacional, com Lula e Dilma. Essa história não pode ser manchada somente porque ele não sabe lidar com o desejo dos recifenses de eleger Marília Arraes, uma adversária qualificada e que tem tudo para fazer de nossa capital um local mais digno para se viver e trabalhar.

Foi para evitar que a Direita ocupasse a gestão estadual que estivemos juntos em 2018, quando o Partido dos Trabalhadores foi decisivo para a reeleição de Paulo Câmara ainda no primeiro turno. Também estivemos no mesmo palanque em nível nacional, mas, infelizmente, não conseguimos vencer nas urnas, e hoje a população sente na pele o que é ter um governo fascista no controle de uma Nação.

Atualmente estamos fazendo parte do governo do Estado a partir de um convite do governador Paulo Câmara e da decisão das instâncias partidárias. Contudo, isso pode ser revisto a qualquer momento. Sabemos fazer política em prol do que realmente importa: o povo. Não são trocas de favores. São lutas.

Mas entendemos que João Campos ainda precisa de muita experiência para aprender a respeitar as construções feitas para o bem comum. Ele parece não haver aprendido nada com a história de seu bisavô, Miguel Arraes.

Outro aspecto que ele não consegue perceber é que ser do Partido dos Trabalhadores transcende a questão da filiação. Ser petista é carregar no peito a garra e a coragem de transformar a sociedade em um lugar melhor para todos e todas.

É hora de mudar e é o povo quem está dizendo isso. No próximo domingo não serão palavras infantis e desrespeitosas que definirão a eleição, mas a vontade do povo. É 13! É Marília!

Recife, 27 de novembro de 2020 – Doriel Barros / Deputado estadual e presidente do Diretório Estadual do PT em Pernambuco

 

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Haddad diz que MP do hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar crédito no Brasil

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 27, que a medida provisória do novo hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar o mercado de crédito no Brasil. A expectativa é de que as medidas seja anunciadas na semana que vem.

De acordo com Haddad, a primeira medida propõe a criação de um mercado secundário de recebíveis imobiliários no País. “O banco financia uma casa e ele pode pegar os títulos de recebíveis dessa casa financiada e que tem imóvel como garantia e repassar para liberar seu balanço para novo financiamento. Este tipo de mecanismo, que é comum em todo mundo, é raro no Brasil, isso vai alavancar muito a construção civil”, explicou o ministro.

A segunda proposta, de acordo com Haddad, prevê a renegociação de dívidas dos beneficiários pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o programa de socorro a empreendedores e companhias de pequeno porte.

“Foi um programa bem sucedido, mas tinha uma trava de negociação inaceitável. Então hoje tem muita gente inadimplente que não consegue renegociar suas dívidas. E penso que é um defeito do Pronampe que precisa ser corrigido pelo atual governo”, disse Haddad.

A última medida mencionada pelo ministro diz respeito à criação de uma linha de microcrédito para pessoas que recebem Bolsa Família, mas querem empreender e se emancipar do programa de transferência de renda.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

 

           

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Israel mata dezenas em ataques em Gaza e cerca dois hospitais

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As Forças Armadas israelenses mataram dezenas de pessoas em novos ataques em Gaza, disseram médicos palestinos nesta segunda-feira (25). Suas forças mantiveram o bloqueio de dois hospitais onde, segundo os militares, estão escondidos militantes do Hamas.

Enquanto Israel prosseguia com sua ofensiva, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que há crescente consenso internacional em torno da necessidade de um cessar-fogo e que um ataque a Rafah causaria desastre humanitário.

Rafah, o último refúgio para mais de 1 milhão de palestinos na fronteira sul da Faixa de Gaza com o Egito, está entre as cidades que foram atacadas.

Médicos palestinos disseram que 30 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas em Rafah, cuja população foi aumentada por palestinos deslocados que fugiram dos combates em outras partes de Gaza após mais de cinco meses de guerra.

“A cada bombardeio que ocorre em Rafah, tememos que os tanques cheguem. As últimas 24 horas foram um dos piores dias desde que nos mudamos para Rafah”, disse Abu Khaled, pai de sete filhos, que não quis dar seu nome completo por medo de represálias.

“Em Rafah, vivemos com medo, passamos fome, estamos sem teto e nosso futuro é desconhecido. Sem um cessar-fogo à vista, podemos acabar mortos ou deslocados para outro lugar, talvez para o norte ou para o sul (para o Egito)”, afirmou ele à Reuters por meio de um aplicativo de bate-papo.

Dezenas de palestinos participaram de manifestações e compareceram a funerais no início desta segunda-feira, depois que um ataque aéreo israelense matou 18 palestinos em uma casa em Deir Al-Balah, no centro de Gaza, informaram médicos palestinos e testemunhas.

As forças israelenses também sitiaram os hospitais Al-Amal e Nasser na cidade de Khan Younis, no sul do país, uma semana depois de entrarem no hospital Al Shifa, na Cidade de Gaza, o principal hospital da Faixa.

Israel alega que os hospitais de Gaza são usados pelo grupo militante palestino Hamas como bases, e divulgou vídeos e fotos que comprovam essa afirmação. O Hamas e a equipe médica negam a alegação e não disseram se algum combatente estava entre os mortos nos últimos ataques.

Os militares israelenses disseram ainda, em comunicado, que suas forças estavam “continuando a conduzir atividades operacionais precisas na área do hospital Shifa, evitando danos a civis, pacientes, equipes médicas e equipamentos médicos”.

O governo afirmou que suas forças detiveram 500 pessoas afiliadas ao Hamas e à aliada Jihad Islâmica e localizaram armas na região. O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, disse que centenas de pacientes e funcionários médicos foram detidos em Al Shifa.

As Forças Armadas de Israel também disseram que suas forças continuavam “atacando com precisão a infraestrutura terrorista em Al-Amal” e que “20 terroristas foram eliminados na área de Al Amal no último dia em combates a curta distância e ataques aéreos”.

A Reuters não conseguiu acessar as áreas hospitalares de Gaza e verificar os relatos de ambos os lados.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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Pela primeira vez, um parlamentar é levado ao centro do caso Marielle

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Depois de seis anos de investigação, o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes levou, pela primeira vez, um parlamentar no exercício do mandato ao centro da apuração. O deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), de acordo com a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa – homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) -, está ligado ao crime.

Depois de seis anos de investigação, o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes levou, pela primeira vez, um parlamentar no exercício do mandato ao centro da apuração. O deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), de acordo com a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa – homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) -, está ligado ao crime.

É a segunda delação aceita na investigação, desde que a Polícia Federal entrou na apuração, em 2023. Antes, fora conduzida pelo Ministério Público do Estado Rio. A primeira foi a do motorista Élcio Queiroz, que conduziu o carro usado no crime.

Sem defesa

Os advogados Bruno Castro e Fernando Santana, que atuavam em 12 processos contra Lessa e representaram o ex-PM por cinco anos, deixaram ontem a defesa, após a homologação da colaboração premiada. Eles afirmam que seu escritório não atua para delatores “por ideologia jurídica”.

Há bancas que não costumam chancelar o instituto da delação. Os advogados dizem ter avisado a Lessa ser contra por “aversão ao instituto processual da delação premiada”. Não explicaram, no entanto, por que a decisão de sair do caso se deu agora, visto que a negociação começou em janeiro.

“Nossa indisposição à delação é genérica e pouco importa o crime cometido, quem tenha cometido e/ou contra quem foi cometido”, sustentaram os agora ex-advogados.

Denunciado como executor do crime, Lessa teria citado ao STJ Domingos Brazão como autor intelectual dos assassinatos, segundo o site The Intercept Brasil. A informação sobre a referência ao nome de Chiquinho Brazão foi divulgada inicialmente pelo colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles, e confirmada depois pelo Estadão.

Segundo o gabinete do ministro Alexandre de Moraes, que homologou a colaboração, foram verificados requisitos de “regularidade, legalidade, adequação dos benefícios pactuados e dos resultados da colaboração à exigência legal”. A homologação foi anunciada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para quem a “elucidação do caso está próxima”.

Viúva de Marielle, a vereadora carioca Monica Benício (PSOL) afirmou que a declaração de Lewandowski “em nada colabora” e “apenas faz aumentar as especulações e uma disputa de protagonismo político que não honram as duas pessoas assassinadas”.

‘Fofocas’

Em Brasília para discutir a renegociação da dívida do Estado do Rio, o governador Cláudio Castro (PL) disse ontem que espera um desfecho do caso Marielle e que os novos passos da investigação são “fofocas”. “A gente espera o desfecho o mais rápido possível. Só o que tem agora é fofoca jurídica e política”, afirmou o governador.

Cláudio Castro também reivindicou para o Estado o mérito de ter prendido Ronnie Lessa. “Sempre disse que não existe crime estadual, federal ou municipal. A gente espera é que a colaboração do Estado tenha sido decisiva”, disse ele.

O assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes completou seis anos na quinta-feira passada. Embora os apontados como o autor dos disparos e o motorista que o conduziu naquela noite de 14 de março de 2018 no Rio estejam presos, ainda falta saber quem mandou matar a vereadora.

‘Surpreendido’

Procurada pela reportagem, a assessoria do conselheiro do TCE-RJ Domingos Brazão informou que não se pronunciaria. Já Chiquinho Brazão reagiu dizendo que foi “surpreendido por especulações”. Afirmou que seu convívio com a vereadora sempre foi amistoso e cordial, “sem espaço para desavenças”. Chiquinho Brazão disse que “causa estranheza” que seu nome só tenha surgido após “muitos meses” da colaboração. Ele disse ainda que vai se colocar à disposição das autoridades e que aguarda “com serenidade e amparado pela verdade” o esclarecimento dos fatos.

fonte:

 

           

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