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Política

PSB aposta no outro bisneto de Miguel Arraes como ‘puxador de votos’ para deputado federal em 2022

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Uma ala do PSB, reservadamente, aposta no engenheiro Pedro Campos, irmão do prefeito do Recife, João Campos, como puxador de votos do partido para a eleição de deputado federal em 2022.

Nas previsões do partido, devem disputar a reeleição os deputados federais Danilo Cabral, Felipe Carreras, Gonzaga Patriota, Milton Coelho e Tadeu Alencar. Nas contas internas, apesar de faltar mais de um ano para as eleições, a vitória de Pedro é vista como segura. Já os outros cinco atuais parlamentares, junto com outros candidatos, disputariam quatro vagas. O partido vê chances de fazer cinco federais novamente.

O objetivo de membros do PSB é de que Pedro possa “herdar o espólio eleitoral” de João Campos, que obteve 460.387 votos em 2018, quando foi o mais votado para deputado federal da história de Pernambuco.

Para 2022, o objetivo, segundo fontes do PSB, é de que Pedro Campos “seja novamente o puxador de votos do PSB, como foi João Campos em 2018”, ano em que a sigla elegeu cinco deputados federais em Pernambuco com a contribuição da avalanche de votos de João.

Pedro Campos tem 25 anos e foi aprovado, em 2018, em concurso para engenheiro da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Ele não sinalizou publicamente até o momento se vai disputar o pleito do próximo ano.

Em 1990, Miguel Arraes foi eleito para o cargo. Quatro anos depois, em 1994, o neto Eduardo Campos se tornou deputado federal, tendo sido reeleito em 1998 e em 2002, ano em que o avô também se elegeu para a bancada federal de Pernambuco.

No ano de 2006, Ana Arraes, filha de Miguel Arraes e mãe de Eduardo Campos, foi eleita, conseguindo a reeleição quatro anos depois. Em 2011, ela foi indicada pelo Congresso Nacional para o cargo de ministra do Tribunal de Contas da União (TCU), onde está até atualmente.

No ano de 2014, a tradição foi quebrada em meio a rusgas internas no PSB. Na época, nos bastidores, o então governador Eduardo Campos vetou a candidatura a deputada federal da então vereadora Marília Arraes, que, por sua vez, fez duras críticas aos rumos do partido nos âmbitos local e nacional.

Passados quatro anos, em 2018, João Campos foi o deputado federal mais votado por Pernambuco, aos 25 anos, e a prima Marília Arraes, já no PT, foi a segunda melhor colocada entre os 25 eleitos, com 193.108 votos.

Posicionamentos

Pedro Campos costuma se posicionar politicamente nas redes sociais. Em 2014, defendeu a candidatura de Marina Silva a presidente, após ela assumir a titularidade da chapa em decorrência do acidente aéreo que culminou com a morte de Eduardo Campos. No segundo turno, o filho do ex-governador defendeu a postulação de Aécio Neves (PSDB).

Nas eleições municipais de 2016, Pedro Campos saiu em defesa da reeleição do prefeito Geraldo Julio (PSB) no Recife. Dois anos depois, foi favorável às candidaturas de Fernando Haddad (PT) para presidente, Paulo Câmara (PSB) à reeleição ao governo de Pernambuco, Humberto Costa (PT) e Jarbas Vasconcelos (MDB) para o Senado e do irmão João Campos (PSB) para deputado federal.

Agora, em 2020, na disputa pela prefeitura do Recife, na véspera da votação do segundo turno da disputa entre João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT), Pedro publicou vídeo nas redes sociais sobre a postulação do irmão.

“Essa caminhada que a gente faz hoje começou no dia 13 de agosto de 2014. Ali, Pernambuco perdeu o maior líder de uma geração, e a gente perdeu nosso pai. Não foi Eduardo que te botou na política, foi a ausência dele. Lembro que ali, você, com vinte e poucos anos, teve a coragem de subir no palanque de Marina Silva e representar todos aqueles que um dia sonharam um dia em ter Eduardo Campos como presidente do Brasil”, disse Pedro Campos em publicação no Instagram em fala em referência ao irmão e ainda candidato João Campos.

“Lembro que Eduardo dizia que no nosso time não tem ninguém no banco, é todo mundo no campo furando gol, defendendo os interesses do povo de Pernambuco”, frisou.

Primeira aparição pública

No dia 1º de outubro, com o irmão mais velho impedido de aparecer em eventos públicos, sob pena de ser acusado de uso da máquina pública, Pedro Campos, irmão mais jovem de João Campos, representou a família do ex-governador na inauguração do Hospital do Idoso, promessa do prefeito Geraldo Julio.

A unidade leva o nome do ex-governador Eduardo Campos, pai de João e de Pedro.

Na ocasião, Pedro Campos estava representando a família do ex-governador e discursou. No evento, ele comentou que via seu pai “presente” no atendimento humanizado que será prestado no hospital.

“Foi muito bonito aqui ver todos os elogios que essa obra recebeu. Não teve ninguém que chegou aqui e viu cada detalhe, cada azulejo, cada equipamento e não ficou impressionando com essa estrutura. Mas eu tenho certeza que mais do que a obra de pedra e cal, Eduardo vai estar presente em cada um dos trabalhadores e trabalhadoras daqui. A frase escolhida para ficar registrada no hospital não poderia ser melhor, ele diz que o cuidado e o respeito curam tanto quanto a ciência. Eduardo vai estar vivo nesse hospital em cada atendimento humanizado, em cada limpeza bem feita, em cada comida bem preparada e em cada idoso que passar aqui e for tratado com a dignidade que merece”, declarou.

O Hospital Eduardo Campos da Pessoa Idosa (HECPI) funciona na Avenida Recife, n° 810, na Estância, ao lado do Hospital Geral de Areias, e oferece atendimento ambulatorial, exames e leitos para internamento, incluindo UTI.

Com mais de 8 mil metros quadrados de área construída, o Hospital Eduardo Campos da Pessoa Idosa conta, ao todo, com 72 leitos, sendo 62 de enfermaria e 10 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para atendimentos de média e alta complexidade.

Parte dos equipamentos médico-hospitalares do novo hospital foi herdada da rede de hospitais de campanha que a Prefeitura do Recife montou para o enfrentamento à pandemia de covid-19, como respiradores, monitores de sinais vitais, aparelho de raio-x, cardioversores para reanimação cardíaca, eletrocardiógrafo, aspirador cirúrgico, oxímetro, camas, televisões, entre outros itens. (Do Blog de Jamildo)

 

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Política

Relatório da CPI das ONGs denuncia crimes, propõe indiciamento e cita Marina

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A existência de uma complexa rede de interesses estrangeiros na Amazônia, promiscuidade velada entre agentes públicos brasileiros e o terceiro setor, financiamento de projetos sustentáveis por países que emitem CO₂ na atmosfera e a ministra Marina Silva citada. Esses são alguns tópicos que constam no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, obtido com exclusividade pela Revista Oeste.

O documento é assinado pelo relator, senador Marcio Bittar (União Brasil-AC). Ele propõe indiciamento e descreve uma “complexa rede de interesses, especialmente estrangeiros — mas também nacionais —, concretizados pela atuação de ONGs, auxiliadas por membros do Ministério Público Federal, que impõe obstáculos insuperáveis ao desenvolvimento nacional e à vida das populações indígenas e de outras comunidades da região amazônica”.

Depois de lido nesta terça-feira, 5, a comissão pode abrir prazo de vista, por até cinco dias, antes da votação. A CPI tem até 19 de dezembro para concluir as atividades.

Iniciada em 14 de junho, a CPI é presidida por Plínio Valério (PSDB-AM). Prorrogada em outubro até agora, já realizou 30 reuniões, nas quais ouviu 28 depoimentos.

A CPI afirmou existir uma “porta giratória” entre pessoas ligadas a ONGs e integrantes dos governos federal e estaduais. “Quando tais pessoas perdem seus cargos no governo, são alocadas em ONGs e vice-versa”, disse Bittar, no relatório. “Quando estão no governo, angariam recursos que serão destinados às ONGs para as quais, posteriormente, atuarão.”

O texto revelou que há casos nos quais autoridades exercem funções públicas enquanto mantêm cargos nas ONGs. Bittar mencionou Marina Silva, que, além de ministra, é conselheira honorária do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e membro do comitê orientador do Fundo Amazônia. O Ipam recebeu R$ 35 milhões do Fundo e gastou 80% com salários, viagens e consultorias.

O relatório da CPI acusou ainda as ONGs estrangeiras de “atrasarem o desenvolvimento” da Amazônia e dos povos indígenas.

Por Revista Oeste

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Política

Dino deve assumir no STF caso que atinge ministro de Lula

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O inquérito sobre as suspeitas de desvios de recursos de emendas parlamentares no Maranhão, que atinge o alto escalão do governo Lula (PT) e parlamentares, deverá ficar nas mãos de Flávio Dino no STF (Supremo Tribunal Federal).

Ex-governador do estado, Dino foi indicado por Lula para uma vaga na corte, aberta após a aposentadoria de Rosa Weber, e ainda precisa ser confirmado pelo Senado. A sabatina na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa está marcada para o dia 13.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), e o deputado Josimar Maranhãozinho (PL-MA) são investigados no caso. No centro da apuração da Polícia Federal está a empreiteira Construservice e seu sócio oculto, Eduardo José Barros Costa, que é conhecido como Eduardo DP.

A PF avalia que empreiteiras de fachada são usadas para fraudar licitações e desviar recursos de obras da Construservice que utilizaram emendas dos parlamentares.

Para a PF, uma dessas empresas, a Arco, pertence ao próprio Juscelino, ainda que o ministro não seja sócio formal dela e diga não ter relação com a empreiteira. Como a Folha de S.Paulo mostrou, Juscelino indicou emenda para reparos na estrada de terra que leva à fazenda do próprio ministro, em serviço feito pela Arco.

O inquérito sobre desvios em obras de pavimentação com verba de emendas se tornou sensível para o governo e para o centrão. Além dos atuais investigados, há outros parlamentares que indicaram verba para serviços realizados pela Construservice.

A apuração que tem Juscelino e o deputado Josimar Maranhãozinho como investigados tramita no STF e tinha como relator o atual presidente do STF, Luís Roberto Barroso.

O processo foi repassado à ministra Rosa Weber quando Barroso assumiu o comando do STF, no final de setembro. Após a aposentadoria da ministra, o caso ficou sem relator e, por isso, cairá nas mãos do próximo integrante da corte.

Relator da indicação de Dino, o senador Weverton Rocha (PDT-MA), que não é um dos investigados, direcionou ao menos R$ 34 milhões para convênios com prefeituras que contrataram duas empresas que a PF afirma pertencerem a Eduardo DP.

O Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ainda encontrou repasses entre diversas empresas que disputavam licitações para obras indicadas pelo senador.

Já Josimar se tornou investigado após a PF encontrar repasses da Construservice a assessores do deputado.

A empresa de Eduardo DP também realizou obras em outros estados, como no Tocantins, com verba indicada pelo senador Eduardo Gomes (PL).

Tanto os parlamentares quanto Juscelino negam irregularidades e envolvimento com a Construservice. Os advogados do ministro das Comunicações dizem que são “absurdas as ilações de que Juscelino tenha tido qualquer proveito pessoal com sua atividade parlamentar”.

Cabe ao relator do caso no STF avaliar, por exemplo, pedidos da PF para realizar novas apurações de busca e apreensão ou para a quebra de sigilos. Na terceira etapa da operação Odoacro, que apura o suposto desvio de verba de emendas, o ministro Luís Roberto Barroso autorizou apenas parte dos pedidos da PF.

Então relator do caso, Barroso alegou risco de “impacto institucional da medida”, cujo dano poderia ser “irreversível”, e barrou a intenção da PF de realizar busca em endereços do ministro das Comunicações.

Para solicitar autorização para a fase mais recente da Odoacro, os investigadores apontaram diálogos de Eduardo DP e Juscelino. As mensagens mostram que o atual ministro tratou com o empresário sobre a execução de emendas, obras e pagamentos a empresas e terceiros.

A empresa de Eduardo DP chegou a se tornar a segunda maior beneficiada em contratos de pavimentação da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) no governo Jair Bolsonaro (PL).

Dados do Portal da Transparência indicam que há cerca de R$ 160 milhões empenhados para a empresa de Eduardo DP pelo governo federal, sendo que mais de R$ 24 milhões foram pagos. Esses valores não consideram contratos firmados com a Construservice em convênios da Codevasf com prefeituras.

A empreiteira também ampliou o número de contratos no Maranhão nos últimos anos. De 2015 a 2022, sob os governos de Dino e de seu vice, Carlos Brandão (PSB), a empresa de Eduardo DP recebeu cerca de R$ 710 milhões do governo estadual.

Como mostrou a Folha de S.Paulo, Eduardo DP manteve relações políticas no Maranhão com aliados de Dino. Deputado estadual e coordenador político da campanha de Dino em 2022, Othelino Neto (PC do B) mantém uma relação de amizade com o sócio oculto da Construservice e empregou a esposa do empresário. Neto é marido de Ana Paula Lobato (PSB), suplente de Dino no Senado.

Ex-secretário de Infraestrutura de Dino no Maranhão, Clayton Noleto (PSB) também se aproximou de Eduardo DP. Responsável por assinar alguns dos contratos da Construservice com o governo estadual, Noleto recebeu declaração de apoio do empresário para a campanha à Câmara dos Deputados em 2022.

Eduardo DP chegou a planejar candidatura a cargos públicos, mas desistiu, e tem o apoio cobiçado por políticos do interior, dizem congressistas do Maranhão. Ele é filho de Arlene Costa, ex-prefeita de Dom Pedro (MA).

O empresário foi preso quatro vezes de 2015 a 2016 em investigações sobre agiotagem, corrupção e fraude em licitações. Em julho de 2022 Eduardo DP foi preso novamente, dessa vez pela PF, que encontrou na casa do empresário R$ 1,3 milhão em dinheiro, além de itens de luxo.
Fonte:FOLHAPRESS

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Política

Fux decide abrir inquérito para apurar rachadinha de Janones

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O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu segunda-feira (4) a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizou a abertura de inquérito contra o deputado federal André Janones (Avante-MG) para apurar denúncias de rachadinha em seu gabinete na Câmara. O ministro deu um prazo de 60 dias para a realização das investigações.

Em áudios divulgados pelo portal Metrópoles e que embasam o pedido da PGR, Janones pede para que os funcionários façam doações mensais de seus salários para compensar gastos de campanha.

“Nesse contexto, a suspeita de prática criminosa envolvendo detentor de prerrogativa de foro perante o Supremo Tribunal Federal demanda esclarecimentos quanto à eventual tipicidade, materialidade e autoria dos fatos imputados”, escreveu o ministro.

Fux também observou que a abertura do inquérito, por si só, é um “ato meramente formal”, não significando uma condenação prévia do parlamentar.

Por determinação de Fux, a Polícia Federal vai marcar o depoimento de Janones e de seus assessores e ex-assessores, como o ex-secretário parlamentar Cefas Luiz Paulino, para que “apresentem todos os elementos de que disponham acerca dos fatos”, como solicitou a PGR.

O ministro do Supremo também acolheu outros pedidos feitos pela PGR, como determinar que a Câmara dos Deputados envie ao tribunal a relação de todos os servidores que já atuaram ou ainda trabalham no gabinete de Janones; os registros e credenciais de acesso de cada um deles às dependências da Câmara, com os respectivos horários de entrada e saída do trabalho; os históricos profissionais completos desses servidores, com seus atos de nomeação, exoneração, declarações de parentesco e até as fichas financeiras com as suas remunerações; e os registros e controle de frequência dos horários de trabalho dos funcionários do gabinete.

Dois ex-assessores do deputado relataram ao GLOBO que Janones cobrava funcionários lotados em seu gabinete na Câmara a repassar parte dos seus salários. Em entrevista ao GLOBO, Cefas Luiz Paulino e Fabrício Ferreira de Oliveira disseram que a prática, conhecida no mundo político como “rachadinha”, envolvia até mesmo os valores recebidos como 13º e chegava a 60% dos vencimentos.

De acordo com Paulino, que trabalhou no gabinete de fevereiro de 2019 até outubro de 2022, com salário de R$ 19.562, os pedidos para repassar parte do seu salário começaram no início de 2019, logo após Janones assumir o seu primeiro mandato.

O parlamentar foi reeleito no ano passado, após desistir de concorrer à Presidência da República. Segundo o ex-funcionário, a responsável pela arrecadação dos recursos juntos aos assessores de Janones era Leandra Guedes (Avante), atual prefeita de Ituiutaba, em Minas Gerais, e aliada de confiança do parlamentar.

O deputado nega irregularidades e, pelas redes sociais, afirmou que o pedido revelado no áudio foi feito ainda antes de se eleger, em 2018, para pessoas que ainda não trabalhavam em sua equipe.

Mas um novo áudio revelado nesta segunda-feira pelo Metrópoles mostra Janones se referindo à rachadinha em uma conversa em que comenta detalhes de sua rotina na Câmara, como uma “fila de 100 deputados apresentando projeto de lei”.

“Eu sequer sabia disso. Por que eu não sabia? Por que não contratei nenhum especialista em técnico legislativo. Hoje tem plenário à tarde. Eu não sei o que que eu vou fazer lá. Vou chegar lá e vou ficar perdido”, diz o deputado no áudio.

Ao acionar o Supremo na última sexta-feira (1), a PGR apontou “indícios suficientes sugestivos” da prática de delitos previstos no Código Penal, como associação criminosa, peculato e concussão.

Fonte: O Globo

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