Política
PT vai apoiar candidato de Alcolumbre no Senado
Publicado
5 dias atrásem
Se o líder do DEM vencer a disputa, o PT poderá ganhar o comando de duas comissões, além de cargo na Mesa Diretora do Senado.
OPT decidiu apoiar a candidatura de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) à Presidência do Senado. A decisão da bancada petista chama a atenção, uma vez que Pacheco, líder do DEM, é o concorrente avalizado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, para o Senado. Na Câmara, o PT aderiu à campanha do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) ao comando da Casa justamente sob o argumento de que não poderia estar ao mesmo lado do “candidato de Bolsonaro”, que ali é Arthur Lira (Progressistas-AL).
O anúncio do PT dá musculatura à candidatura de Pacheco, nome lançado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Com o respaldo dos petistas, Pacheco contabiliza a adesão de 27 senadores, incluindo nesse bloco parlamentares do PSD, do Republicanos e do PROS.
Se o líder do DEM vencer a disputa, o PT poderá ganhar o comando de duas comissões, além de cargo na Mesa Diretora do Senado.
Na semana passada, o líder do MDB, Eduardo Braga (AM) tinha a expectativa de obter apoio do PT à sua candidatura. Por isso, ele havia pedido ao partido que adiasse o anúncio até a definição de quem será o postulante do MDB. Além de Braga, os senadores Fernando Bezerra Coelho (PE), Eduardo Gomes (TO) e Simone Tebet (MS) tentam a indicação do partido.
A nota assinada pelo líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (SE), e pelo vice-líder, Jaques Wagner (BA), não apenas sepulta a possibilidade de união com Braga como enfraquece a candidatura dele.
No comunicado, a bancada afirma que a decisão considerou “a grave situação econômica, social e política do País” e a “necessidade de reforçar a institucionalidade e a legalidade democráticas no âmbito do Estado brasileiro”.
O PT observa ainda, que o apoio tem o objetivo de “enfrentar a agenda de retrocessos pautada pelo governo de extrema-direita no campo dos direitos humanos e dos direitos constitucionais” e “contribuir com a superação da gravíssima crise que o Brasil atravessa”.
Mesmo assim, os senadores do partido argumentam que continuarão a defender suas bandeiras no Senado, independentemente do apoio a Pacheco. “O PT tem bastante claro que a aliança com partidos dos quais divergimos politicamente, ideologicamente e ao longo do processo histórico se dá exclusivamente em torno da eleição da Mesa Diretora do Senado Federal, não se estendendo a qualquer outro tipo de entendimento, muito menos às eleições presidenciais”, diz a nota.
Embora Pacheco tenha o aval do Planalto, o PT faz questão de destacar que os ataques ao governo Bolsonaro continuarão. “(…) Serão utilizados todos os instrumentos do Poder Legislativo, como a instalação de CPIs, a convocação de autoridades, a edição de decretos legislativos, o exame e resposta institucional a todos os crimes praticados por autoridades do executivo, inclusive o presidente da República”, afirma trecho da nota.
O PT também diz que o quadro geral de enfraquecimento das democracias e dos sistemas de representação “está sendo agravado desde o golpe de 2016, pela guerra judicial e midiática contra o ex-presidente Lula e pelo governo Bolsonaro, que tem índole claramente autoritária e antidemocrática”.
No texto, os petistas dizem que o Senado “deve ser um espaço de contenção da escalada autoritária e de promoção da democracia e das instituições”.
Por Estadão Conteúdo
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Política
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Publicado
15 horas atrásem
15 de janeiro de 2021Reeleito consecutivamente desde 2012, Francisco Ferraz Novaes Neto, popularmente conhecido como Chichico Ferraz, iniciará o seu terceiro mandato de vereador pelo Partido Avante. Nascido em 1984, é filho de Carlos Afonso Gomes de Lima e Maria Nilda Ferraz Novaes.
Há dez anos desempenha o exercício da advocacia no município de Floresta – PE. É casado com Kaísa Ferraz e pai de Valentina Ferraz e Catarina Ferraz. O compromisso de Chichico Ferraz com o povo florestano é o norte das suas ações no dia a dia do legislativo. Para tanto, defenderá a melhoria da qualidade de vida do cidadão do campo, educação e saúde dos florestanos.
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Política
Maia diz no Twitter que deputado pediu a Bolsonaro intervenção na Saúde do AM
Publicado
1 dia atrásem
15 de janeiro de 2021O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou em sua conta no Twitter que o deputado Delegado Pablo (PSL-AM) enviou um ofício ao presidente Jair Bolsonaro com um pedido de intervenção federal na Saúde do Amazonas. Maia compartilhou a íntegra do ofício. “O deputado @DelegadoPablo_ entrou com um pedido de intervenção federal. O parlamento deveria estar funcionando para discutir a crise no Estado do Amazonas e a questão da vacina”, escreveu o presidente da Câmara.
No ofício, Delegado Pablo apresenta como alegação o “caos no sistema de saúde em todo o Estado do Amazonas”. “O pedido aqui manifesto, restringe-se a intervenção na pasta da saúde do Estado do Amazonas que está sofrendo grave comprometimento, em total colapso de todo o sistema estadual de saúde”, diz o documento.
Mais cedo, também no Twitter, Maia defendeu a retomada das atividades do Congresso já na próxima semana. Mas, normalmente, o Legislativo só volta aos trabalhos após o recesso parlamentar, em fevereiro.
(Por Notícias ao Minuto)
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O presidente recebeu ontem sete deputados em seu gabinete, no Palácio do Planalto
Ainterferência do presidente Jair Bolsonaro na eleição para o comando da Câmara e do Senado transformou a disputa, marcada para fevereiro, em um “referendo” sobre o governo. Enquanto o País discute o início da vacinação contra a covid-19, Bolsonaro entrou no varejo das negociações. Em campanha para angariar votos para Arthur Lira (Progressistas-AL), chefe do Centrão, ao comando da Câmara, o presidente recebeu ontem sete deputados em seu gabinete, no Palácio do Planalto.
O resultado da queda de braço no Congresso antecipa a correlação de forças para a disputa de 2022, quando o presidente pretende concorrer a novo mandato. Bolsonaro quer eleger Lira para ter o controle da Câmara, aprovar sua agenda e evitar eventual processo de impeachment. Na outra ponta, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pede votos para Baleia Rossi (MDB-SP), em um bloco que quer derrotar Bolsonaro e impedir a sua reeleição.
Deputados do PTB que estiveram com Bolsonaro aproveitaram para fazer a ele um convite de filiação ao partido, que é comandado por Roberto Jefferson. Ainda não há, porém, definição por parte do presidente, que ainda vai esperar até março para ver se o Aliança pelo Brasil – partido idealizado por ele – consegue sair do papel.
De 9h30 ao meio-dia, Bolsonaro teve três reuniões diferentes com parlamentares. Wilson Santiago (PTB-PB), um dos que participaram do encontro, confirmou a tendência do partido de apoiar Lira. Disse que o tema foi tratado no Planalto, mas negou pressão por parte do presidente. “É natural que se toque nesses assuntos (eleições na Câmara). Mas não houve, por parte do presidente, nenhuma cobrança no que se refere a posicionamento partidário”, afirmou Santiago. “Estamos de braços abertos para receber o presidente no PTB”, emendou Paulo Bengtson (PA).
Cobrança
Nos últimos dias, Bolsonaro cobrou de integrantes da bancada ruralista o respaldo a Lira, sob o argumento de que é preciso manter os bons resultados econômicos do setor agropecuário. O chefe do Executivo entrou no jogo de forma mais agressiva depois que o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Alceu Moreira (MDB-RS), declarou apoio a Baleia Rossi.
“Não podemos ter mais dois anos pela frente com a esquerda fazendo a pauta”, disse Bolsonaro na segunda-feira, em referência ao bloco de Baleia, que tem aval de Maia e do PT, entre outros partidos de oposição.
Dos sete deputados que conversaram ontem com Bolsonaro, cinco fazem parte da bancada ruralista: Paulo Bengtson (PTB-PA), Santini (PTB-RS), Nivaldo Albuquerque (PTB-AL), Marcelo Moraes (PTB-RS) e Capitão Wagner (PROS-CE).
Articulador político do Planalto, o ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, participou da reunião. Como revelou o Estadão no mês passado, foi no gabinete do general que deputados ouviram argumentos do governo em defesa da eleição de Lira.
De lá, saíram com promessas de emendas parlamentares, algumas além daquelas a que já têm direito, e de cargos em seus redutos eleitorais.
Na lista dos deputados que Bolsonaro recebeu ontem também estava Osmar Terra (MDB-RS), seu ex-ministro da Cidadania. Embora correligionário de Baleia, Terra deve fechar acordo com Lira.
Para a eleição no Senado, o “referendo” é entre o governo Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, por causa da Lava Jato. O presidente disse ter “simpatia” pelo candidato do DEM, Rodrigo Pacheco (MG), lançado pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Nesta semana, Pacheco aumentou sua rede apoio: ontem, por exemplo, conquistou o respaldo do Progressistas, com sete senadores.
O candidato do DEM também ganhou a adesão do PT, em uma aliança inusitada que reúne Bolsonaro e o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nessa disputa nem o Planalto nem o PT quiseram apoiar Simone Tebet (MS), candidata do MDB. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Simone virou uma espécie de “Moro de saias” no confronto com o Planalto, vestindo o figurino da Lava Jato.
A parceria do PT com bolsonaristas no bloco do DEM recebeu críticas. “Pois é! Para acabar com a Lava Jato vale tudo! Incrível!”, escreveu no Twitter o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. “Nunca foi razoável o apoio explícito do presidente a um candidato do Senado porque isso afeta a independência do Congresso”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que disputou a candidatura do MDB com Simone, em 2019. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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