Saúde
Saúde envia 100 mil doses de vacina contra febre amarela para SP

Após ser notificado de que quatro macacos do campus da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, interior paulista, testaram positivo para febre amarela, o Ministério da Saúde decidiu enviar 100 mil doses extras de vacina para o estado de São Paulo para intensificar a imunização contra a doença.
Embora macacos doentes não transmitam a doença, são um indicativo de circulação do vírus. Os primatas são os principais hospedeiros do vírus, mas os únicos vetores de transmissão são os mosquitos. No meio silvestre, os mosquitos picam o macaco que, depois de infectado pelo vírus, pode ser picado por outro vetor e este, por sua vez, transmitir a doença para o homem.
De acordo com a prefeitura de Ribeirão Preto nenhum registro de febre amarela em humanos foi observado atualmente na cidade. Mesmo assim, o ministério considera importante intensificar a vacinação contra a febre amarela porque essa é uma das recomendações para o controle de casos e prevenção da doença.
A vacina contra a febre amarela faz parte do calendário de imunização e está disponível em todos os postos de saúde do estado de São Paulo. Desde 2017 o Brasil adota o esquema vacinal de apenas uma dose durante toda a vida, medida que está de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Ainda neste mês de janeiro, o ministério informou que vai distribuir mais de 600 mil doses de rotina dessa vacina para São Paulo.
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda que é causada por um vírus, transmitido pela picada de um mosquito silvestre, que vive em zona de mata, e não há transmissão direta de pessoa para pessoa. Os sintomas iniciais da febre amarela são febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. A vacina é a principal ferramenta de prevenção da febre amarela.
No Brasil, o ciclo da doença atualmente é silvestre, com transmissão por meio de mosquitos. Os últimos casos de febre amarela urbana foram registrados no país em 1942.
Foto iStock
Por Agência Brasil
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Saúde
Antes ou depois do treino? O melhor momento para beber um shake proteico

Se aposta em shakes proteicos, costuma tomá-los antes ou depois dos treinos? Será que existe um momento melhor para fazê-lo e receber mais benefícios.
O ‘Today’ conversou com as dietistas Kendra Weekley e Michael A. DiBiasi para esclarecerem a questão.
“Shakes são uma maneira conveniente de aumentar a ingestão de proteína ao longo do dia”, começa explicando Kendra Weekley.
“Pode apostar neste tipo de bebidas até duas a três horas após o exercício, para utilizar nutrientes e repor a energia e ajudar na recuperação muscular“, diz Michael A. DiBiasi.
Por outro lado, “shakes de proteína antes do treino, entre 30 a 60 minutos, podem ajudar a melhorar o desempenho”.
Ainda assim, não existem evidências científicas de que depois do treino é a melhor escolha. “O momento ideal para beber shakes de proteínas depende dos objetivos de cada pessoa, da intensidade do exercício e da preferência pessoal”, continua Kendra Weekley.
Foto Shutterstock
Por Notícias ao Minuto

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Saúde
‘Ombro congelado’ atinge até 5% da população

Imagine acordar de manhã e notar que seu braço está cada vez mais rígido, como se estivesse lentamente congelando e perdendo a mobilidade aos poucos. Essa é a situação vivida por quem enfrenta a capsulite adesiva, popularmente conhecida como ‘ombro congelado’. Embora o nome sugira uma relação com o frio, essa condição dolorosa nada tem a ver com temperatura, mas sim com a sensação de rigidez e dificuldade de movimento que traz aos pacientes.
O ombro congelado é uma condição que afeta de 2% a 5% da população mundial é caracterizado pela inflamação da cápsula articular, estrutura que reveste e estabiliza a articulação do ombro. Essa inflamação provoca o espessamento da cápsula e a formação de aderências, limitando os movimentos da região e causando dor e rigidez.
De acordo com Marcelo Campos, presidente da Sociedade Brasileira de Ombro e Cotovelo (SBCOC), nem sempre é possível identificar a causa exata da doença. No entanto, alguns fatores de risco estão associados ao seu desenvolvimento. “Idade, especialmente entre 40 e 60 anos; sexo, sendo as mulheres mais propensas, podendo estar relacionado a fatores hormonais,; além de condições como diabetes, doenças cardiovasculares, distúrbios da tireoide, incluindo hipertireoidismo e hipotireoidismo, e Parkinson. Traumas, lesões ou cirurgias na região do ombro também podem desencadear o problema”, lista o ortopedista.
A síndrome do ombro congelado evolui em três fases. Na primeira, chamada de fase dolorosa, o paciente sente dores intensas, principalmente à noite, e dificuldade para realizar movimentos simples. Na segunda, a dor pode diminuir, mas a rigidez aumenta, limitando progressivamente a mobilidade do ombro. Já na terceira etapa, tanto a dor quanto a rigidez começam a regredir, e o ombro retoma gradualmente sua funcionalidade.
“Ao perceber os primeiros sintomas, é fundamental procurar um ortopedista especialista em ombro. Ele realizará exames físicos e, se necessário, poderá solicitar exames de imagem, como raio-x, ultrassonografia ou ressonância magnética, para descartar outras condições, como artrite ou lesões no manguito rotador”, explica Campos.
A recuperação completa do ombro congelado pode ser demorada, mas há tratamentos eficazes para aliviar os sintomas e acelerar a melhora. Entre as opções, estão o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, sempre com prescrição médica, sessões de fisioterapia para reduzir a rigidez e, em casos mais graves, infiltrações com anestésicos para bloqueio do nervo supraescapular ou até mesmo cirurgia para liberar a articulação.
Foto Divulgação / Freepik – SBCOC
Por Rafael Damas

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Saúde
Sintomas de insuficiência cardíaca podem indicar problemas nos rins

Os rins desempenham um papel crucial na filtragem de resíduos e na regulação da pressão arterial, e quando afetados por condições como insuficiência cardíaca, podem apresentar sinais específicos. Esses sintomas podem ser confundidos com outras doenças, por isso é importante estar atento aos sinais que o corpo envia.
O médico Dilip M. Babu, especialista em nefrologia, revelou ao OnlyMyHealth alguns dos sinais precoces que podem indicar insuficiência cardíaca e disfunção renal.
A fadiga e fraqueza constantes são os primeiros sinais. “Quando os rins não conseguem remover as toxinas do sangue, isso pode levar à anemia”, explicou o especialista. Além disso, é necessário ficar atento a episódios de vômito, pois a falta de filtragem adequada no sangue também pode ser a causa.
O inchaço nas mãos, pés e rosto é outro sinal importante. A retenção de líquidos, consequência da função renal comprometida, pode estar por trás desse sintoma. Mudanças na urina também merecem atenção, como urinar mais vezes durante a noite, presença de sangue ou até uma espuma anormal.
Cãibras frequentes são outro fator a ser observado. E, por fim, a pele seca e com coceira pode ser um alerta, já que o acúmulo de toxinas devido ao mau funcionamento renal pode desencadear esse sintoma.
Ficar atento a esses sinais pode ser fundamental para detectar precocemente a insuficiência cardíaca e proteger a saúde dos rins.
Foto
Por Notícias ao Minuto

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