Saúde
Saúde: Está tudo bem em sangrar depois do sexo anal?
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Você decidiu tentar fazer sexo anal. Ou talvez seja parte da sua vida sexual regular. Mas então, sem esperar, você vê uma marca de sangue vermelho durante o ato. Tudo bem?
Resumindo: Hum, não. Não, não está tudo bem. “Embora possa acontecer algum sangramento após o sexo anal, isso não é normal”, diz Lauren Streicher, professora clínica de obstetrícia e ginecologia da faculdade de medicina da Northwestern University (EUA) e diretora médica do Center for Sexual Health and Menopause (EUA).
O reto não tem a mesma elasticidade que a vagina, portanto “não é incomum ter pequeno sangramento e dor”, explica Streicher. Contudo, o sexo deveria ser prazeroso, portanto se você está sangrando com frequência, é melhor pensar se realmente vale a pena.
Quando você deveria ficar preocupada?
Bem, quanto sangue tem aí? “Grandes quantidades de sangue ou sangramento persistente acompanhados de dor são preocupantes”, diz Streicher.
Ela explica que é possível que a hemorragia retal não tenha nada a ver com sexo anal. Se você está tento essa relação regularmente e sangramento frequente, não encare isso como algo que simplesmente acontece. O sangramento anal persistente pode ser um sintoma de que algo está realmente errado, como câncer anal. Mas calma, provavelmente esse não é seu diagnóstico, uma vez que essa doença é rara em mulheres jovens. Contudo, mesmo assim faça o check-out, ok?
Preciso fazer alguma coisa para tratar? E como evito isso?
Se aconteceu uma vez só, não precisa fazer nada. “Caso contrário, não faça anal novamente até que o sangramento desapareça e procure um médico”, orienta Streicher.
No futuro, se o sexo anal estiver comumente no menu, use uma boa quantidade de lubrificante. Lembre-se, diz Streicher, de que o ânus não tem lubrificação como a vagina. “Opte por um à base de silicone, não à base de água, e deve ser fácil navegar a partir daqui.” (Por Jessica Migala – Women’s Health EUA)
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Saúde
Como saber se você está bebendo água de menos ou em excesso?
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A hidratação adequada é essencial para o bom funcionamento do organismo, influenciando desde a digestão até a regulação da temperatura corporal. No entanto, muitas pessoas não sabem avaliar se estão consumindo a quantidade ideal de líquidos ao longo do dia.
A nutricionista Devon Wagner, em entrevista à Prevention, destaca que a ingestão adequada de água é fundamental para diversas funções do corpo, incluindo a digestão, a saúde da pele, o funcionamento dos rins e o equilíbrio da temperatura corporal.
Mas como identificar se você está hidratado corretamente? O médico Eric Adkins, também citado pela Prevention, recomenda observar a cor da urina como um dos principais indicadores de hidratação.
Urina amarela escura ou alaranjada: pode ser um sinal de desidratação, indicando que o corpo precisa de mais água para manter suas funções essenciais.
Urina muito clara ou transparente: pode indicar excesso de hidratação, o que pode levar à diluição de eletrólitos essenciais, como sódio e potássio.
Urina amarelo-claro ou palha: este é o tom ideal, sugerindo um nível adequado de hidratação.
Além da cor da urina, outros sinais de desidratação incluem fadiga, tontura, dores de cabeça, boca seca e pele ressecada. O consumo recomendado de água pode variar de pessoa para pessoa, mas a média diária para adultos gira em torno de dois a três litros, dependendo do clima, nível de atividade física e outros fatores individuais.
Para garantir uma hidratação adequada, especialistas recomendam beber água ao longo do dia, mesmo sem sentir sede, e evitar o consumo excessivo de bebidas com cafeína ou açúcares, que podem comprometer o equilíbrio hídrico do corpo.
Foto Shutterstock
Por Notícias ao Minuto
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Saúde
Diabetes proporciona desenvolvimento de superbactérias, aponta pesquisa
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Os efeitos que a diabetes causa no organismo humano podem proporcionar o desenvolvimento mais rápido de bactérias super resistentes a antibióticos, sugere pesquisa publicada na última quarta-feira (12). A conclusão é um indicativo da importância do tratamento dessa condição crônica, além de acender um alerta para entender se outras doenças também podem causar efeito parecido nas bactérias.
A bactéria analisada foi a Staphylococcus aureus. Ela representa um grande risco no problema de saúde global de bactérias super resistentes a antibióticos. Além disso, esse patógeno afeta especialmente pessoas com diabetes, já que causa contínuas infecções na pele e tecidos moles desses pacientes. Depois disso, o patógeno pode entrar na corrente sanguínea, levando a quadros mais graves e, potencialmente, ser fatal.
Para analisar a resistência dessa bactéria em um cenário de diabetes, os pesquisadores induziram a condição crônica em camundongos. Um segundo grupo de animais foi mantido sem o distúrbio associado à insulina. Então, os cientistas realizaram testes com a bactéria nesses animais e os antibióticos, mas eles tiveram uma surpresa.
Segundo Brian Conlon, professor associado na Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, e um dos autores do estudo publicado na Science Advances, os pesquisadores não esperavam que houvesse uma evolução tão rápida da resistência.
“Esperávamos que os medicamentos funcionassem de forma diferente, com certeza, mas esperávamos mais no nível de eficácia, não no nível de evolução da resistência [aos antibióticos]. Então isso foi uma surpresa”, diz Conlon.
A ideia da pesquisa partiu do interesse em entender por que antibióticos às vezes não funcionam adequadamente. O pesquisador explica que a taxa de mortalidade associada às bactérias Staphylococcus é de 20% mesmo com a existência de antibióticos para esse patógeno.
Conlon trabalha nessa área de estudo, analisando a falha no tratamento de antibióticos, para possivelmente encontrar formas de melhorar esses remédios. “Há coisas no corpo humano que fazem os antibióticos funcionarem razoavelmente bem. Gostamos de olhar para isso como uma oportunidade para talvez modular a resposta imune e fazer os medicamentos funcionarem melhor”, explica.
Testes e mais testes foram feitos para averiguar os resultados iniciais. Eles continuavam o mesmo: o principal problema não era que a diabetes proporcionou uma falha no efeito dos antibióticos, mas sim que essa condição aumentava as chances de desenvolvimento de bactérias superresistentes.
Dois fatores explicam essa conclusão da pesquisa. O primeiro deles é a falta de controle imunológico em pacientes com doenças como diabetes. Nesse cenário, a proliferação do patógeno é mais rápida, proporcionando um maior risco do aparecimento de bactérias superresistentes.
Mas isso não explica especificamente o caso da diabetes. “Uma vez que esse mutante resistente [aos medicamentos] é visto em um diabético, ele simplesmente cresce como um incêndio sob pressão antibiótica e assume toda a infecção. Enquanto que, em um ambiente de infecção normal, eles não se expandem nem perto da velocidade que eles fazem em diabéticos”, afirma Conlon.
Por isso, os pesquisadores trabalharam mais em cima dos resultados iniciais e observaram o segundo fator que explica o imbróglio: a glicose. A substância é importante para o rápido desenvolvimento desses patógenos no organismo humano.
Por isso, em pessoas com diabetes, a disponibilidade de glicose por conta da condição crônica tende a ser maior, principalmente sem o tratamento adequado. Desse modo, a doença também aumenta as chances do proliferação das bactérias resistentes. Essa premissa é ainda mais relevante no caso da Staphylococcus aureus.
“Staphylococcus ama glicose. Durante a infecção, ele realmente luta com o hospedeiro pela glicose […] e quer colocar em suas mãos o máximo de glicose possível, mas nem sempre está disponível. O hospedeiro sequestra a glicose muito bem às vezes. Mas em um diabético, isso não é possível”, explica Conlon.
O pesquisador afirma que a conclusão do estudo mostra a importância de se olhar para doenças crônicas, como HIV, a fim de entender se elas também proporcionam um ambiente proliferador de bactérias super resistentes. No caso dele e de seus cole
Foto Shutterstock
Por Folhapress
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Saúde
Como aliviar os sintomas de uma infecção urinária: dicas de especialista
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As infecções urinárias são conhecidas pelos sintomas desconfortáveis e, muitas vezes, debilitantes, como dores intensas. “É um tipo de dor intrusiva e difícil de ignorar”, explica a médica Anne Ackerman, citada pela Self. Segundo a especialista, essas infecções ocorrem quando bactérias entram no trato urinário pela uretra, podendo atingir a bexiga.
O tratamento geralmente inclui antibióticos, mas é possível aliviar os sintomas com outras medidas. Confira as recomendações de especialistas:
Dicas para aliviar os sintomas da infecção urinária
Tome um analgésico de venda livre
A urologista E. Ann Gormley sugere o uso de medicamentos como ibuprofeno, que ajudam a reduzir a inflamação e a dor.
Hidrate-se bastante
Beber muita água é essencial. Segundo a médica Kecia Gaither, isso ajuda a eliminar as bactérias da bexiga e a diluir a urina, aliviando o desconforto.
Use sacos de água quente
Colocar um saco de água quente sobre a área dolorida pode ajudar a relaxar os músculos e minimizar a dor, recomenda Anne Ackerman. Outra opção é tomar um banho quente de imersão para aliviar o desconforto.
Pratique meditação e exercícios de respiração
Técnicas de relaxamento podem ser eficazes no manejo da dor crônica associada às infecções urinárias.
Cuidados adicionais
Se você estiver enfrentando sintomas de infecção urinária, não deixe de procurar orientação médica. O diagnóstico correto e o tratamento adequado são essenciais para evitar complicações.
Foto Shutterstock
Por Notícias ao Minuto
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