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Esporte

Sem brasileiros, Fifa coroa Messi, Lewandowski ou Salah como melhor do mundo

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Não há brasileiros em nenhuma das categorias, entre elas melhor jogadora, melhor treinador (de time masculino e feminino), melhor goleiro e goleira, além do gol mais bonito, o Prêmio Puskás

A Fifa revela nesta segunda-feira, em Zurique, na Suíça, os vencedores do The Best. Lionel Messi, Robert Lewandowski e Mohamed Salah são os concorrentes ao prêmio de melhor jogador do mundo de 2021. Não há brasileiros em nenhuma das categorias, entre elas melhor jogadora, melhor treinador (de time masculino e feminino), melhor goleiro e goleira, além do gol mais bonito, o Prêmio Puskás.

Cabe salientar que, ao contrário da Bola de Ouro, premiação organizada pela revista France Football, o The Best considera o desempenho do atleta durante a temporada europeia, neste caso, de 8 de outubro de 2020 a 7 de agosto de 2021. A Fifa diz que continua seguindo as medidas sanitárias relativas à pandemia de covid-19 e, por isso, fará a cerimônia virtualmente mais uma vez.

Técnicos e capitães de todas as seleções filiadas à Fifa, além de jornalistas especializados que representam cada nação, votaram entre 22 de novembro e 10 de dezembro do ano passado para escolher o melhor jogador do mundo. O Brasil não fatura o prêmio desde que Kaká ganhou em 2007, e não tem representante entre os finalistas em nenhuma categoria. Neymar e o ítalo-brasileiro Jorginho chegaram à pré-lista dos dez mais votados e, entre os goleiros, Alisson e Ederson fazem parte dos dez melhores.

OS CONCORRENTES – O atual dono do troféu é Robert Lewandowski, do Bayern de Munique e da seleção polonesa. O atacante vive grande fase, e é um dos favoritos a levar o prêmio pela segunda vez. Tem a concorrência habitual de Lionel Messi, que ostenta seis troféus e é o maior ganhador do prêmio da Fifa. O argentino, aliás, desbancou o polonês na Bola de Ouro recentemente e ampliou sua hegemonia. Mohamed Salah é considerado o azarão na disputa. O egípcio aparece no top 3 da premiação pela segunda vez. Em 2018, ficou em terceiro lugar.

Hoje no Paris Saint-Germain, Messi está entre os finalistas pelo seu desempenho ainda quando defendia o Barcelona. Embora o time espanhol já viesse em uma crise financeira e esportiva naquele período, o argentino obteve números expressivos individualmente. Foram 43 gols e 17 assistências em 57 partidas, contando também os números com a camisa da seleção argentina, que liderou na conquista da Copa América. A outra taça que levantou em 2021 antes de deixar a equipe catalã foi a Copa do Rei.

Lewandowski vive fase formidável. O polonês é uma máquina de fazer gols e não cai de nível. O atacante do Bayern de Munique marcou incríveis 51 gols em 44 partidas na temporada passada. Também contribuiu com oito assistências. Ele foi o protagonista do time bávaro nas conquistas do Campeonato Alemão e da Supercopa da Alemanha.

Se em 2018 Salah tinha boas chances de levar o prêmio em razão da grande fase vivida pelo Liverpool, desta vez ele surge como azarão. O primeiro semestre de 2021 foi discreto, e sua performance só cresceu entre o fim de 2021 e o começo de 2022, período em que foi o grande destaque do Liverpool. Na última temporada, o egípcio registrou 26 gols e seis passes em 45 partidas e fechou 2020/2021 sem títulos.

OUTRAS CATEGORIAS – No feminino, concorrem ao prêmio mais importante as espanholas Jennifer Hermoso e Alexia Putellas, ambas do Barcelona, e a australiana Sam Kerr, do Chelsea.

Entre os goleiros, Alisson e Ederson fazem parte dos dez melhores, mas não chegaram ao top 3. Os finalistas da posição neste ano são o senegalês Mendy, do Chelsea, o italiano Donnarumma, do PSG, e o alemão Neuer, do Bayern de Munique. No feminino, as indicadas são a alemã Ann-Katrin, do Chelsea, a chilena Christiane Endler, do Lyon, e a canadense Stephanie Lynn Marie Labbé, do PSG.

Pep Guardiola, multicampeão pelo Manchester City, Thomas Tuchel, que conduziu o Chelsea à conquista da Liga dos Campeões, e Roberto Mancini, campeão da Eurocopa pela seleção da Itália, disputam a honraria de melhor treinador. No futebol das mulheres, os três melhores são o espanhol Lluís Cortés, do Barcelona, a inglesa Emma Hayes, treinadora do Chelsea, e a holandesa Sarina Wiegman, comandante da seleção da Inglaterra.

Nesta edição, concorrem ao Puskás a pintura de letra do argentino Lamela, do Tottenham, anotado no clássico com o Arsenal, o gol do meio de campo do checo Patrik Schik pela República Checa em duelo contra a Escócia, e a bicicleta do iraniano Taremi, do Porto, diante do Chelsea.

Em parceria com o FIFPRO, o sindicato dos jogadores, o prêmio também define uma escalação dos 11 melhores do mundo, por posição. Essa premiação também será concedida no feminino. Além disso, a Fifa vai entregar a honraria de Fair Play (jogo limpo) e o Fan Award, dedicado às histórias de torcedores apaixonados pelos seus times. Dois brasileiros já ganharam nessa categoria.

Por Estadão Conteúdo

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Esporte

Sport x Juazeirense: teste de fogo para as autoridades contra torcida organizada

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A partida entre Sport e Juazeirense, nesta quarta-feira (27), pela Copa do Nordeste, marcará o retorno da torcida rubro-negra aos estádios em jogos organizados pela CBF.

O Leão estava impedido de receber público como mandante, por conta da punição do STJD devido ao ataque ao ônibus do Fortaleza, no final de fevereiro. Como conseguiu o efeito suspensivo, os rubro-negros poderão comparecer normalmente à Arena de Pernambuco, após dois jogos de ausência, contra o Murici (Copa do Brasil) e Náutico (Copa do Nordeste).
No entanto, apesar da volta dos leoninos, o duelo diante dos baianos ainda promete ter  holofotes sobre as arquibancadas. Isso porque será o primeiro teste de fogo em jogos do Sport após a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) ter proibido a entrada nos estádios com faixas, bandeiras roupas que façam alusão à Torcida Jovem. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva também fez o veto à facção, após revisar a sentença que deliberou o efeito suspensivo ao Sport.
“Fica expressamente vedada a presença de toda e qualquer torcida organizada ligada ao clube, cabendo a este zelar para que ninguém entre ou permaneça nas dependências do estádio com qualquer indumentária, equipamento, bandeira, instrumento e/ou qualquer outro objeto que faça alusão a esse grupo”, disse o auditor-relator do STJD, Felipe Bevilacqua.
DESAFIANDO AS LEIS 
Em paralelo às decisões da FPF e do STJD, o grupo está convocando seus membros a comparecerem ao setor sul superior, uma vez que a parte de baixo, onde tradicionalmente ficam, estará interditada por decisão do STJD.
Vale lembrar que no último final de semana, durante a partida entre Náutico e CRB, nos Aflitos, membros da principal organizada do Timbu (que também estão sob a mesma punição), expuseram faixas em protesto à FPF.
Os materiais foram detidos pela Polícia Militar e após o jogo, seguranças particulares contratados pelo clube acabaram agredindo covardemente alguns torcedores alvirrubros na sede da equipe. Após o ocorrido, o Náutico rompeu o contrato com a empresa e prestou solidariedade às vítimas.
Fonte: DP

           

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Esporte

CBF diz que não joga mais sem VAR após polêmicas contra Espanha

A falta de VAR pegou a CBF de surpresa e causou indignação em jogadores, comissão técnica e dirigentes brasileiros..

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O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, disse que a entidade não aceitará mais partidas da seleção brasileira sem o VAR. No empate por 3 a 3 contra a Espanha, no Santiago Bernabéu, o árbitro António Nobre marcou dois pênaltis para os donos da casa, ambos contestados por jogadores e comissão técnica do Brasil.

A falta de VAR pegou a CBF de surpresa e causou indignação em jogadores, comissão técnica e dirigentes brasileiros. O presidente Ednaldo Rodrigues disse que levará o assunto à Fifa, para que não haja mais partidas amistosas sem a arbitragem de vídeo.

“A CBF vai comunicar para a Fifa que não só os jogos da seleção brasileira, mas outros amistosos, tenham obrigatoriedade de utilizar o VAR. O futebol é tão avançado na Europa e deixou a desejar em um jogo importante”, afirmou Ednaldo.

O presidente explicou que a decisão de não usar o auxílio ao árbitro foi tomada pela Federação Espanhola (RFEF) e pela Uefa.

“Caberia à confederação daqui, a Uefa, ser mais exigente. O VAR veio pra ficar. A CBF coloca VAR na Série A, B, C, D, no feminino, nas divisões de base, é a confederação no mundo que mais usa o VAR”, disse.

Nos bastidores da CBF, além do pedido à Fifa, já foi estabelecido que a seleção não voltará a campo em partidas sem o dispositivo de vídeo-arbitragem.

O técnico Dorival Júnior também reclamou e acrescentou que os árbitros já se acostumaram a receber o auxílio externo.

“A própria arbitragem mundial está condicionada ao trabalho do VAR. A ideia que eu tive no momento em que ele apitou a primeira penalidade é que ele não sabia o que daria naquele instante, tanto que levou 10 segundos para apontar para a marca de cal”, afirmou.

Os jogadores se uniram às reclamações. “Nesse alto nível é estranho não ter VAR. É necessário e ajudaria. Talvez tivéssemos um resultado diferente hoje”, ponderou o goleiro Bento, que só encara partidas sem o VAR na primeira fase do Campeonato Paranaense.

Se Bento joga pouco sem o VAR, o ponta Savinho, que defende o Girona, nem isso. “É muito estranho, muito estranho. Acho que nunca joguei sem VAR, e os pênaltis? não posso falar sobre isso”.

Quem também evitou entrar na polêmica foi o zagueiro Fabrício Bruno. “É difícil falar, mas eu não posso falar qual foi o acordo. O que a gente pode é fazer o que a gente fez, apesar dos erros e do placar adverso, tivemos mentalidade forte para buscar até o final.

Andreas Pereira, acostumado ao VAR da Premier League, considerado o melhor sistema do mundo, também comentou. “Os dois pênaltis, se tivesse VAR, não seriam marcados. Tem que ter o VAR nesses jogos. Os árbitros já estão acostumados, então para ele também foi difícil.

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

           

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Esporte

Jogos de Paris-2024 podem custar até R$ 27 bilhões para governo francês, diz tribunal

O valor foi apontado pelo presidente do órgão, Pierre Moscovici, que apresentou os números em caráter de estimativa.

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Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris-2024 poderão ter um custo de até 5 bilhões de euros, equivalente a R$ 27 bilhões, para o governo francês, informou o Tribunal de Contas da França, nesta terça-feira. O valor foi apontado pelo presidente do órgão, Pierre Moscovici, que apresentou os números em caráter de estimativa.

“Ainda não sabemos o custo certo. O tribunal de contas irá auditar as contas depois dos Jogos”, disse Moscovici, em entrevista à radio France Inter. “Estes Jogos deverão custar entre três e cinco bilhões (de euros)”, disse a autoridade, indicando uma margem de cálculo, que será finalizado somente ao fim das duas grandes competições.

“O Tribunal vai auditar as contas ao fim dos Jogos”, destacou Moscovici, que já foi ministro da Economia da França. Ele afirmou também que, apesar das altas cifras, os Jogos de Paris-2024 terão um impacto “moderado” nas contas públicas do país. Até o ano passado, a expectativa era de gastos da ordem de até 2,5 bilhões de euros.

A estimativa inclui apenas os gastos públicos para a realização do grande evento. Na soma total dos custos, incluindo o investimento feito pela iniciativa privada, as cifras devem alcançar os 9 bilhões de euros, algo em torno de R$ 48,6 bilhões.

A estimativa feita pelo presidente do Tribunal de Contas acontece no mesmo dia em que o governo francês divulgou que o déficit público do país alcançou 5,5% do PIB em 2023, número acima do esperado. A dívida pública francesa alcançou 110,6% do PIB.

Os Jogos Olímpicos de Paris-2024 serão disputados entre 26 de julho e 11 de agosto. A Paralimpíada acontecerá entre 28 de agosto e 8 de setembro.

Foto Reuters

Por Estadão

           

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