Saúde
Sementes de chia são aliadas na perda de peso

As sementes de chia são reconhecidas por sua contribuição à saúde e ao controle de peso, oferecendo diversos benefícios nutricionais que podem ser incorporados facilmente na alimentação. Segundo o site HealthShots, a chia é rica em fibras e nutrientes essenciais, o que ajuda a promover saciedade e a controlar o apetite, tornando-se uma aliada no processo de emagrecimento, conforme explica a nutricionista Alisha Jeswani.
Benefícios das Sementes de Chia para a Saúde e Perda de Peso:
Alto teor de fibras
As fibras das sementes de chia promovem uma sensação duradoura de saciedade, o que reduz a necessidade de consumir mais calorias. Essa propriedade ajuda a evitar exageros nas refeições e auxilia na perda de peso ao longo do tempo.
Estímulo ao metabolismo
As fibras da chia também têm o efeito de estimular o metabolismo, já que o corpo precisa gastar mais energia para digeri-las. Esse processo pode aumentar o gasto calórico diário, o que é benéfico para quem está em busca de emagrecimento.
Regulação do açúcar no sangue
Ao consumir chia, você ajuda a manter o açúcar no sangue em níveis estáveis, evitando picos de glicose e insulina. Isso reduz o desejo por alimentos açucarados e processados, facilitando a adesão a uma dieta equilibrada.
Hidratação prolongada
Quando misturadas a líquidos, as sementes de chia formam um gel que retém uma grande quantidade de água. Essa característica é ideal para promover a hidratação e pode ser especialmente útil para pessoas que praticam atividades físicas ou precisam de maior ingestão de água.
Saúde digestiva
A chia atua como um prebiótico, nutrindo as bactérias benéficas do intestino e promovendo um sistema digestivo equilibrado. Isso favorece tanto a saúde intestinal quanto o controle de peso.
Adicionar chia à sua alimentação é simples e prático: ela pode ser incorporada a smoothies, iogurtes, saladas ou até misturada na água. Além dos benefícios para o emagrecimento, a chia é uma excelente fonte de nutrientes para quem busca uma alimentação completa e saudável.
Foto Shutterstock
Por Notícias ao Minuto
Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.
Saúde
Câncer de fígado preocupa cada vez mais a população jovem

O câncer de fígado tem se tornado uma preocupação crescente, principalmente entre a população mais jovem. O aumento de casos está diretamente relacionado aos hábitos alimentares inadequados, excesso de bebida alcoólica e ao sedentarismo, que são características do estilo de vida moderno. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que, entre 2023 e 2025, o Brasil registre cerca de 10,7 mil novos casos de câncer hepático por ano.
Mas quais são os fatores de risco para o câncer de fígado?
O câncer hepático pode ser causado por diversas condições, sendo uma delas a esteatose hepática, popularmente conhecida como gordura no fígado. Atualmente, 30% da população brasileira é afetada por essa condição, muitas vezes sem saber. De acordo com o Dr. Lucas Nacif, cirurgião gastrointestinal e membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD), a gordura no fígado quando não tratada pode causar inflamação crônica, prejudicando o funcionamento do órgão, e evoluir para condições mais graves. Ele também observa um aumento no número de jovens em seu consultório com esse diagnóstico.
“Tenho atendido cada vez mais pacientes com menos de 30 anos diagnosticados com gordura no fígado. O estilo de vida moderno, com dietas desequilibradas e a falta de atividade física, tem contribuído de forma significativa para esse aumento”, afirma o especialista.
Os dados comprovam essa preocupação. Um estudo da American Association for the Study of Liver Diseases revelou que a América do Sul teve o maior aumento de casos de gordura no fígado entre adolescentes nos últimos 29 anos. “A verdade é que nosso corpo não está preparado para lidar com o ritmo acelerado e uma rotina inadequada. A sobrecarga de gordura no fígado, causada por esses hábitos, compromete a saúde do órgão e pode afetar outras funções vitais, como a regulação hormonal e a eliminação de toxinas, além de aumentar o risco de complicações no futuro”, resume.
Como a gordura no fígado pode evoluir para o câncer?
Embora a gordura no fígado seja uma das condições que mais preocupam, o Dr. Nacif explica que ela não é a única responsável pelo desenvolvimento de câncer hepático. “As cicatrizes formadas pela inflamação no fígado podem evoluir para esteato-hepatite e, com o tempo, para cirrose hepática, quando o fígado começa a perder suas funções normais. A cirrose, por sua vez, é um fator de risco significativo para o câncer de fígado”, diz o especialista.
Além disso, o câncer hepático pode ser primário, originando-se diretamente no fígado, ou secundário, quando se espalha de outros tumores. O tipo mais comum de câncer hepático é o carcinoma hepatocelular, frequentemente associado a condições pré-existentes no fígado, como hepatite B e C, cirrose e, claro, o acúmulo de gordura no fígado, sobretudo nos estágios mais avançados.
Entre os sintomas mais comuns do câncer de fígado, o médico destaca a dor ou sensação de peso no lado direito do abdômen, cansaço excessivo sem explicação, perda de apetite, icterícia (amarelamento da pele e dos olhos) e inchaço abdominal, principalmente após as refeições. “Se esses sinais forem notados, é fundamental procurar um médico imediatamente para investigação”, alerta o especialista.
Apesar da gravidade do câncer hepático, o Dr. Lucas Nacif reforça que a prevenção continua sendo a melhor forma de reduzir os riscos. Adotar uma alimentação balanceada, evitar o consumo de álcool e praticar atividades físicas regularmente são fundamentais para manter a saúde do fígado.
“Além disso, o diagnóstico precoce do câncer hepático pode aumentar as chances de sucesso do tratamento em até 80%, dependendo do estágio da doença. Quanto mais cedo o câncer for identificado, maiores são as possibilidades de um tratamento eficaz, seja com cirurgia, radiação, quimioterapia ou até transplante de fígado, nos casos mais graves. O diagnóstico precoce é essencial para aumentar a sobrevida do paciente e melhorar sua qualidade de vida”, conclui o Dr. Lucas Nacif.
Foto Shutterstock
Por Rafael Damas


Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.
Siga-nos em nossas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram. Você também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.
Saúde
“O medo da dor do parto é mais comum do que você imagina”, explica a ginecologista Noyla Denise. Confira

O medo da dor do parto é mais comum do que você imagina, e está tudo bem sentir isso.
O parto é um momento transformador, e a mulher vive a experiência de forma única. A boa notícia é que existem diversas formas de tornar esse processo mais tranquilo e menos doloroso, como técnicas de respiração, posições confortáveis e, se necessário, opções de analgesia.
Lembre-se: você é mais forte do que pensa, e seu corpo foi preparado para esse momento. Confie em si mesma e na equipe que estará ao seu lado. A dor pode ser desafiadora, mas ela é passageira. O amor que virá nos seus braços será eterno.
Estamos juntas nessa jornada!
Por Noyla Deise-Ginecologista


Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.
Siga-nos em nossas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram. Você também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.
Saúde
Após um ano de campanha, busca por vacina contra dengue ainda é baixa

A vacinação contra a dengue está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para adolescentes desde fevereiro de 2024, mas a procura pelo imunizante ainda está abaixo do esperado. De acordo com a Rede Nacional de Dados em Saúde, em um ano, 6.370.966 doses foram distribuídas, mas apenas 3.205.625 foram aplicadas.
O imunizante Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda, foi liberado para pessoas de 4 a 60 anos, mas, no sistema público, apenas crianças e adolescentes podem tomar a vacina. Segundo o Ministério da Saúde, adolescentes entre 10 e 14 anos possuem maiores riscos de hospitalização pela dengue. A vacina, no entanto, está disponível para outras idades para comercialização.
O ministério informou que a definição de uma faixa etária se fez necessária devido à capacidade limitada de fornecimento de doses. Em janeiro do ano passado, a primeira remessa das vacinas chegou ao Brasil com apenas 757 mil doses. A pasta ainda adquiriu outros 5,2 milhões para 2024 e contratou 9 milhões para 2025.
“Em linha com o princípio da equidade na saúde, a Takeda está comprometida em apoiar as autoridades de saúde, portanto, seus esforços estão voltados para atender a demanda do Ministério da Saúde, conforme a estratégia vacinal definida pelo Departamento do Programa Nacional de Imunizações que considera faixa etária e regiões para receberem a vacina. Conforme já anunciado, temos garantida a entrega de 6,6 milhões de doses para o ano de 2024 e o provisionamento de mais 9 milhões de doses para o ano de 2025”, escreveu a farmacêutica japonesa em comunicado no ano passado.
O Instituto Butantan também está produzindo um imunizante, mas ainda não existe previsão para a compra da vacina no SUS.
Estado de alerta
Em janeiro deste ano, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) alertou sobre a baixa procura pelos imunizantes contra a dengue. De acordo com a entidade, a vacina está disponível em 1,9 mil cidades brasileiras em que a doença é mais presente.
O alerta faz parte de medidas de prevenção e monitoramento da pasta nos últimos meses. No início de 2025, o ministério voltou a instalar o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para ampliar o monitoramento de arboviroses no país, o que inclui chikungunya e zika. Além disso, a pasta também alerta para a detecção do sorotipo 3 da dengue, que não circula no Brasil desde 2008, o que deixa grande parte da população suscetível ao vírus.
Ainda em janeiro, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que não haverá vacinação em massa contra a dengue em 2025. Ela informou que a pasta mantém esforços concentrados no combate e na prevenção da doença. “Não há previsão de vacinação em massa contra a dengue em 2025. É muito importante a vacina de uma dose, mas para 2025 ainda não será a solução que nós esperamos”, declarou Trindade. “Mas vamos reiterar os cuidados de prevenção”, emendou no mês passado.
Em 2024, o Brasil registrou a pior epidemia de dengue de sua história, com quase 7 milhões de casos prováveis e mais de 6 mil mortes causadas pela doença. Em mais de um mês, o Painel de Monitoramento das Arboviroses já registrou neste ano mais de 230 mil casos prováveis da doença, além de 67 mortes confirmadas e outras 278 em investigação.
Foto Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
As informações são do Correio Braziliense.


Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.
Siga-nos em nossas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram. Você também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.
-
Brasil7 anos atrás
Atenção!!!! BOATO do WHATSAPP: Documentos perdidos CÉSAR AUGUSTO NEVES SALES
-
Saúde6 anos atrás
Saúde: Está tudo bem em sangrar depois do sexo anal?
-
Destaque6 anos atrás
Salgueiro: seis bandidos mortos ao tentarem roubar avião de transporte de valores
-
Brasil9 anos atrás
Arte: Manualidades que inspiram
-
Brasil3 anos atrás
Amparo é o 1º município de SP a retomar quarentena após salto de casos de covid
-
Entretenimento6 anos atrás
João Campos e Lara Santana, terminam o noivado
-
Sem categoria6 anos atrás
Ex-presidiário é executado na Vila Carolina em São José do Belmonte
-
Sem categoria6 anos atrás
Belmonte: Mãe procura filha desaparecida a oito anos