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Política

Senadores suspeitam que diretor da Precisa é chefe da ‘lavanderia de dinheiro’

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O vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse ontem que Danilo Trento é o “chefe da lavanderia de dinheiro” da Precisa Medicamentos. O parlamentar afirmou ainda que o esquema envolve uma empresa investigada pela Polícia Federal por tráfico de drogas. Trento calou-se todo o tempo diante da comissão, ontem.
“Por meio de empresas dele circulam muitos recursos que vão para outras empresas, que mandam para terceiras empresas. Duas dessas eu chamo a atenção: a Barão Turismo e a Elite. Nas conexões com a Elite, nós encontramos lavagem de dinheiro via panificadoras, lavagem de dinheiro que chega até uma empresa que é investigada pela Polícia Federal por tráfico de drogas”, disse Randolfe. Segundo ele, a empresa se chama WFQ, tem endereço em São Paulo e recebeu cerca de R$ 600 mil.
O senador afirmou, também, que a CPI espera saber quem são os destinatários de joias compradas por uma das empresas de Trento. “Nos chamou muita atenção o caminho do dinheiro. Uma aquisição feita por uma dessas empresas para compra de joias, ou de (relógio) Rolex, em duas joalherias, uma em São Paulo, e outra em Curitiba”, disse o senador. “Nesta joalheria de Curitiba, nós esperamos a resposta sobre por que foi comprada uma joia por meio de uma empresa de investimento e participações em uma empresa farmacêutica, e para quem foi comprada. Acho que nós encontramos um bom fio da meada do siga o dinheiro”, acrescentou o vice-presidente da CPI.
“Para quem eram as joias compradas por ele? Quem iria receber R$ 78 mil em joias e relógios?”, questionou o senador.
Trento deixou sem respostas várias perguntas sobre suas ligações comerciais com o dono da empresa, Francisco Maximiano, investigado pela comissão. Os senadores aprovaram requerimento do relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), para a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático do diretor.
Durante o depoimento, o diretor da Precisa foi confrontado com documentos que mostram várias transferências de grandes volumes de recursos entre companhias dele e de Maximiano. O senador Humberto Costa (PT-PE) mostrou que, entre 1º de setembro de 2020 e 28 de fevereiro de 2021, a Primarcial Holding e Participações, da qual Trento é sócio, recebeu da empresa 6M, pertencente a Maximiano, o valor de R$ 16,1 milhões.
Essa quantia corresponde a 49% dos débitos na conta da empresa 6M no período. Nesse período, de 123 dias, os valores foram transferidos de forma fracionada, por meio de 392 operações bancárias. No mesmo intervalo de tempo, segundo o senador, houve o contrário: a Primarcial repassou R$ 15,5 milhões para a 6M, divididos em 48 transferências.
Por:Diario de Pernambuco

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Política

STF reage e diz que relatório dos EUA não mostra a íntegra das decisões

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O Supremo Tribunal Federal (STF) se pronunciou sobre o relatório de congressistas do Partido Republicanos dos Estados Unidos a respeito da remoção de perfis e conteúdos nas redes sociais no Brasil.

O documento, divulgado na quarta-feira 17, apresenta mais de oitenta decisões judiciais que, de acordo com os autores, indicariam uma restrição à liberdade de expressão.

A Corte, por sua vez, sustentou que o relatório não trata “das decisões fundamentadas que determinaram a retirada de conteúdos ou perfis, mas sim dos ofícios enviados às plataformas para cumprimento da decisão”.

Segundo o Supremo, o documento promoveu desinformação. “É como se tivessem divulgado o mandado de prisão (e não a decisão que fundamentou a prisão) ou o ofício para cumprimento do bloqueio de uma conta (e não a decisão que fundamentou o bloqueio).”

“Todas as decisões tomadas pelo STF são fundamentadas, como prevê a Constituição, e as partes, as pessoas afetadas, têm acesso à fundamentação”, completou a Corte.

Por  CartaCapital

           

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Política

Deputados dos EUA divulgam decisões sigilosas de Moraes removendo perfis do X

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A ala republicana da Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA divulgou na quarta-feira, 17, um relatório sobre a suposta “censura do governo brasileiro” ao X (antigo Twitter) e a outras redes sociais, como Facebook e Instagram. O documento inclui 88 decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinando a retirada de perfis das plataformas. Muitas delas foram tomadas pelo ministro Alexandre de Moraes em processos que tramitam sob sigilo no STF. A reportagem do Estadão procurou o STF para comentários, mas não obteve resposta até o fechamento deste texto, perto do fim do período da noite da quarta-feira.

Segundo um comunicado de imprensa divulgado pelo grupo, o relatório inclui “cópias de 28 decisões em inglês e português exaradas pelo ministro Alexandre de Moraes e destinadas à X Corp”; outras 23 decisões de Moraes “para as quais a X Corp não possui uma tradução em inglês” e ainda 37 decisões do TSE. Alexandre de Moraes é o presidente do TSE desde agosto de 2022.

Segundo os deputados do Partido Republicano, o relatório “expõe a campanha de censura do Brasil e apresenta um estudo de caso surpreendente de como um governo pode justificar a censura em nome do combate ao chamado ‘discurso de ódio’ e à ‘subversão’ da ‘ordem'”.

Ainda de acordo com os representantes republicanos, o “governo brasileiro” estaria “tentando forçar o X e outras empresas de redes sociais a censurar mais de 300 contas, incluindo as de Jair Messias Bolsonaro, a do senador Marcos do Val (Podemos-ES), e Paulo Figueiredo, jornalista brasileiro”. No entanto, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) continua com seus perfis ativos nas principais redes sociais.

Alguns dos perfis derrubados por ordem de Alexandre de Moraes já são conhecidos. É o caso de perfis ligados ao empresário Luciano Hang, das Lojas Havan; dos blogueiros Allan dos Santos e Oswaldo Eustáquio; do ex-deputado federal cassado Daniel Silveira; e do youtuber Monark; além do ex-deputado federal Roberto Jefferson.

Nos casos acima, a acusação é a de que eles teriam divulgado versões falsas sobre fraudes nas urnas, promovido ataques contra o STF e defendido até mesmo a edição de um novo AI-5, instrumento de supressão de garantias individuais durante a ditadura militar – caso de Silveira.

Outros, como os jornalistas Bernardo Kuster e Paulo Figueiredo, foram acusados de incentivar os apoiadores de Jair Bolsonaro a “romperem a normalidade democrática”. No dia 8 de janeiro de 2023, centenas de bolsonaristas depredaram as sedes do Congresso, do STF e o Palácio do Planalto, em Brasília.

Vários dos perfis derrubados pelas decisões de Alexandre de Moraes não parecem pertencer a figuras públicas. Numa das decisões, do dia 14 de dezembro de 2023, Moraes determina a remoção dos perfis @NsmNews e @canedocando no Twitter.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

 

           

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Política

Após atritos com Lira, governo libera emendas ao Congresso e privilegia aliados

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O presidente Lula (PT) destravou a liberação de emendas nesta semana e privilegiou aliados na distribuição da verba ao Congresso Nacional. Foram autorizados cerca de R$ 2,4 bilhões, e os repasses atendem principalmente a pedidos de senadores e deputados mais próximos ao governo.

Esse lote de dinheiro para o Congresso é recorde no ano e ocorre em meio a votações importantes que Lula enfrentará, como uma folga de R$ 15 bilhões no Orçamento desse ano e a análise de vetos, prevista para a próxima semana.

Todos os deputados e senadores têm direito a emendas, que são aqueles recursos que eles usam para bancar obras e projetos em seus redutos eleitorais. Com isso, os parlamentares conseguem ganhar mais capital político entre os eleitores.

O governo, porém, pode ditar o ritmo desses repasses e fazer acenos ao Congresso quando propostas do presidente precisam avançar. 

Por G1

           

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