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Saúde

Sete dicas para emagrecer 10 kg em seis semanas, segundo especialista

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As dicas polêmicas foram descritas no livro ‘Six Weeks To OMG: Get Skinnier Than All Your Friends’

Imagine uma dieta em que deve ignorar o pequeno-almoço e os snacks entre as refeições, praticar exercício físico em jejum e beber muito café. Apesar de ir contra a todos os princípios defendidos pela maioria dos nutricionistas, o autor dessa nova (e controversa) proposta de emagrecimento, o personal trainer Venice A Fulton (de nome real Paul Khanna), garante que funciona.As dicas polêmicas foram descritas no livro ‘Six Weeks To OMG: Get Skinnier Than All Your Friends’ (‘Seis Semanas Para Oh, Meu Deus: Ficar Mais Magra do que Todas as Suas Amigas’) e foram prontamente criticadas pelos especialistas da área. Em contrapartida, tornou-se um sucesso entre aqueles que pretendem emagrecer rapidamente.

Em entrevista à publicação Huffington Post, Paul afirmou estar preparado para desafiar quem o critica e que inclusive alguns médicos já se mostraram favoráveis a alguns dos hábitos propostos no livro da sua autoria. Todos os passos sugeridos pelo PT tiveram como base pesquisas publicadas em periódicos científicos disponíveis no site American National Institutes of Health.

Segundo o especialista, divulgar clichés científicos relativamente à nutrição que ninguém acaba por investigar é vergonhoso. “É algo que não suporto. A vida é demasiada curta para perdermos tempo com ideias falsas”, afirma.

Resumindo, o livro sugere uma dieta que combina nutrição, bioquímica, genética e psicologia para eliminar os quilos extras e reduzir a celulite.

De seguida leia algumas das dicas polémicas propostas pelo personal trainer londrino selecionados pelo Huffington Post. Porém, antes de as seguir, recomendamos que consulte um médico de clínica geral ou nutricionista.

1. Não tomar o pequeno-almoço pode ser saudável

Paul defende que, de manhã, o corpo quase não possui açúcar no sangue, sendo a oportunidade perfeita para queimar a gordura que está armazenada nos ‘pneus’. Essa seria a melhor hora do dia para o gasto calórico. Além disso, argumenta que nenhuma pesquisa comprovou de facto que as pessoas que não tomam o pequeno-almoço comem mais ao longo do dia.

2. Treinar vai além da intensidade e duração

Para o personal trainer, a intensidade e a duração do treino não são tão determinantes para o gasto calórico durante a prática de exercício do que o horário escolhido para o fazer. Tendo em vista que é de manhã que o corpo possui menores níveis de açúcar no sangue, a proposta da dieta é apostar no treino em jejum. Assim, segundo o autor do livro, o emagrecimento será mais rápido.

3. Alguma fruta impede a perda de peso

Se a maioria das dietas defende o consumo de fruta ao longo do dia, Paul segue o caminho oposto. Apesar de reconhecer que a fruta é rica em vitaminas, minerais e outros nutrientes, também ressalta que possui uma alta concentração de frutose, um tipo de açúcar que também engorda. Adicionalmente, o composto afeta a libertação de leptina, que é a hormona da saciedade, o que nos estimula a comer mais.

4. Sumos e batidos prejudicam a perda de peso

No caso dos sumos e batidos, os argumentos são os mesmos do item anterior. Isto porque, regra geral são feitos de frutas frescas, sendo também ricos em frutose, o açúcar presente nesses alimentos.

5. Evite comer snacks

A popular regra de que é necessário comer de três em três horas para manter o metabolismo acelerado também é contrariada pelo personal trainer. Segundo ele, o corpo tem de ficar sem receber combustível (no caso, alimentos) para poder gastar as reservas de gordura. Assim, para Paul, nada de snacks de manhã ou à tarde: comer três vezes ao dia é suficiente.

6. A cafeína é amiga da dieta

Na dieta ‘Six Weeks to OMG’, o café é mais que recomendado. Paul explica que a bebida é aliada potente e poderosa na queima de gordura, pois encoraja as células do organismo a libertar a energia armazenada. A ressalva, no entanto, é que o café deve ser ingerido sem leite ou açúcar.

7. Tome banhos frios

Uma das mais polémicas dicas do livro é a que aconselha os leitores a tomar um banho gelado de manhã, logo após acordarem. Isso potencializaria o gasto calórico, fazendo com que o corpo gaste 25 vezes mais energia. Porém, a temperatura deve ficar nos 20 graus, para não provocar hipotermia.

Por Notícias ao Minuto

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Saúde

Casos de febre oropouche disparam no Brasil; conheça a doença

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O número de casos de febre oropouche quadruplicaram no Brasil. Enquanto em 2023 foram registrados 832 casos da doença, o Ministério da Saúde (MS) contabilizou 3.354 apenas nas quinze primeiras semanas de 2024.

Do total deste ano, 2.538 dos casos são em residentes dos Amazonas, seguidos por Rondônia (574), Acre (108), Pará (29) e Roraima (18). Fora da região Norte, Bahia (31), Mato Grosso (11), São Paulo (7) e Rio de Janeiro (6) foram os Estados com maior número de registros da doença.

De acordo com o MS, a descentralização do diagnóstico laboratorial para detecção do vírus nos Estados da região amazônica, onde a febre é considerada endêmica, é o principal motivo por trás do aumento no número de casos.

A situação, contudo, é mais complexa. Enquanto locais da Amazônia têm maior disponibilidade de exames, há outras regiões do Brasil sem possibilidade de detecção, o que sugere que o número de casos de febre oropouche seja muito superior ao registrado.

Além disso, outro fator que colabora com a subnotificação é a semelhança entre os sintomas da oropouche com a dengue. Além de serem arboviroses – grupo de doenças virais transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos -, os dois quadros costumam causar dor de cabeça, nos músculos e articulações, além de náusea e diarreia.

Na análise da infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Emy Gouveia, o ritmo atípico da febre oropouche, assim como de dengue, também pode ser associado ao fenômeno El Niño e às mudanças climáticas, que resultam em temperaturas elevadas e chuvas irregulares, condições ideais para a reprodução dos mosquitos transmissores e, consequentemente, disseminação da doença.

O que é a febre oropouche?

Como o nome sugere, a febre oropouche é uma doença causada pelo vírus oropouche. Transmitido aos seres humanos principalmente pela picada do Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, esse vírus foi detectado no Brasil na década de 1960 a partir de amostra de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos Estados da região Amazônica. Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul (Panamá, Argentina, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela).

Como ocorre a transmissão?

Segundo Emy, a transmissão ocorre quando um mosquito pica primeiro uma pessoa ou animal infectado e, em seguida, pica uma pessoa saudável, passando a doença para ela.

Existem dois tipos de ciclos de transmissão da doença:

Ciclo silvestre: nesse ciclo, os animais como bichos-preguiça e macacos são os hospedeiros do vírus. Alguns tipos de mosquitos, como o Coquilletti diavenezuelensis e o Aedes serratus, também podem carregar o vírus, mas o maruim é considerado o principal transmissor nesse ciclo.

Ciclo urbano: já no ciclo urbano, os humanos são os principais hospedeiros do vírus. O maruim também é o vetor principal, porém, alguns casos também podem estar associados ao Culex quinquefasciatus, comumente encontrado em ambientes urbanos.

“A diversidade de mosquitos envolvidos na transmissão do vírus é uma das preocupações mais sérias em relação ao aumento de casos no Brasil, especialmente em regiões além da Amazônia, uma vez que a disseminação pode ocorrer de maneira mais rápida, considerando que as pessoas também são hospedeiras”, afirma Emy.

Como diferenciar a febre oropouche da dengue?

Além da diferença entre os mosquitos vetores, que, no caso da dengue, é o Aedes aegypti, as doenças se diferenciam pela evolução do quadro clínico.

O paciente diagnosticado com dengue pode começar a sentir dores abdominais intensas e, no pior dos casos, pode apresentar hemorragias internas, o que não acontece na oropouche.

Uma característica específica da oropouche é a apresentação de ciclo bifásico. Geralmente, a pessoa tem febre e dores por alguns dias e eles desaparecem em seguida. Após uma semana, o quadro da doença retorna, até sumir novamente.

Segundo Emy, não há casos de mortalidade pela doença. Porém, uma outra característica marcante é que nos casos mais graves pode haver comprometimento do sistema nervoso central, com quadros como meningite asséptica e meningoencefalite, principalmente em pacientes imunocomprometidos.

Vale ressaltar também que, diferente da dengue, ainda não há imunizantes específicos para a febre oropouche.

Quais são os grupos de risco?

De acordo com a infectologista do Hospital Albert Einstein, os idosos e as crianças são os principais grupos de risco da febre oropouche.

No caso dos idosos, o perigo está relacionado à maior possibilidade de desidratação e presença de comorbidades. Já entre crianças, além da desidratação, a dificuldade de controlar a febre é o que amplia o risco de a doença evoluir para um quadro pior.

Como o diagnóstico é feito?

Atualmente, apenas um exame faz a identificação da doença: o RT-PCR desenvolvido pela Fiocruz Amazonas. A coleta é por meio do sangue e o exame fica disponível nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens).

Existem também testes que dizem se a pessoa tem anticorpos da doença, e que revelam infecção recente, mas são poucos disponibilizados em laboratórios.

“Geralmente, por causa da pouca disponibilidade de exames, eles ficam restritos às pessoas com sintomas típicos da fase aguda da doença ou que testaram negativo para dengue ou chicungunya. Além disso, quando o paciente não é da Amazônia, mas teve passagem pela região, a atenção é redobrada”, afirmou Emy.

Como é o tratamento?

De acordo com a especialista, ainda não há um medicamento específico para tratar a febre oropouche. Por isso, o tratamento é de suporte. Ou seja, costumam ser administradas medicações para dor, náuseas e febre, além da indicação de hidratação e repouso.

Outra diferença em relação à dengue é que a febre oropouche não possui contraindicação de medicamentos. Então, a administração de anti-inflamatórios é liberada. Mas, para isso, é essencial que exista uma diferenciação do quadro clínico, já que a administração de certos medicamentos durante a dengue pode agravar a situação do paciente, ocasionando inclusive quadros hemorrágicos.

Como prevenir?

De acordo com o Ministério da Saúde, as formas de prevenção incluem:

– Evitar áreas onde há muitos mosquitos, se possível;

– Usar roupas que cubram a maior parte do corpo e aplique repelente nas áreas expostas da pele, especialmente nas regiões com maior número de casos;

– Manter a casa limpa, removendo possíveis criadouros de mosquitos, como água parada e folhas acumuladas;

– Se houver casos confirmados na sua região, é recomendado seguir as orientações das autoridades de saúde local para reduzir o risco de transmissão, como medidas específicas de controle de mosquitos.

Fonte:  ESTADAO CONTEUDO

 

           

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Saúde

Vacina da Dengue: governo amplia faixa etária que pode tomar doses perto de vencer; veja regra

Caso a ampliação ainda não seja suficiente para dar conta do estoque de vacinas a vencer, os municípios poderão vacinar pessoas de 4 a 59 anos.

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O Ministério da Saúde recomendou na quarta-feira, 17, que Estados e municípios ampliem o público-alvo da vacina contra dengue caso tenham doses a vencer até 30 de abril. Atualmente, a vacina é recomendada para o público de 10 a 14 anos, mas a pasta indica que caso haja risco de perda de vacina, as redes poderão aplicar doses em pessoas de 6 a 16 anos.

Segundo a nota técnica, a qual o Estadão teve acesso, caso a ampliação ainda não seja suficiente para dar conta do estoque de vacinas a vencer, os municípios poderão vacinar pessoas de 4 a 59 anos. Essa faixa etária está prevista na bula da vacina da dengue.

A pasta determina ainda que deve ser garantida a segunda dose para pessoas que forem imunizadas nesse contexto. No início da semana, o jornal “O Globo” noticiou que cerca de 145 mil doses de vacina da dengue estavam próximas do vencimento.

“Reforçamos que essa é uma estratégia temporária, aplicada apenas para as vacinas que possuem prazo de validade até 30 de abril de 2024?, diz a nota do ministério.

O ministério também orientou que os Estados façam remanejamento das doses próximas ao vencimento entre seus municípios.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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Saúde

Ministério da Saúde amplia faixa etária de vacinação da dengue; vacinas estão perto de vencer

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A Câmara Técnica de Imunizações do Ministério da Saúde publicou nessa quinta-feira (17/4), uma nota técnica na qual aponta uma estratégia temporária para vacinação contra dengue das doses com validade até 30 de abril de 2024. Dessa forma, a pasta decidiu liberar a ampliação das faixas etárias no Sistema Único de Saúde (SUS).

As vacinas com validade até 30 de abril poderão ser aplicadas em pessoas de 4 a 59 anos. Contudo, a ampliação da faixa etária ficará a critério dos próprios municípios que tiverem doses sobrando.

Uma segundo nota técnica será enviada aos estados com a nova orientação.

Fonte: DP

 

           

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