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Starbucks anuncia saída da Rússia com fechamento de 130 lojas

A decisão põe fim à sua presença de 15 anos no mercado.

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A Starbucks afirmou nesta segunda-feira, 23, que vai fechar seus negócios na Rússia, em resposta à guerra na Ucrânia. A decisão põe fim à sua presença de 15 anos no mercado.

A empresa do ramo de cafeterias havia suspendido temporariamente seus negócios no país, em 8 de março, e nesta segunda anunciou que encerrará permanentemente as operações em suas 130 lojas.

Os quase 2 mil funcionários na Rússia continuarão sendo pagos por seis meses e receberão ajuda para encontrar novos empregos fora da rede, segundo a Starbucks.

A empresa se recusou a comentar sobre o impacto financeiro do fechamento de seu mercado russo, que responde por uma parcela relativamente pequena de suas vendas.

A decisão acompanha o movimento de outras empresas, como o McDonald’s, que encerrou mais de três décadas de negócios na Rússia.

A montadora francesa Renault também decidiu ceder sua participação de 68% na maior montadora da Rússia, AvtoVAZ, para uma entidade estatal.

A petrolífera Shell PLC também está entre os negócios que encerrarão suas atividades no país.

Por Estadão Conteúdo

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Rússia rejeita críticas de fraude em eleição e fala em zona-tampão na Ucrânia

A Alemanha e outros países europeus não reconheceram seu resultado.

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Revigorado politicamente pela vitória avassaladora de Vladimir Putin na eleição presidencial russa, o Kremlin rejeitou nesta segunda (18) as críticas de que o pleito foi uma farsa fraudulenta e confirmou um novo objetivo na Guerra da Ucrânia.

Opositores espalhados no exílio e governos ocidentais consideraram os 87,3% amealhados por Putin mera pantomima. A Comissão Eleitoral Central confirmou a porcentagem durante a tarde, no horário local. Os outros três candidatos, que não desafiaram abertamente Putin, tiveram 4,3%, 3,6% e 3,2% dos votos.

A Casa Branca disse que a votação, marcada por protestos silenciosos, não foi nem justa nem livre. A Alemanha e outros países europeus não reconheceram seu resultado.

“Tais avaliações são esperadas e previsíveis, dado que na prática os EUA são um país profundamente envolvido na guerra na Ucrânia. Este é um país que, de fato, está em guerra conosco”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, emulando uma formulação do chanceler Serguei Lavrov de novembro passado.

Falando a jornalistas no exterior, o grupo Golos (vozes), um tradicional monitor de transparência eleitoral que opera semi-ilegalmente hoje, ratificou a ideia de que as eleições ocorreram “sob intimidação”.

O embate retórico já havia começado no discurso e entrevista pós-vitória de Putin, na virada da madrugada em Moscou. Mas, ao dar foco na questão militar, o presidente sugeriu uma nova necessidade do conflito: ocupar áreas ucranianas para evitar que sirvam de base de lançamento de mísseis contra o sul russo.

Na semana que antecedeu o pleito de três dias encerrado no domingo (17), Kiev passou a apostar numa renovada campanha contra a região de Belgorodo, cuja capital homônima é alvo de bombardeios diários. Já morreram 11 russos, 2 nesta segunda (18).

Além disso, as forças de Volodimir Zelenski têm lançado ataques de drones que já atingiram, só nos últimos dias, seis refinarias de petróleo. O governo russo passou recibo sobre a situação, chamando-a de inaceitável principalmente para a população da região de Belgorodo, que também viu incursões de grupos russos baseados na Ucrânia -chamados de traidores neonazistas por Putin.

Ele falou em uma zona-tampão na fronteira. Peskov confirmou que isso é necessário. “Medidas têm de ser tomadas para proteger esses territórios, e isso só pode ocorrer criando algum tipo de tampão que deixe fora de alcance qualquer meio que o inimigo tenha para nos atingir”, disse.

Isso implicaria invadir e controlar talvez 100 km para dentro do território ucraniano na região norte e nordeste do país. O prêmio mais valioso por lá, a segunda maior cidade do país, Kharkiv, é vista largamente na elite moscovita como uma cidade russa, assim como Odessa, porto no sul que também parece na mira futura de Putin.

Diversos analistas, ocidentais e russos, dizem que o cenário está colocado para Moscou tentar uma ofensiva de verão do Hemisfério Norte, em junho, dadas as condições favoráveis em campo e as dificuldades com o fornecimento de armas a Kiev.

Resta saber se Putin tem tais condições militares. Observadores dizem que o ritmo de perdas de soldados para a conquista da estratégica Avdiivka, no mês passado, em Donetsk (leste), não tem como ser sustentado em uma ação maior sem um novo recrutamento.

Putin teve um soluço em sua alta aprovação desde a invasão, em 2022, justamente quando convocou 320 mil reservistas para mitigar a falta de mão de obra nas frentes de batalha. Até sua eleição, não tocou no assunto, mas não falta quem especule que agora isso pode ocorrer de novo.

Do lado ucraniano, Kiev disse que abateu 17 de 22 drones lançados durante a noite pelos russos. Em Kharkiv, um deles atingiu um quartel do corpo de bombeiros, deixando ao menos um ferido. Nesta segunda (18), o foco militar e nacionalista será renovado com a presença do líder em um evento para celebrar os dez anos da anexação da Crimeia, na praça Vermelha.

No mais, Peskov aproveitou para criticar a viúva do opositor Alexei Navalni, morto no mês passado na cadeia em que cumpria 30 anos e meio de prisão. Iulia Navalnia havia participado do protesto de formação de filas ao meio-dia da eleição em Berlim e disse que o pleito era ilegítimo.

“Há muita gente que rompeu totalmente com sua pátria. Essa Iulia Navalnaia que você [o jornalista que questionou] menciona está se movendo cada vez mais para esse campo. Eles perderam as raízes, laços com a pátria, o entendimento dela e pararam de tomar o pulso de seu país”, afirmou.

Iulia permaneceu na Alemanha após Navalni voltar de um tratamento para o envenenamento que sofreu na Sibéria no fim de 2020. Em janeiro de 2021, ele voltou, foi preso por violar uma condicional anterior e só saiu da cadeia morto.

Foto Getty Images

Por Folhapress

           

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Israel elimina chefe do Hamas escondido sob hospital de Gaza

Faiq Mabhouh estava escondido no complexo de túneis encontrado sob o Hospital Al-Shifa.

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As Forças de Defesa de Israel confirmaram nesta segunda-feira, 18, a morte de Faiq Mabhouh (foto), chefe da Diretoria de Operações de Segurança Interna do Hamas. O terrorista estava escondido no complexo de túneis encontrado sob o Hospital Al-Shifa, na Faixa de Gaza.

As Forças de Defesa de Israel confirmaram nesta segunda-feira, 18, a morte de Faiq Mabhouh (foto), chefe da Diretoria de Operações de Segurança Interna do Hamas. O terrorista estava escondido no complexo de túneis encontrado sob o Hospital Al-Shifa, na Faixa de Gaza.

“Mabhouh é responsável, entre outras coisas, por sincronizar os mecanismos do Hamas na Faixa de Gaza na rotina e no combate”, afirmou o Exército israelense na rede social X, antigo Twitter.

Mabhouh foi morto em uma troca de tiros com as tropas israelenses durante uma tentativa de prendê-lo, acrescentou.

Numa sala próxima, as Forças de Defesa de Israel localizaram um esconderijo de armas.

Hospitais do terror do Hamas

Embora funcionários da OMS se façam de sonsos e digam não ter visto evidências do uso do hospital pelo Hamas, o Exército de Israel detectou um padrão de operação “consistente e sistemático” na utilização de unidades de saúde para fins terroristas na Faixa de Gaza.

Acima do solo, junto às enfermarias, o Hamas guardar armas e equipamentos militares, enquanto terroristas ficam em salas de cuidados intensivos vestidos como ‘pacientes’ ou como parte da equipe médica. Nos porões, junto aos escritórios e serviços restritos, existem saídas que ligam às infraestruturas subterrâneas operacionais, junto a salas de controle, infraestruturas de comunicação e equipamentos tecnológicos. Abaixo da área do hospital, há uma rede de túneis terroristas que vão dos hospitais até ativos terroristas próximos.

Por O Antagonista

           

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Reeleito, Putin avisa que Rússia não vai se deixar intimidar

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O presidente russo, Vladimir Putin, reeleito para mais seis anos no Kremlin, advertiu que a Rússia não vai se deixar intimidar pelos adversários.

O líder do Kremlin, no poder há quase um quarto de século, obteve mais de 87% dos votos quando mais de 99% das sessões estavam apuradas, segundo a agência oficial russa Ria Novosti.

Este foi o melhor resultado de Putin numa eleição em que a oposição foi excluída, escreveu a agência France-Presse.

Dirigindo-se aos russos no final da noite desse domingo, o líder agradeceu a todos que foram às urnas e ajudaram a criar as condições para a “consolidação política interna”, dois anos após o início do ataque à Ucrânia e a adoção de sanções sem precedentes pelo Ocidente.

“Gostaria de agradecer a todos os cidadãos do país pelo apoio e confiança”, disse à equipe de campanha.

“Não importa quem quer nos intimidar ou quanto, não importa quem quer nos esmagar ou quanto, nunca ninguém conseguiu fazer nada assim na história. Não funcionou hoje e não vai funcionar no futuro”, disse o presidente, de 71 anos.

Os três candidatos derrotados por Vladimir Putin na corrida à Presidência da Rússia reconheceram a vitória do atual chefe de Estado, quando 52% dos boletins de urna tinham sido contabilizados.

“O povo da Rússia demonstrou como nunca à comunidade internacional que pode unir-se e consolidar-se”, disse o candidato comunista, Nikolai Kharitonov, que teve 4% dos votos, seguido de Leonid Slutsky, do nacionalista Partido Liberal Democrata, e Vladislav Davankov, do Novo Partido Popular.

Kharitonov, de 75 anos, acrescentou, citado pela agência espanhola de notícias EFE, que teve um “resultado digno” nas eleições presidenciais russas, que a comunidade internacional considera terem sido viciadas.

A vitória de Putin, disse o candidato do Novo Partido Popular, foi “indubitável”, mantendo o atual presidente no poder por mais seis anos, até 2030.

Leonid Slutski, com 3,12%, classificou o resultado de histórico.

A oposição foi impedida de concorrer e organizar comícios, já que a Comissão Eleitoral Central não inscreveu os seus candidatos, que apoiavam a retirada das tropas da Ucrânia, por motivos técnicos ou irregularidades formais, escreveu a EFE.

Os três dias de eleições, que ocorreram entre sexta-feira e domingo, foram marcados por bombardeios ucranianos e incursões de combatentes armados que se dizem russos pró-Ucrânia nas regiões fronteiriças da Rússia, bem como por protestos nas sessões de votação.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descreveu Putin como um homem “embriagado pelo poder”, com a intenção de “governar para sempre”.

O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, lamentou a falta de eleições “livres e justas” na Rússia, e os Estados Unidos criticaram as eleições realizadas em territórios ucranianos ocupados por Moscou.

Cumprimentos

Os líderes da Venezuela, de Cuba e da Bolívia felicitaram Putin pela reeleição.

O líder venezuelano, Nicolás Maduro, enviou “felicitações ao povo irmão da Rússia e ao presidente Vladimir Putin pela extraordinária vitória”.

O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, expressou “sinceras felicitações pela reeleição de Putin”, resultado que “é um sinal claro do reconhecimento do povo russo pela sua administração”.

Luis Arce, da Bolívia, manifestou  “sinceras felicitações ao irmão Putin”, reeleito “com uma vitória retumbante que reafirma a unidade do povo corajoso em torno da sua soberania e desenvolvimento constante”.

Fonte:Agência Brasil

 

           

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