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Trump ameaça impor tarifas à UE caso bloco não amplie compra de petróleo e gás americanos

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O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, ameaçou nesta sexta-feira, 20, impor tarifas a importações da União Europeia (UE), caso o bloco não amplie as compras de petróleo e gás americanos. “Eu disse à União Europeia que eles devem compensar o seu enorme déficit com os Estados Unidos através da compra em grande escala do nosso petróleo e gás. Caso contrário, são TARIFAS até o fim!!!”, escreveu Trump na rede social Truth Social.

Por Estadão

           

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Papa tem febre baixa, e estado de saúde é estável, diz boletim médico

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  O papa Francisco, 88, tem febre baixa, mas seu estado de saúde é estável, informou boletim médico divulgado nesta sexta (14), após ele ser hospitalizado devido a um quadro de bronquite.

 

 “O Santo Padre passou por exames especializados e iniciou terapia medicamentosa hospitalar”, disse um comunicado do hospital Policlinico Agostino Gemelli. “Os testes iniciais mostraram uma infecção do trato respiratório”, segue a nota. “Seu estado clínico é regular; ele está com febre leve.”

Mais cedo, o centro médico havia afirmado que Francisco iria realizar alguns exames.

Até a internação, o papa vinha mantendo sua agenda diária de compromissos e realizando reuniões na residência do Vaticano, onde mora. Na quarta-feira (12), ele se reuniu com a primeira-dama brasileira, Rosângela da Silva, a Janja, e nesta sexta, encontrou-se com o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, antes de ser hospitalizado. Na terça, ele fez uma aparição em vídeo no popular festival de música Sanremo da Itália.

Na missa de domingo (9), o pontífice havia pedido ajuda para terminar de ler sua homilia devido a “dificuldades respiratórias”.

Na quarta-feira, ele pediu novamente a um auxiliar que lesse para ele. “Deixe-me pedir ao padre que continue lendo porque ainda não posso com minha bronquite. Espero que da próxima vez eu possa”, disse Francisco pouco depois de iniciar a mensagem.

Embora tenha pulado a leitura da parte principal de sua mensagem semanal, ele permaneceu presente durante a audiência de uma hora e falou brevemente em vários momentos durante a reunião. No final, ele saudou peregrinos italianos e pediu novamente que rezem pela paz no mundo.

Foto Getty

Por Folhapress

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Prefeito de NY autoriza Trump a acessar prisão para deportar imigrantes

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O prefeito de Nova York, Eric Adams, anunciou nesta quinta-feira (13) que permitirá o acesso de agentes do Serviço de Imigração e Controle de Alfândega dos Estados Unidos (ICE) à prisão de Rikers Island. A medida visa facilitar investigações e possíveis deportações de imigrantes em situação irregular que tenham cometido crimes violentos, marcando uma mudança significativa na postura da cidade em relação à política migratória.

Adams, que pertence ao Partido Democrata, é o primeiro líder de uma grande cidade norte-americana a colaborar abertamente com as rigorosas políticas anti-imigração do presidente Donald Trump. A decisão foi tomada após uma reunião entre o prefeito e Tom Homan, principal autoridade do governo federal para imigração, na qual discutiram como Nova York poderia cooperar com os planos de deportação em massa da administração republicana.

“Vamos permitir que agentes do ICE auxiliem investigações que envolvem criminosos violentos e gangues. Nossa prioridade é garantir a segurança pública, sem comprometer os direitos dos imigrantes que vivem e trabalham de maneira honesta na cidade”, afirmou Adams durante coletiva de imprensa.


A decisão do prefeito ocorre em meio a um cenário político turbulento. Dias antes do anúncio, o Departamento de Justiça dos EUA, agora sob o comando da secretária Pam Bondi, arquivou investigações que conduzia contra Adams, alegando que isso permitiria uma melhor cooperação entre a cidade e o governo federal. A medida gerou forte reação entre promotores, levando à renúncia de uma procuradora federal de Nova York e de dois funcionários da pasta da Justiça em Washington.

No entanto, a legalidade do decreto de Adams ainda pode ser contestada. Nova York tem leis rigorosas que restringem a colaboração entre autoridades locais e o governo federal em questões migratórias. Além disso, a Câmara de Vereadores, dominada por democratas progressistas, já indicou que pretende questionar a autoridade do prefeito para implementar tal mudança.

Até 2014, o ICE mantinha um escritório dentro da prisão de Rikers Island, facilitando deportações de imigrantes condenados por crimes. Contudo, com a aprovação das chamadas “leis santuário”, a cooperação foi interrompida, dificultando a ação dos agentes federais na cidade.


Além do acordo com Adams, o governo Trump anunciou na quarta-feira (12) que moverá uma ação judicial contra o estado de Nova York para derrubar uma lei que permite a emissão de carteiras de motorista para imigrantes sem documentação regular. A secretária de Justiça, Pam Bondi, classificou a legislação como uma barreira para a atuação das autoridades migratórias e acusou o estado de “priorizar imigrantes ilegais em detrimento dos cidadãos americanos”.

Caso o processo tenha êxito, a revogação dessa lei pode ter um impacto significativo na vida dos imigrantes em situação irregular, dificultando o acesso a serviços essenciais como abertura de contas bancárias, programas de assistência social, seguros e até mesmo a formalização de casamentos. A decisão também pode estabelecer um precedente para outras regiões dos Estados Unidos, tornando a vida de milhões de imigrantes ainda mais difícil.

Foto Getty

Por Notícias ao Minuto

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Acordo de trégua com Israel será mantido, afirma Hamas

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Dois dias depois de Israel ameaçar retomar a guerra na Faixa de Gaza, o Hamas prometeu que irá retomar a libertação de reféns sequestrados no ataque de 7 de outubro de 2023 neste sábado (15). Em comunicado, disse que o fará segundo os termos da trégua em vigor.

O premiê do Estado judeu, Binyamin Netanyahu, havia endurecido sua posição após o grupo terrorista palestino dizer na segunda (10) que iria adiar a soltura prevista porque considerava que o cessar-fogo estava sendo violado pelo rival.

Na terça (11), o presidente Donald Trump, fiador do acordo pelo lado dos EUA, havia dado um ultimato: o Hamas deveria soltar todos os reféns remanescentes, estimados em 76, incluindo 35 mortos, até o meio-dia do sábado.

Isso não era o combinado. Segundo a trégua, que envolve Qatar e Egito como intermediários também, numa primeira fase 33 reféns seriam trocados por centenas de prisioneiros palestinos. Até aqui, 16 foram soltos e o Hamas indicou no comunicado que mais 3 o serão no sábado.

Netanyahu havia dito concordar com o ultimato de Trump, mas não incluiu um número de reféns na sua ameaça. Nesta quinta (13), o governo israelense disse que espera que ao menos os três cativos que já eram esperados sejam libertados.

Ainda assim, mantém o tom de ameaça. As posições militares foram reforçadas em torno de Gaza e reservistas, convocados.

A entrada de Trump na equação da guerra no Oriente Médio alterou a dinâmica do conflito, iniciado quando o Hamas atacou o Estado judeu de forma inédita, matando quase 1.200 pessoas e sequestrando outras 251 -174 deles foram soltos numa trégua em novembro de 2023, em resgates militares ou agora.

O americano, após patrocinar a trégua que passou a valer em 19 de janeiro, um dia antes de sua posse, surpreendeu o mundo com uma proposta segundo a qual os EUA tomariam a Faixa de Gaza para reconstruí-la como um resort mediterrâneo.

Os palestinos, diz Trump, teriam de ser removidos para “casas melhores e bonitas na região”, e sugeriu que Jordânia e Egito deveriam recebê-los. Não haveria direito de retorno ao território, que segundo paz chancelada pela ONU em 1994 é dos palestinos, assim como a Cisjordânia hoje pontuada por assentamentos ilegais.

O plano foi universalmente condenado, exceto pelo governo israelense e a ultradireita que o apoia, que gostaria de ver Gaza reocupada por colonos judeus. Há dúvidas óbvias sobre custos: a ONU estima de US$ 53 bilhões a conta da reconstrução da infraestrutura local, que teve 90% de seus edifícios atingidos ou destruídos.

O futuro de Gaza é incerto e, apesar de Trump falar grosso, há a percepção de que ele apenas derrubou as peças usuais do tabuleiro para tentar forçar um novo jogo com os atores regionais.

Historicamente, os países árabes rifaram os palestinos, expulsando sua liderança de vários exílios. O influxo de refugiados é uma fonte de instabilidade que assusta as ditaduras e monarquias árabes, que temem acabar inviáveis como Estado assim como o Líbano.

Isso dito, a pressão de Trump em favor da posição de Netanyahu é difícil de ser aceita por governos como o egípcio e jordaniano, cujos líderes rejeitam a proposta. A causa palestina é muito popular entre as populações da região, e a obliteração de Gaza, que segundo o Hamas já deixou mais de 48 mil mortos, causa comoção.

Com isso, a depender da reação de Tel Aviv, o cessar-fogo pode até sobreviver mais um dia, mas seu futuro é incerto. Na segunda fase a ser negociada, seriam libertados os reféns remanescentes, sempre trocados por centenas de palestinos detidos em Israel, e a terceira etapa discutiria a administração subsequente de Gaza.

Aí entram as divisões palestinas. O Hamas tomou o governo da faixa, que deveria ser parte do embrião de Estado previsto nos acordos dos anos 1990, em 2007. Isso ocorreu porque o Fatah, facção que controla a ANP (Autoridade Nacional Palestina), rejeitou a vitória eleitoral dos terroristas.

Destroçado, o grupo de Gaza parecia pronto para entregar as chaves das ruínas para a ANP, ente político desacreditado pelos moradores da Cisjordânia que governa. Mas os rituais de libertação dos reféns, que expõem os cativos à humilhação pública, tentam demonstrar que o Hamas ainda tem controle sobre a faixa, deixando pouco clara a real correlação de forças.

Foto Getty

Por Folhapress

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