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Onde meteram nosso País? Onde estão os responsáveis que elegeram um psicopata para ficar no comando de um governo tão complexo para cuidar de 210 milhões de pessoas? Não erraria se afirmasse que foram os bilionários de São Paulo, sobretudo os banqueiros que proveram fundos ilimitados para bancar a campanha eletrônica mais cara do planeta, custando mais de R$ 1,5 bilhão.

A Folha de São Paulo foi atrás e encontrou uma pontinha do iceberg do que estava acontecendo. Mas em São Paulo se sabe que a maior parte foi feita ilegalmente dos Estados Unidos, pois os bilionários paulistas viram ser mais fácil burlar a justiça eleitoral ao pagarem no estrangeiro. Ocorre que na época da campanha houve farta prova de que quase todo o bombardeio eletrônico vinha de inúmeros lugares dos Estados Unidos.

E o Supremo que, através do ministro Fux, deu perdão a um crime de hediondo de racismo, depois das duas instâncias terem condenado o então deputado Bolsonaro, a partir de processo promovido pelo Ministério Público Federal. E todo o passado pregresso que era sabido por todos da vida de Bolsonaro, incluindo condenações por terrorismo, defesa aberta de torturadores, atos contra a democracia e contra os direitos humanos, vinculações profundas com o crime organizado, através das milícias, dentre um número sem fim de ficha corrida dominada por horrores.

E apesar de tudo, a elite das finanças de São Paulo mergulhou sem limite e viabilizou uma campanha bilionária, através de pagamentos ilegais no exterior. Não se pode jamais deixar isso no esquecimento. O Brasil tem que dar um basta à manipulação da política pela plutocracia dos barões dos bancos de São Paulo. Eles são os responsáveis reais pelo drama geral que nosso País sofre. A presença de Bolsonaro no governo federal é responsabilidade direta desse abuso de poder econômico sofrido pelo Brasil.

Estamos agora jogados ao caos, com um doente mental atormentando a vida nacional, agredindo a imprensa livre, gerando ódios sociais de todos os tipos. Rompendo com todos os padrões da legalidade e da moralidade. E vamos ter que nos arrastar até 2022 com esse drama. Afinal, Bolsonaro agora retornou ao seu ninho de lama do baixo clero e não tem força legal capaz de o tirar de lá.

Inquérito – O procurador-geral da República, Augusto Aras, já pediu abertura de inquérito no Supremo contra o presidente Bolsonaro. Apura os crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça e corrupção passiva privilegiada. No pedido, Aras registra que, caso as declarações de Moro não se comprovem, pode ficar caracterizado o crime de denunciação caluniosa. “A dimensão dos episódios narrados revela a declaração de ministro de Estado de atos que revelariam a prática de ilícitos, imputando a sua prática ao presidente da República, o que, de outra sorte, poderia caracterizar igualmente o crime de denunciação caluniosa”, escreveu no pedido.

Bate e rebate – O ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, reagiu em uma rede social sobre a acusação do presidente Bolsonaro de que aceitaria mudanças na Polícia Federal desde que viesse a ser nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal. “Nunca” utilizei a permanência de Maurício Valeixo na Direção-Geral da Polícia Federal como “moeda troca” para ser indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF)”, afirmou. Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro fez um pronunciamento no Palácio do Planalto e disse que Moro afirmou a ele concordar demissão de Valeixo, mas em novembro, depois de ser indicado para o STF.

Panelaços – Enquanto o presidente rebatia, ontem, na TV, ao vivo, as acusações de Sérgio Moro, várias capitais registraram panelaços. Foi a segunda manifestação registrada, ontem, contra o presidente. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Recife, por exemplo, o presidente Jair Bolsonaro foi alvo de gritos “fora, Bolsonaro”. Muitas pessoas também bateram panelas para se manifestar. O anúncio da demissão ocorreu após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Leite Valeixo, homem de confiança de Moro. O ex-juiz disse que foi pego de surpresa com a publicação do ato no “Diário Oficial”. O presidente, em seguida, anunciou que daria uma entrevista para “restabelecer a verdade” sobre a demissão do ministro.

Moro candidato – O presidente disse, na sua fala, que durante a gestão de Moro, a Polícia Federal estava mais preocupada em investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, que o atentado sofrido por ele durante a campanha eleitoral. Insinuou que o ex-ministro saiu atirando inverdades porque tem como projeto de vida disputar à Presidência da República em 2022. “Se Moro queria ter independência e autoridade deveria se candidatar”, afirmou, reafirmando que é prerrogativa do presidente da República de nomear quem queira e a Polícia Federal não seria uma ilha no seu Governo. (Da Coluna do Blog do Magno)

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Política

PL 461/24 de Eduardo da Fonte turbina BPC com R$ 1 mil reais a mais

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De olhos sempre voltados ao bem-estar e dignidade da população mais pobre e vulnerável do Brasil, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP/PE) pode garantir R$ 1 mil reais a mais ao familiar ou responsável de quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC). São boas as chances da Câmara dos Deputados aprovar o Projeto de Lei 461/24, de sua autoria, que institui o programa Auxílio Cuida Mais.

Se for aprovado, o auxílio será uma extensão de pagamento do BPC – que não é uma aposentadoria, mas sim um benefício financeiro social, correspondente a um salário mínimo por mês – e vai direto para o responsável pelo seu representante legal. Isto porque o responsável precisa abandonar o mercado de trabalho para cuidar da pessoa com deficiência.

Eduardo da Fonte alinhou em sua justificativa: “É dever do Estado Brasileiro garantir o bem-estar de todos os cidadãos, especialmente aqueles em situações de maior vulnerabilidade”. Conforme amplamente divulgado na imprensa, atualmente o pagamento do BPC para portadores de deficiência virou fonte de renda para o beneficiário e toda a sua família, mas o valor liberado, de um salário mínimo por mês, tornou-se insuficiente.

Diante desta dura realidade, a aprovação do programa Auxílio Cuida Mais do deputado Eduardo da fonte é urgente. Recebe o BPC quem comprovar não ter nenhuma condição física ou mental de trabalhar e de se sustentar. Apenas o responsável pelo beneficiário do BPC Receberá o Auxílio Cuida Mais para custear os gastos com o seu dependente.

“Estamos trabalhando com todo o afinco na aprovação deste novo benefício, sempre buscando melhorar a qualidade de vida da população mais carente no Brasil e em Pernambuco”, enfatizou Eduardo da Fonte.

           

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Política

Termina hoje prazo dado para Bolsonaro explicar estadia em embaixada

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem até esta quarta-feira para apresentar explicações sobre sua permanência de duas noites na embaixada da Hungria, em Brasília. O prazo foi estabelecido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira.

Até a noite desta terça-feira, a defesa de Bolsonaro ainda não havia se pronunciado. A Polícia Federal irá investigar o propósito da visita do ex-presidente à embaixada, que ocorreu após a apreensão de seu passaporte durante a Operação Veritas, que investigava uma suposta tentativa de golpe de Estado. Bolsonaro chegou à embaixada em 12 de fevereiro e saiu em 14 de fevereiro.

A visita, que coincidiu com a convocação de apoiadores para uma manifestação na Avenida Paulista em 25 de fevereiro, foi revelada por imagens de câmeras de segurança obtidas pelo jornal americano “The New York Times”. Enquanto é alvo de investigações por suposto envolvimento em uma trama golpista, desvio de joias do acervo presidencial e fraude em cartões de vacina, Bolsonaro não poderia ser preso dentro da embaixada, pois os prédios consulares são protegidos por convenções internacionais e estão fora do alcance das autoridades do país.

Fonte: NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

 

 

           

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Política

Contas do governo Lula têm novo rombo de R$ 58 bilhões; é o pior resultado de fevereiro em 28 anos

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As contas do governo Lula fecharam o mês de fevereiro com um déficit primário de R$ 58,44 bilhões, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (26) pela Secretaria do Tesouro Nacional. Comparado ao mesmo período do ano anterior, quando o déficit foi de R$ 41 bilhões (valor sem correção), o resultado deste ano representa um agravamento na situação fiscal.

O déficit primário ocorre quando as receitas provenientes de tributos e impostos ficam aquém das despesas do governo, excluindo os pagamentos de juros da dívida pública. Este é o maior déficit registrado para o mês de fevereiro desde o início da série histórica em 1997, marcando um recorde negativo em 28 anos, ajustado pela inflação.

Em termos acumulados, nos últimos 12 meses, o governo Lula apresentou um déficit de R$ 252,9 bilhões, o que equivale a 2,26% do Produto Interno Bruto (PIB), indicador que representa a soma de toda a produção nacional. Desde janeiro de 2024, o Tesouro Nacional tem destacado a relação entre as despesas públicas e o PIB, uma vez que o arcabouço fiscal visa a estabilização dos gastos do governo.

Nesse período de 12 meses, as despesas obrigatórias atingiram 18,2% em relação ao PIB, enquanto os gastos discricionários do Executivo corresponderam a 1,7% do mesmo indicador econômico. Esses números destacam a pressão sobre as finanças públicas e a necessidade de ajustes para garantir a sustentabilidade fiscal no país.

Por Conexão Política

           

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