Nova foto mostra o robô Perseverance, da Nasa, momentos antes de tocar o solo em Marte.
A imagem, registrada pelo foguete que levou o veículo até o Planeta Vermelho, mostra o robô já próximo à superfície marciana.
A agência espacial americana, @Nasa, também divulgou imagens de satélite que mostram o Perseverance aterrisando de paraquedas.
Na quinta-feira (18/02), a Nasa divulgou a primeira imagem de Marte capturada pelo Perseverance: ela mostrava a superfície e a sombra de um dos “braços” do robô
Foram sete meses de viagem e quase 480 milhões de km percorridos.
O veículo de seis rodas pousou em Jezero, uma cratera profunda perto do equador de Marte, e passará pelo menos dois anos explorando rochas ali. O objetivo é buscar possíveis evidências de vida passada no planeta, como indícios de compostos orgânicos, contendo carbono, e comunidades microbianas fossilizadas.
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O imunizante funcionou de maneira segura, de acordo com os especialistas, e teve aprovação pelo comitê.
A vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson’s, que necessita de apenas uma dose, foi recomendada por um comitê consultivo da agência reguladora dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) nesta sexta-feira, 26. O imunizante funcionou de maneira segura, de acordo com os especialistas, e teve aprovação pelo comitê, no último passo antes que a FDA autorize o uso, o que deve acontecer neste sábado.
O painel, composto por 22 especialistas de diversas áreas relacionadas ao tema, também votou favoravelmente à utilização das vacinas da Pfizer em parceria com a BioNTech e da Moderna, atualmente aplicadas nos EUA. O imunizante da Johnson & Johnson’s mostrou 66% de eficácia na proteção contra condições moderadas a severas por conta da covid-19. A empresa afirmou estar pronta entregar 20 milhões de doses aos EUA antes do fim de março.
Por Estadão Conteúdo
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A pandemia de coronavírus comprometeu o já limitado estoque de oxigênio médico em todo o mundo, afirmou a ONU nesta quinta-feira, 25, ao anunciar o lançamento de um grupo de trabalho de emergência para buscar soluções para a crise. Embora o oxigênio seja um medicamento essencial para o tratamento eficaz de pacientes com covid-19, custos, infraestrutura e barreiras logísticas limitam os estoques em todo o mundo
A falta de cilindros causa mortes desnecessárias – o Estado do Amazonas, por exemplo, registrou alta de 41% no número de óbitos por covid-19 após a crise do oxigênio em Manaus.
Os países de baixa e média renda são os principais atingidos. Nos últimos 90 dias, eles usaram em média 7.792.550 metros cúbicos de oxigênio por dia – 2.107.147 só no Brasil. A ONU estima que, nestes países, mais de meio milhão de pacientes com covid-19 necessitam de tratamento com oxigênio todos os dias. Vinte e cinco países, a maioria na África, relatam picos de demanda.
Na América Latina, a segunda região do mundo com mais mortes por coronavírus, uma cena de desespero se repete: pessoas em filas intermináveis pagam preços exorbitantes por um cilindro de oxigênio, enquanto pacientes morrem asfixiados em hospitais. No Peru, os preços de cilindros dispararam mais de 300%; no México, autoridades observaram aumento de 700% na demanda de gás entre 20 de dezembro e 20 de janeiro.
De acordo com a ONU, serão necessários US$ 90 milhões (aproximadamente R$ 450 milhões) de financiamento imediato para atender às necessidades urgentes em até 20 países de baixa e média renda. No total, estima a ONU, a emergência demandará US$ 1,6 bilhão (aproximadamente R$ 8 bi).
O fornecimento mundial de oxigênio já era limitado antes da pandemia para tratar doenças como a pneumonia, que deixa 2,5 milhões mortes todo ano.(Mundo ao Minuto)
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Os funcionários de uma biblioteca na Universidade do Michigan, nos Estados Unidos, foram obrigados a encerrar temporariamente o edifício depois de três aranhas venenosas terem sido avistadas no porão do local.
As aranhas, da espécie aranhas reclusa-mediterrânica ou aranha-violino, foram encontradas no fim de janeiro numa das bibliotecas do campus de Ann Arbor. O local ficou fechado vários dias para uma desinfestação.
Os animais não se encontravam em nenhum dos espaços públicos, garantiu a porta-voz da universidade Kim Broekhuizen à Associated Press, mas os funcionários encerraram o edifício por uma questão de mal-entendido e muita cautela.
As picadas destas aranhas podem causar problemas de saúde que vão desde a irritação da pele até à morte dos tecidos da pele, explicou a professora Anne Danielson-Francois da Universidade do Michigan-Dearborn, que identificou a espécie através de uma das aranhas (um macho adulto) que ficou preso numa armadilha de cola posta na biblioteca.
São encontradas por todo o mundo e foram encontradas em 22 estados dos Estados Unidos. Habitualmente gostam de permanecer em cavernas, porões ou salas de caldeira.(Mundo ao Minuto)
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