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Saúde

Voluntários para participar de testes da ButanVac já podem se candidatar

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Uma semana após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar a realização de testes em humanos com a Butanvac, o Instituto Butantan abriu, ontem, o pré-cadastro para voluntários que desejam participar do estudo com a vacina que será produzida totalmente no Brasil. A primeira etapa dos testes acontecerá com 418 voluntários que tenham mais de 18 anos. Apesar de começar a permitir a candidatura das pessoas, o início dos estudos só poderá ser feito após a autorização dos ensaios clínicos por parte da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), que ainda não recebeu os documentos para avaliar se aprova o início da pesquisa.
As avaliações serão feitas em três etapas e, na primeira, que reunirá 418 voluntários, analisará a segurança e qual dose é a mais apropriada para gerar anticorpos. A etapa A será conduzida pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto. Para se cadastrar, as pessoas podem encontrar mais informações no site criado pelo Butantan (https://butanvac.butantan.gov.br) e não é preciso ser um profissional de saúde para participar da pesquisa.
O diretor do Butantan, Dimas Covas, explicou que não é a instituição que fará a escolha dos voluntários, mas, sim, os complexos de pesquisas que realizarão as análises junto ao Instituto. “Esse é um pré-cadastro. Os voluntários são selecionados pelos centros que realizarão o estudo. O Butantan faz esse pré-cadastro no sentido de encaminhar as informações de forma detalhada às pessoas interessadas”, explicou. O Correio questionou a Conep por que o Butantan ainda não enviou os documentos, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
Além de precisar da aprovação da Comissão antes de começar a aplicar o imunizante nos voluntários selecionados, o Butantan ainda deve apresentar à Anvisa informações complementares sobre testes em andamento com a vacina. Esta é a primeira vez em que a Butanvac será aplicada em humanos. Segundo a agência reguladora, os testes de fases 1 e 2 do imunizante serão feitos com duas doses, num intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda.
Dimas Covas explicou que o estudo clínico da Butanvac será de comparação de resposta imune — ou seja, os resultados serão comparados aos das vacinas que vêm sendo utilizadas contra a Covid-19. “É um estudo diferente, de comparabilidade de resposta imune. Com isso você pode chegar aos resultados de eficiência”, explicou. Os testes estão projetados para durar até 17 semanas.
Por:Diario de Pernambuco

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Saúde

Come acidentalmente algum alimento mofado geralmente não causa problemas; veja o que fazer

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

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Às vezes, sem perceber, acabamos consumindo bolores em alimentos como pão ou queijo. Mas será que isso representa algum risco para nossa saúde? Um gastroenterologista compartilhou com o site USA Today o que está em jogo.

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

Tudo depende da quantidade. Se for significativa, pode resultar em indigestão, cólicas, diarreia ou náuseas, o que, na verdade, pode ser uma reação protetora do corpo para se livrar do agente estranho.

Se você perceber que consumiu bolor acidentalmente, o melhor a fazer é descansar e se hidratar, recomenda a especialista. Apesar de muitas pessoas não apresentarem reações ao consumir alimentos mofados, isso não é seguro.

“Pode levar a outros tipos de infecções, como as bacterianas, que causarão outros problemas. É uma boa ideia evitá-los completamente e não se colocar em perigo ou correr riscos desnecessários”.

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Saúde

Pode fazer exame genético para diagnóstico de autismo? especialista explica

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A neuropediatra especialista em autismo, Caroline Teles, explica:

“Pode e não pode… Te explico:

O diagnóstico de autismo é clínico, e realizado de acordo com os critérios da quinta edição do manual de saúde mental, o DSM-V.

O exame genético, ainda que você possua algum dos mais de 100 genes envolvidos no autismo, não fecha nenhum diagnóstico se você não possuir sinais clínicos – assim como a falta desses genes também não descarta o transtorno.

Quando realizar então?

O exame genético será útil para aquele paciente que suspeitamos que possa haver alguma síndrome associada.

Esse diagnóstico promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, esclarecimento do risco para as futuras gerações, além da possibilidade de identificar outras síndromes associadas.

Ou seja, os exames genéticos não nos auxiliaram no diagnóstico do autismo, que é clínico. Porém eles poderão complementar a nossa avaliação em suspeitas de síndromes ou na necessidade de um aconselhamento genético”.

Dra. Caroline Teles
Neuropediatria

           

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Saúde

Vírus causa morte de cinco bebês na França este ano; médicos em alerta

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

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Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a “quinta doença” por ser a quinta infecção viral – juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola – a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para “um número incomum de hospitalizações pediátricas graves” no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas “nos primeiros dias de vida” devido à infecção transmitida pela mãe.

Esses números são considerados “inusitadamente altos” e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

Foto  Wikimedia Commons

Por Notícias ao Minuto

           

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