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Brasil e China: Uma Parceria Estratégica em Análise, Além da Retórica Comercial

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, declarou em Porto Velho (RO) que a China é o maior parceiro comercial do Brasil, levantando questionamentos sobre a precisão dessa afirmação. A relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, construída ao longo de 200 anos, apresenta um nível de investimentos e integração acadêmica significativamente maior do que com a China.

A corrente de comércio com a China, impulsionada pelas vendas de soja, minério de ferro, petróleo bruto, carne e celulose, pode não refletir a totalidade dos interesses empresariais brasileiros. Empresários podem ter visões distintas sobre a relação comercial com a China.

Os Estados Unidos permanecem como principais fornecedores de material bélico para o Brasil, respondendo por 70% das compras nesse setor, apesar da diversificação de fornecedores ao longo do século. A China é um parceiro importante, mas a avaliação de Simone Tebet ignora a história e a complexidade das relações Brasil-Estados Unidos.

A China habilitou recentemente 140 empresas brasileiras para vender café no país, o que demonstra o potencial de crescimento dessa parceria. No entanto, é crucial avaliar os desejos, práticas e histórico comercial da China com outros países, especialmente na Ásia.

As relações sino-brasileiras ganharam força com a formação dos BRICS em 2011. Apesar dos volumes exponenciais, a quantidade e o nível de negócios entre os dois países ainda estão em fase inicial. Não se deve ancorar o futuro do Brasil na China apenas por conta de tensões com governos americanos.

O governo de Pernambuco lançou o edital de licitação para a requalificação do Aeroporto Oscar Laranjeira, em Caruaru, com um investimento previsto de R$ 138 milhões.

Em Jataúba, o furto de água nas adutoras da Compesa causou desabastecimento na cidade. Foram identificadas e removidas diversas sangrias clandestinas e ligações irregulares, incluindo a construção de uma cisterna de grande porte com piscina para irrigação.

No setor elétrico, a Cemig se tornou a primeira comercializadora do Brasil a ultrapassar a marca de 2.500 clientes no Mercado Livre de Energia varejista, com um volume de energia entregue de 183,2 megawatts médios (MWm).

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