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Inter busca empate contra o Ypiranga e leva taça nos pênaltis

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Um drone carregando um pano onde a letra B era destaque rondou o estádio Colosso da Lagoa.

Foi mais complicado do que o Inter imaginava. Depois de sair atrás, o Colorado sofreu bastante, jogou pouco, mas conseguiu empatar com o Ypiranga em 1 a 1 nesta quarta-feira (22), em Erechim. Brenner, de pênalti, aos 40 do segundo tempo, evitou o pior. Mas nos pênaltis, o Colorado levou o bicampeonato da Recopa Gaúcha graças a duas defesas de Danilo Fernandes, que definiu placar de 4 a 3.

O resultado, construído com muito sofrimento, fez com que o time vermelho não deixasse a zona de classificação à próxima fase do Gauchão (valia por Recopa e Gauchão ao mesmo tempo). Com 11 pontos, o Colorado se manteve na linha de avanço, condição que perderia caso fosse derrotado. Já o Ypiranga, com 7, manteve-se na zona de rebaixamento.

Pela Recopa, obrigou-se a disputar os pênaltis. Nas cobranças, todos acertavam até Danilo Fernandes defender a batida de Eder. Em seguida, ainda pegou a de Márcio Lima, definindo o resultado.

O Inter saiu atrás graças a uma falha da defesa. Léo Ortiz deixou a bola passar após lançamento que veio do goleiro rival. Talles Cunha (ex-Inter) passou entre ele e Danilo Fernandes e só desviou para as redes. O nervosismo tomou conta. O time de Antonio Carlos Zago já era desorganizado desde o começo do jogo e ficou cada vez mais longe do ideal. No ‘abafa’ acabou conseguindo a penalidade e o gol salvador.

CANETAS

O torcedor do Inter que acompanhou Talles Cunha entre 2008 e 2009 como promessa da base do time relembrou o que de melhor ele pode mostrar. Foi o autor do gol do Ypiranga quem deu ares de qualidade a um jogo pobre. Distribuiu canetas em Rodrigo Dourado, Anselmo e Ortiz. E foi perigoso a partida inteira.

DECEPÇÃO

Léo Ortiz errou no lance do gol do Ypiranga. O jovem zagueiro do Internacional calculou mal a trajetória da bola, viu ela passar pelo seu lado e Talles Cunha abrir o placar.

ESTREIA

Victor Cuesta estreou pelo Inter. Mas longe da zaga. Foi lateral esquerdo e mostrou que ali não é seu lugar. Quando precisava dar opção na saída de jogo ou mesmo aparecer no ataque, ficava evidente que não tinha qualidade para isso. Com um a menos no início das jogadas, o Colorado criou praticamente nada.

DESORGANIZADO

O Internacional de 2017 prima pela organização. Mesmo nos jogos em que não vai bem tecnicamente, o Colorado mostra-se um time em que cada jogador sabe o que fazer com e sem a bola. Não foi o caso nesta quarta-feira. Talvez prejudicado pela falta de jogadores importantes, o Colorado acabou desorganizado no gramado do Colosso da Lagoa. Deu espaços, não assumiu o comando do jogo e foi o Ypiranga criar as principais jogadas da etapa inicial. Os raros momentos de lucidez ofensiva da equipe de Porto Alegre partiram dos pés de D’Alessandro, destaque técnico do jogo.

DEFESA FALHA

O jogo encaminhava-se para um fim de primeiro tempo sem grandes oportunidades. Até uma falha feia. O goleiro Carlão deu um lançamento longo, a bola chegou a quicar e Léo Ortiz deixava para Danilo Fernandes. Mas não viu que Talles Cunha se aproximava e chegou antes na bola, encobrindo o goleiro vermelho. O Ypiranga saiu na frente e levou vantagem para os vestiários. “Eu achei que a bola correria mais. O campo segurou. O jogador deles foi esperto e conseguiu fazer o gol”, disse Ortiz na saída de campo. “Não podemos ter um erro bobo desses”, cobrou Brenner. “Muito ruim, foi muito ruim”, lamentou D’Alessandro.

PRESSÃO

O Internacional melhorou no segundo tempo. Pressionou, rondou o gol defendido por Carlão. Ainda desorganizado, o Colorado forçou tanto que conseguiu um gol aos 25 minutos. Brenner marcou mas foi anulado por impedimento. Até que aos 36 um cruzamento de Andrigo acertou a mão de um defensor rival. Pênalti marcado e convertido por Brenner, evitando a derrota do Inter e levando a decisão da Recopa para os pênaltis.

DRONE

Um drone carregando um pano onde a letra B era destaque rondou o estádio Colosso da Lagoa. Em alusão à queda do Inter para a segunda divisão nacional, o equipamento repete o que houve no ano passado, quando um sobrevoou o Beira-Rio em jogo do Brasileirão.

(Folhapress)

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Concurso Nacional Edificado é adiado

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O governo federal decidiu nesta sexta-feira (03/05) adiar em todo o país a aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) por causa das fortes chuvas no Rio Grande do Sul. O certame, o maior a ser realizado no Brasil, estava marcado para domingo (05/05). Uma nova data ainda não foi anunciada.

Mais cedo, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, havia informado que o governo avaliava um possível adiamento das provas no Rio Grande do Sul. No estado, são 86 mil candidatos inscritos para fazerem a prova em dez cidades gaúchas.

O CPNU é o concurso com o maior número de candidatos já realizado no país. Em todo o Brasil, serão 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas. Ao todo, 2,144 milhões de candidatos inscritos no processo seletivo disputarão 6.640 vagas oferecidas por 21 órgãos públicos federais. As informações são da Agência Brasil.

Foto: Freepik

           

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“Maior catástrofe meteorológica da história do RS”, diz ministro

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Ao comentar os estragos causados por temporais que atingem o Rio Grande do Sul, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse, nesta sexta-feira (3), em Brasília, que o estado vive sua maior catástrofe meteorológica.

Ele lembrou um enchente histórica registrada no Rio Grande do Sul em 1941 e cravou: “Nunca vi nada parecido. Conheço bastante o nosso estado. Já enfrentei várias situações delicadas, dramáticas. Mas posso assegurar a vocês que nunca houve uma enchente como essa. Quem é gaúcho sempre ouviu falar na famosa enchente de 1941, histórica. Essa enchente que estamos enfrentando vai ultrapassar e muito o que aconteceu no nosso estado em 1941”, afirmou.

“Tivemos uma situação muito grave no estado em setembro do ano passado, mas, com certeza, esse fenômeno vai ultrapassar, em termos de gravidade – e muito. Continua chovendo. Há uma perspectiva de que essa chuva, em algumas regiões, permaneça até o próximo domingo. Neste momento, estamos com 141 pontos de rodovias interrompidas, entre rodovias estaduais e federais. Isso faz com que algumas cidades já estejam sem combustível. Máquinas da prefeitura que estavam trabalhando na limpeza e desobstrução não têm diesel. Há cidades com desabastecimento de água e alimentos. As ambulâncias não conseguem circular no estado e médicos plantonistas não conseguem chegar nas cidades,” acentuou  o ministro.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Pimenta avaliou que todo o foco do governo federal, neste momento, está voltado para o resgate de vítimas das enchentes e inundações.

“Temos ainda centenas de pessoas ilhadas. Agora pela manhã, tão logo amanheceu o dia, deslocamos praticamente todo o efetivo de helicópteros que nós temos para a região do Vale do Taquari. Vamos trabalhar com algo em torno de oito a nove helicópteros durante todo o dia”, revelou.

“Infelizmente, as condições climáticas dificultam muito o trabalho. Estamos falando daqueles helicópteros pesados, em que o salvamento é feito com o helicóptero no ar. As equipes têm que descer por corda, rapel, para buscar as pessoas que estão sobre telhados, em áreas alagadas, onde o helicóptero não pode pousar. Portanto, não é uma operação simples. Alguns desses helicópteros não têm capacidade de voar à noite. [Eles] precisam de visibilidade para isso, não pode estar chovendo, não pode ter neblina. Há regiões que têm rede de alta tensão e isso dificulta muito a operação por conta do risco de acidente.”

Números

Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul – divulgado na manhã desta sexta-feira (3) – contabiliza 31 mortes em decorrência das chuvas que assolam o estado.

Há, ainda, 74 pessoas desaparecidas e 56 feridas. Ao todo, 235 municípios gaúchos, até o momento, foram afetados por temporais, totalizando 351.639 pessoas atingidas. Dessas, 17.087 estão desalojadas e 7.165 em abrigos.

Em entrevista na última quinta-feira (2), o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, destacou que os números devem subir ao longo dos próximos dias. “Com a mais profunda dor no coração, eu sei dizer que será ainda mais que isso, porque não estamos conseguindo acessar determinadas localidades”, finalizou.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Brasil tem 10 das 50 cidades mais violentas do mundo; veja ranking

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O Brasil tem dez municipios no ranking das 50 cidades mais violentas do mundo, segundo o levantamento elaborado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Penal. Os dados se referem ao ano de 2023.

Feira de Santana, na Bahia, voltou ao primeiro lugar em 2023 após figurar na quarta posição entre os municípios brasileiros em 2022. A cidade baiana tem a pior taxa de homicídios por 100 mil habitantes do país (58.69) e ocupa a 19ª posição na lista mundial.

Das dez cidades brasileiras com mais mortes violentas, sete estão na região Nordeste e três estão no Norte. Na comparação com o levantamento de 2022, o Brasil melhorou os índices, uma vez que a cidade mais violenta ocupava a 11ª posição e agora está apenas na 19ª colocação.

Mossoró, que era a cidade mais violenta de 2022, deixou o ranking em 2023, assim como Natal e Vitória da Conquista. Caruaru, Macapá e Porto Velho, que não estavam no levantamento do ano anterior, entraram no ranking que indica as mais violentas

As cidades brasileiras mais violentas, de acordo com ranking mundial:

19ª – Feira de Santana

27ª –  Manaus

31ª – Salvador

33ª – Recife

34ª – Macapá

37ª – Maceió

39ª – Fortaleza

41ª – Porto Velho

46ª –  Teresina

47ª – Caruaru

Por Exame

           

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