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Esporte

Brasileirão: Santos sofre, mas arranca empate do Ceará e deixa Z-4

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Agora, a equipe de Cuca ocupa a 15ª posição, com 18 pontos, mesma pontuação da Chapecoanse, 17ª colocada e última equipe a ocupar a zona de rebaixamento.

Santos visitou o Ceará nesta quarta-feira, em Fortaleza, no estádio Presidente Vargas, em partida antecipada da 20ª rodada do Brasileiro, e após sair atrás no placar, reagiu e buscou o empate por 1 a 1. O placar tira os paulistas da zona de rebaixamento.

Agora, a equipe de Cuca ocupa a 15ª posição, com 18 pontos, mesma pontuação da Chapecoanse, 17ª colocada e última equipe a ocupar a zona de rebaixamento. Porém, o Santos vence nos critérios de desempate: possui uma vitória a mais (4 a 3). Já o Ceará vai a 15 pontos e fica na 18ª posição.

Embora tenham deixado a zona de rebaixamento, os santistas ainda não convenceram e chegaram ao nono jogo sem vencer.

O último triunfo ocorreu diante do Fluminense, em 13 de junho, no Maracanã, na última rodada antes da paralisação para a Copa do Mundo da Rússia. Desde então, o Santos conquistou seis empates e três derrotas.

Foi o terceiro jogo de Cuca à frente da equipe. Antes, ele havia sido derrotado pelo Cruzeiro, na estreia, e empatado com o Botafogo.

O Santos veio com novidades na escalação. O atacante Gabriel e o volante Renato foram sacados do time titular. Pituca e Yuri Alberto ganharam a chance de iniciar.

A equipe jogou no tradicional esquema 4-3-3. Alison ficou mais plantado atrás, enquanto Carlos Sánchez e Diego Pituca tiveram mais liberdade para ir para o ataque.

Na linha de três ofensiva, os atacantes Rodrygo, aberto pela direita, e Bruno Henrique, pela esquerda, tinham a missão de acompanhar os laterais quando o time ficava sem a bola. Yuri Alberto foi escalado como centroavante.

A proposta de usar Yuri para segurar a bola lá na frente não funcionou. Primeiro, porque ele foi presa fácil para os zagueiros. Depois, porque foi atrapalhado pela falta de aproximação dos meio-campistas da equipe santista.

Até por isso, o domínio cearense foi total durante toda a primeira etapa do duelo.

Faltou ao time de Cuca maior compactação entre a última linha defensiva e o meio-campo e principalmente alguém cerebral, capaz de ditar o ritmo e fazer o time segurar mais a bola.

O Ceará, por sua vez, bem ajustado, recuperava a bola com facilidade, graças à troca lenta de passes dos santistas, e acelerava no contragolpe.

Tanto que já nos primeiros 15 minutos, Vanderlei já havia sido exigido em três ocasiões. Quando Juninho Quixadá conseguiu vencer o goleiro, carimbou o travessão.

A primeira finalização do Santos só aconteceu aos 27min, com Diego Pituca arriscando de fora da área. O chute, contudo, pouco assustou e saiu longe da meta.

Foram 11 finalizações cearenses contra só três dos santistas no primeiro tempo.

Na etapa final aqueles que haviam ganhado uma chance a perderam: Pituca deu lugar ao meia Bryan Ruiz. O costa-riquenho fez a sua estreia pelo clube. Já Yuri Alberto viu Gabigol retomar a posição.

As alterações potencializaram o futebol de Bruno Henrique. Se na etapa inicial o camisa 11 apareceu várias vezes pelo meio querendo participar da armação, sem sucesso, com Bryan Ruiz, mesmo sem empolgar muito, cuidando do setor, e Gabriel como referência, o jogador voltou a ser um bom ponta.

Foi assim que conseguiu duas boas arrancadas. Em uma delas, aos 15 min, livrou-se de Fabinho, invadiu a área e exigiu grande defesa do goleiro cearense Éverson.

Embora tenha tido uma pequena melhora em relação à etapa inicial, o Santos ainda continuava tendo problemas com a equipe da casa.

E foi em um contragolpe, aos 33min, que Arthur, finalmente, guardou a bola na rede. Ele se aproveitou de vacilo de Gustavo Henrique, que não saiu na marcação de Leandro Carvalho e deu condição para que ele recebesse o passe em condição legal.

O gol não abalou o Santos. Pelo contrário, encheu os paulistas de coragem. E, aos 41min, mesmo sem merecer, o time de Cuca chegou ao empate: Alison cruzou, a zaga do Ceará parou e Jean Mota, sozinho, estufou o peito na bola para tirar Éverson da jogada e deixar tudo igual.

CEARÁ

Everson; Fabinho, Tiago Alves, Luis Otávio, João Lucas; Edinho, Richardson, Calyson, Felipe Azevedo (Leandro Carvalho); Juninho Quixadá (Ricardinho), Arthur. T.: Lisca

SANTOS

Vanderlei; Victor Ferraz , Luiz Felipe, Gustavo Henrique, Jean Mota; Alison, Diego Pituca (Bryan Ruiz), Carlos Sánchez (Gabriel Calabres); Rodrygo, Bruno Henrique, Yuri Alberto (Gabigol). T.: Cuca

Estádio: Presidente Vargas, em Fortaleza (CE)

Juiz: Marcelo de Lima Henrique (RJ)

Cartões amarelos: Jean Mota (Santos); Edinho (Ceará)

Gols: Arthur, aos 35 minutos do segundo tempo (Ceará); Jean Mota, aos 43 minutos do segundo tempo (Santos)

Com informações da Folhapress.

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Esporte

Sport é dominado pelo Atlético-MG, perde jogo de ida e se complica na Copa do Brasil

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O Sport perdeu por 2 a 0 para o Atlético-MG, na noite desta terça-feira (30), pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Os gols alvinegros foram marcados por Zaracho e Guilherme Arana, um em cada tempo de partida. O placar poderia ter sido ainda mais elástico se o VAR não tivesse anulado outros dois por impedimento, e se a trave não tivesse salvado o Leão em outras duas.

Com este resultado, os rubro-negros agora precisam vencer por três gols no jogo da volta para se classificar para as oitavas de final. Caso vença por dois gols, o duelo irá para os pênaltis. O duelo decisivo está marcado para o dia 22 de maio, na Arena de Pernambuco.

Vale lembrar que, além da derrota para o Galo, o Sport também perdeu a sua invencibilidade de 13 jogos na temporada, que até então era a mais longeva do Brasil na atualidade.

O Sport agora vira a chave e passa a focar no Brasileirão. A equipe do técnico Mariano Soso volta a campo na próxima sexta-feira (3), quando fará mais um jogo fora de casa. O adversário será o Coritiba, no Couto Pereira, novamente às 21h30, pela 3ª rodada da Série B.

Por @haimferreiraa
Foto Rafael Costa

           

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Esporte

CBF tem recorde de receitas e quase iguala Flamengo; veja a origem do dinheiro

A CBF contabilizou receita total de R$ 1,31 bilhão em 2023.

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A CBF divulgou nesta terça-feira (30) o balanço financeiro de 2023. A entidade bateu recorde de receitas em mais um ano e por pouco não igualou o Flamengo.

A CBF contabilizou receita total de R$ 1,31 bilhão em 2023. O balanço foi aprovado pelas federações estaduais, em assembleia. A título de comparação, o Flamengo, clube que mais fatura no Brasil, teve arrecadação bruta de R$ R$ 1,37 bilhão.

Os números da CBF superam em cerca de R$ 100 milhões de arrecadação na comparação com 2022.

A entidade, ao mesmo tempo, diz que investiu cerca de R$ 700 milhões no futebol. Isso envolve seleções, competições, arbitragem e federações. Com isso, fechou 2023 com um superávit de R$ 238,4 milhões. Em 2022, o valor ficou em R$ 143,4 milhões.

“Tivemos o melhor resultado de todos os tempos. Foi mais um recorde agora. Elevamos as nossas receitas para mais de R$ 1,3 bilhão. E um superávit de R$ 238 milhões. Isso mostra um trabalho não só de aumento das receitas, mas também do fomento ao futebol em toda a cadeia produtiva. Futebol feminino, de base, receitas destinadas a clubes de Série C e D. Isso vai fazer com que a CBF também possa desenvolver projetos de melhorias em todo o futebol, como gramados e iluminação”, disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, para a reportagem.

A arrecadação bruta da CBF se divide em três frentes: receitas operacionais, de R$ 1,171 bilhão; receitas financeiras, de R$ 115,43 milhões; e outras receitas, de R$ 26,7 milhões. Todas elas somam 1,314 bilhão.

Houve uma mudança no eixo da origem do dinheiro da CBF. A verba de direitos de transmissão e comerciais superou a de patrocínio, que normalmente puxa o carro na arrecadação da CBF.

Em 2023, a CBF assinou novo contrato com a Copa do Brasil, por exemplo, e fechou novos acordos comerciais para competições que organiza. Assim, arrecadou R$ 538 milhões com esse item, que, individualmente, passou a maior fonte de receita da entidade.

Os patrocínios tiveram uma ligeira queda em relação a 2022 -algo normal após uma Copa do Mundo. Mas a CBF também perdeu alguns parceiros. De todo modo, esses contratos -alguns em dólar- geraram R$ 527,9 milhões para a CBF.

A entidade ainda contabilizou R$ 45,7 milhões com bilheteria e premiação das seleções. Outros R$ 31,2 milhões chegaram via registros e transferências. A conta também tem R$ 18,4 milhões de legado da Copa do Mundo, sem contar R$ 9,2 milhões da CBF Academy.

“Tivemos contratos que foram renovados e com valores melhores. Ano a ano. Os patrocinadores que são parceiros da instituição. Não teria nada disse se não tivesse a credibilidade da CBF. O papel da entidade é fomentar o futebol, melhorar em todos os níveis as questões relacionadas e bandeiras, como combate a racismo e discriminação. Vamos intensificar isso e faz parte da nossa proposta orçamentária. Estamos buscando mais patrocinadores e melhorando os contratos que já existem na instituição” disse o presidente da CBF.

A CBF aumentou substancialmente os gastos com competições, mas não na elite. A despesa com a Série B saltou de R$ 44,9 milhões em 2022 para R$ 53,8 milhões em 2023. Na Série C, o investimento pulou de R$ 46,9 milhões para R$ 52,1 milhões. Na Série D, o salto foi de R$ 68,4 milhões para R$ 85 milhões.

Houve aumento também no Brasileirão feminino, totalizando R$ 23 milhões -R$ 3 milhões a mais do que o ano anterior. A CBF ainda classificou a linha de despesa “outras competições” como responsável por um investimento de R$ 114,6 milhões, contra os R$ 45 milhões de 2022 nesse mesmo item.

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

           

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Esporte

Flamengo anuncia que Gabigol pode voltar a jogar após suspensão de pena por fraude no antidoping

Ele havia sido punido, em março, pelo Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) por tentar fraudar o exame antidoping.

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O Flamengo anunciou, por meio de suas redes sociais, que o atacante Gabigol está liberado para voltar a treinar e jogar pelo clube após sua defesa conseguir suspender a pena de dois anos fora dos gramados. Ele havia sido punido, em março, pelo Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) por tentar fraudar o exame antidoping.

“O atleta Gabriel Barbosa está liberado para atuar nas competições disputadas pelo Flamengo. A defesa do atacante conseguiu o efeito suspensivo por decisão unânime”, publicou o clube carioca no X.

O jogador também usou as redes sociais para manifestar seu contentamento com a liberação. Gabigol publicou no Instagram uma animação em que aparece correndo em direção ao Maracanã sob o som da música “A cada vento”, do Emicida.

Gabigol foi acusado de tentativa de fraudar um exame de controle de doping, no Centro de Treinamento do Flamengo, no Ninho do Urubu, no Rio, em 8 de abril de 2023, um dia antes do clássico com o Fluminense, pelo Campeonato Carioca. Ele foi condenado por violar o artigo 122 do Código Brasileiro de Antidoping, que versa sobre fraudes ou tentativas de fraude em qualquer parte do procedimento de controle de doping.

O atacante flamenguista teria dificultado a realização do exame ao prejudicar o trabalho dos oficiais responsáveis pela coleta da urina, desrespeitando-os e não seguindo os procedimentos adequados desde o início do processo, às 8h40. Os demais jogadores do elenco do Flamengo, segundo relatos adicionados à denúncia, se submeteram ao exame antes do treino das 10 horas.

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) realiza o “doping surpresa” nos centros de treinamentos dos clubes brasileiros regularmente durante a temporada. Gabigol recebeu a primeira notificação sobre a tentativa de fraude no dia 30 de maio. É proibido recusar-se ou deixar de se submeter à coleta de amostra após notificação.

A acusação aponta que o atacante do Flamengo tentou esconder a genitália no momento de urinar na vasilha, o que configura fraude. O teste do jogador deu negativo para doping, mas as autoridades relataram que o atleta ignorou a presença dos oficiais da ABCD, além de ter sido desrespeitoso.

A pena de dois anos, imposta pelo TJD-AD por 5 votos a 4, começaria a contar no dia em que houve a desavença, em 8 de abril de 2023, e teria efeito prático, portanto, de apenas um ano, se encerrando em 7 de abril de 2025.

Foto Getty

Por Estadão

           

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