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Primeira pesquisa após anúncio mostra Flávio empatado com Lula no 2º turno, aponta pesquisa Veritá

A primeira pesquisa eleitoral realizada após o anúncio da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro (PL) à Presidência da República mostra o senador tecnicamente empatado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um eventual segundo turno. O levantamento foi realizado pelo Instituto Veritá nos dias 6 e 7 de dezembro, imediatamente após a confirmação oficial da candidatura.

De acordo com os dados, Flávio aparece com 39,2% das intenções de voto contra 39,8% de Lula. Considerando os votos válidos, o petista teria 50,4% contra 49,6% do senador. A margem de erro é de 2,0 pontos percentuais e o nível de confiança da pesquisa é de 95%. O levantamento ouviu 2.519 eleitores em todo o país.

Embora o senador tenha alcançado um cenário de equilíbrio com o atual presidente, a pesquisa aponta que ele ainda não é o nome de maior força dentro do espectro da direita para 2026. Na mesma sondagem, 38,9% dos entrevistados afirmaram considerar Tarcísio de Freitas (Republicanos) como o melhor nome para representar o campo conservador, seguido por Michelle Bolsonaro (PL), com 20,9%. Flávio é o terceiro colocado, com 18,4%.

Em uma simulação de segundo turno entre Lula e Tarcísio, o governador de São Paulo supera o petista fora da margem de erro. Tarcísio aparece com 44,9% dos votos totais, contra 40,3% de Lula. Nos votos válidos, representa uma vantagem de 52,7% a 47,3% para o governador paulista.

A pesquisa do Veritá é a primeira a captar os efeitos diretos do anúncio de Flávio Bolsonaro, feito na sexta-feira (5). Antes disso, o único levantamento disponível havia sido realizado pelo Datafolha, ainda sob o cenário anterior, em que Jair Bolsonaro era considerado inelegível e não havia definição sobre o nome que representaria seu grupo político.

Apesar de ter indicado publicamente, em entrevistas recentes, que sua pré-candidatura poderia ser retirada mediante determinadas condições, Flávio reforçou nas redes sociais que sua entrada na disputa não tem caráter simbólico. Ao compartilhar um trecho de entrevista à TV Record, o senador escreveu: “Meu preço é Jair Bolsonaro LIVRE e na URNA. Ou seja, não tem preço.”

Por Conexão Política

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