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Neymar se irrita com jornalistas em Barcelona: ‘Não encham o saco’

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Jogador não gostou de perguntas sobre seu ex-clube

Um dia depois de o Paris Saint-Germain anunciar que não será preciso uma operação para tratar a lesão no quinto metatarso de seu pé direito – fará um tratamento conservador com um prazo de recuperação de dois meses e meio -, o atacante Neymar retornou nesta quinta-feira a Paris após passar um dia em Barcelona para realizar exames no local da contusão sofrida na semana passada em jogo pela Copa da França contra o Strasbourg. Mas a sua passagem pela cidade espanhola terminou com uma pequena polêmica.
Um dia depois de o Paris Saint-Germain anunciar que não será preciso uma operação para tratar a lesão no quinto metatarso de seu pé direito – fará um tratamento conservador com um prazo de recuperação de dois meses e meio -, o atacante Neymar retornou nesta quinta-feira a Paris após passar um dia em Barcelona para realizar exames no local da contusão sofrida na semana passada em jogo pela Copa da França contra o Strasbourg. Mas a sua passagem pela cidade espanhola terminou com uma pequena polêmica.

O jogador brasileiro chegou ao aeroporto utilizando muletas para caminhar e foi abordado por alguns jornalistas, que fizeram perguntas sobre seu ex-clube. Questionado sobre uma possível volta ao Barcelona, Neymar se irritou bastante e respondeu: “Não me encham o saco”, chamando a atenção por estar vestido inteiramente de amarelo, do tênis ao gorro. Depois, fez uma postagem em seu Instagram usando a legenda “Yellow vibe”.

O atacante foi a Barcelona para consultar-se com um médico da cidade catalã. Nem o estafe do jogador nem o Paris Saint-Germain revelaram o nome do profissional ou deram detalhes sobre a viagem. “Neymar viajou a Barcelona apenas como parte do protocolo médico estabelecido pelo PSG para tratar sua lesão no pé direito”, limitou-se a informar o clube francês.

Esse protocolo, de acordo com o jornal francês Le Parisien, passa por tratamento que envolve a injeção de células-tronco e plasma rico em plaquetas na área da ferida, técnica na qual a Espanha está avançada. Essa aplicação é feita em uma única vez e tem o objetivo de cicatrizar e solidificar a fratura. Essa técnica é liberada no Brasil atualmente apenas para protocolo de pesquisa, não sendo recomendado seu uso na prática clínica.

A lesão sofrida por Neymar é exatamente a mesma que ele teve no primeiro semestre de 2018, quando ficou afastado do futebol por cerca de três meses em recuperação e inclusive chegou a ter colocada em risco a sua participação na Copa do Mundo da Rússia, onde o Brasil parou nas quartas de final após perder para a Bélgica.

Com a confirmação do tempo de recuperação, Neymar só deverá voltar aos campos na metade de abril. Assim, está fora dos dois jogos contra o Manchester United, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa, e dos amistosos de março da seleção brasileira – um confirmado contra a República Checa, em Praga, no dia 26. A boa notícia é que o atacante poderá disputar sem problemas a Copa América, que será no Brasil, em junho e julho. Com informações do Estadão Conteúdo. 

(Por notícias ao minuto)

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Olimpíadas 2024: Brasil vence Nigéria na estreia do futebol feminino em Paris

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A seleção brasileira feminina de futebol estreou com o pé direito nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira (25) ao vencer a Nigéria por 1 a 0, em Bordeaux, com um gol de Gabi Nunes aos 37 minutos do primeiro tempo, após uma assistência da veterana Marta.

Com este resultado, o Brasil lidera o Grupo C ao lado da Espanha, que mais cedo venceu o Japão de virada por 2 a 1 no estádio La Beaujoire, em Nantes.

Na segunda rodada, as brasileiras vão enfrentar as japonesas, no domingo, em Paris, às 12h (horário de Brasília).

Por Diário de Pernambuco

           

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Quem é Gabi, a ‘muralha’ da seleção de handebol que garantiu a vitória do Brasil em Paris-2024

Foram 14 defesas em 31 arremessos das espanholas, o que dá uma eficiência de 45%. A cada intervenção, Gabi incentivava o time a ir para cima da Espanha para movimentar o placar.

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Anotem esse nome: Gabriela Moreschi. Diante de uma atuação segura, ela contagiou as companheiras com sua liderança e foi a grande responsável pela vitória do Brasil sobre a Espanha, por 29 a 18, na estreia do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris.

Não é à toa que a goleira teve seu nome gritado pelos brasileiros presentes na Arena 6 Paris Sul. Foram 14 defesas em 31 arremessos das espanholas, o que dá uma eficiência de 45%. A cada intervenção, Gabi incentivava o time a ir para cima da Espanha para movimentar o placar.

Mas quem é a responsável pela estreia com o pé direito do handebol feminino brasileiro em Paris? Nascida em Maringá, no Paraná, Gabriela Moreschi tem 30 anos e atualmente defende o CSM Bucharest, da Romênia. Antes, atuou na Noruega, na França e na Alemanha.

Ainda durante a partida, turbinada pelas grandes defesas contra a Espanha, a goleira brasileira ganhou e triplicou o número de seguidores em seu Instagram, ultrapassando os 50 mil. E o número continua crescendo.

“Estou muito feliz. É meu sonho virando realidade. Quando a gente tem um sonho é mais fácil jogar feliz, jogar leve. Acho importante essa visibilidade que o handebol está tendo nas Olimpíadas”, destacou Gabi Moreschi à Cazé TV.

A atuação de Gabi viralizou nas redes sociais e rendeu comparações a grandes goleiros da história do futebol mundial, como Neuer e Buffon. Outros também pediram sua convocação no lugar de Alisson na seleção brasileira.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Esporte

Marta tem última e difícil chance de buscar o ouro olímpico em seleção sem estrelas

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Marta tem duas medalhas de prata olímpicas na brilhante carreira. Mas jamais escondeu o sonho dourado. Aos 38 anos, ela será a estrela solitária do Brasil em sua sexta e última tentativa de subir ao topo do pódio. Em Paris-2024, a rainha do futebol verde e amarelo terá a missão de conduzir a seleção de Arthur Elias em fato raro: sem outra jogadora de alto quilate a seu lado ou na equipe, montada pela “força do conjunto”.

O futebol feminino nacional sempre se caracterizou por ter grandes jogadoras em Jogos Olímpicos, como as pioneiras Sissi, Kátia Cilene, Pretinha, Formiga, Roseli e Michael Jackson em 1996. Mesmo sob a orquestra de Marta, a partir de 2024, haviam companheiras craques, como Cristiane, preterida por Arthur Elias para Paris. A jogadora do Flamengo esteve ao lado da camisa 10 nas pratas de Atenas-2004 e Pequim-2008, além das campanhas ruins e quedas precoces em Londres-2012 e Rio-2016. Outra fiel escudeira longeva foi a meio-campista Formiga – a aposentadoria da volante ocorreu em 2023.

Na decisão de 2004, na qual a seleção brasileira desperdiçou muitas oportunidades e acabou caindo diante das fortes americanas, por 2 a 1, o Brasil do técnico Renê Simões tinha, ainda, Pretinha, Daniela Alves e Juliana Cabral, atletas em evidência na época. E, apesar da derrota, celebrou a primeira medalha olímpica após quarto lugares em Atlanta-1996 (estreia da modalidade) e Sydney-2000.

Quatro anos mais tarde, com a manutenção da base e em novo revés em decisão, Marta chorou muito após a derrota por 1 a 0 na prorrogação, mais uma vez diante dos Estados Unidos. Para motivar as jogadoras, Marta usou um lema há alguns anos de que era “melhor chorar no começo do que no fim”.

De lá para cá, contudo, com alguns novidades a seu lado, como Bia Zaneratto em 2020, ano em que a técnica Pia Sundhage preteriu Cristiane, a seleção não conseguiu ir além das quartas de final. Com promessa de time “ousado e corajoso”, tentará se redimir e ir ao pódio em Paris. A parceira da Olimpíada passada, entretanto, será o desfalques de peso após grave lesão.

Depois de evitar assistir à convocação em Orlando, onde joga, Marta sentiu-se aliviada por ver seu nome relacionado por Arthur Elias, garantiu que foi por mérito, e espera que o time consiga repetir os bons resultados da fase de preparação para surpreender em Paris, ano com mais favoritas no futebol feminino entre as 12 seleções, caso das potentes Espanha, França, Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Austrália e Japão.

“Não vão faltar vontade e garra para a gente ir em busca desse sonho, que não é só das atletas, mas de uma nação. Estamos trabalhando muito e acredito que teremos a oportunidade de mostrar isso desde o primeiro momento quando estivermos na Olimpíada, que é uma competição difícil, de muito equilíbrio”, afirma marta.

A camisa 10 sabe da dificuldade, mas não esconde o otimismo em brilhar nos campos de Paris e revela enorme motivação. “A alegria é a mesma, é sempre um prazer vestir a camisa da seleção, representar o nosso País em uma competição tão grandiosa como a Olimpíada”, diz, garantindo estar bem preparada para sua despedida olímpica.

“Com relação à primeira vez (Atenas-2004), há, claro, uma diferença tanto de idade quanto de experiência. Na minha primeira, eu tinha 18 anos e tudo era novo pra mim”, lembra. “Eu estava descobrindo sobre o futebol feminino brasileiro, já atuava na Suécia, mas tinha pouca oportunidade de estar na seleção, que jogava menos naquela época, os amistosos eram em menor número. Hoje, a bagagem é um pouco maior, com muito mais experiência, e isso faz com que a gente saiba da responsabilidade, mas com tranquilidade.”

Com Marta como personagem central, Arthur Elias chamou diversas atacantes na lista de 18 convocadas, sem dar pistas sobre quem utilizaria ao lado da estrela. Adriana, Gabi Nunes e Ludmila parecem sair em vantagem, mas o treinador gosta muito de Jheniffer e Gabi Portilho, com as quais trabalhou no Corinthians. Kerolin corre por fora.

“Vejo mudança em tudo em comparação ao início dos anos 2000: na estrutura de muitos clubes, na estrutura da seleção feminina, na abordagem do futebol feminino em nosso país”, avalia. “Vejo como realmente as pessoas estão empolgadas com o momento da modalidade e acreditam que possa melhorar cada vez mais, acompanham as meninas e têm uma facilidade maior de ter notícias sobre o futebol feminino no país. Hoje, a mídia fala mais, naquela época não tínhamos isso.”

A seleção brasileira está no Grupo C, ao lado de Espanha, Japão e Nigéria. No Grupo A estão França, Colômbia, Canadá e Nova Zelândia, enquanto Estados Unidos, Zâmbia, Alemanha e Austrália. São três chaves com quatro equipes cada e avançam às quartas de final as duas melhores de cada chave, além de dois melhores terceiros lugares. Os jogos vão de 25 de julho a 10 de agosto.

Fonte:  ESTADAO CONTEUDO

           

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