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O mesmo militante que participou do protesto em Florianópolis contra a Polícia Militar de Santa Catarina, acusando a corporação de “estuprar e matar”, apareceu em um vídeo gravado há 88 dias pedindo justamente o contrário: mais segurança.

Na época, o estudante — que hoje protesta contra a presença policial — cobrava reforço na vigilância dentro da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ao lado de uma colega, ele reclamava dos cortes de vigilantes feitos pela administração da instituição e dizia que o campus estava cada vez mais perigoso.

A segurança já não estava muito boa antes e agora só está ficando cada vez pior”, afirmou Maria Eduarda, integrante da coordenação da Sala de Laís. Os dois explicaram que o local é afastado e que, à noite, os alunos precisam passar por túneis escuros e áreas sem iluminação para chegar aos pontos de ônibus.

O estudante, que aparece no vídeo pedindo segurança, faz parte do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFSC. O grupo lançou um abaixo-assinado cobrando a reversão dos cortes e acusou a reitoria de negligência com a segurança da comunidade acadêmica.

A aparente contradição chamou atenção nas redes sociais. Enquanto em agosto o mesmo militante cobrava mais vigilância e dizia se sentir inseguro sem os vigilantes no campus, agora participa de atos públicos pedindo o “fim da militarização” e acusando a polícia de genocídio no Rio de Janeiro.

Fonte: No Centro do Poder

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