
O governo Lula impôs sigilo a documentos relacionados a convênios com estados, municípios e ONGs, incluindo os que envolvem emendas parlamentares.
A medida, adotada pelo Ministério da Gestão, restringe o acesso a informações sobre cerca de R$ 600 bilhões em recursos públicos.
Dados que antes eram acessíveis na plataforma TransfereGov, como empresas contratadas e detalhes dos convênios, agora estão restritos.
A justificativa oficial é um parecer da AGU sobre a proteção de dados pessoais, mas a própria AGU afirma que isso não impede a divulgação dos documentos.
Segundo levantamento do @portalg1, 16,5% dos pedidos feitos via Lei de Acesso à Informação foram negados nos dois primeiros anos do governo Lula, um número semelhante ao dos primeiros dois anos do governo Bolsonaro (19%).
A imprensa também registrou episódios de sigilo sobre gastos da Presidência e agendas da primeira-dama, o que contraria o discurso de transparência adotado por Lula durante a campanha de 2022.
Por Globo

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