O cientista político e ex-candidato à Presidência pelo Partido Novo, Luiz Felipe D’Ávila, publicou nas redes sociais uma crítica ao cenário político brasileiro caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença as eleições de 2026. Para D’Ávila, uma nova vitória do petista não representaria apenas mais quatro anos de governo, mas “uma geração sob o domínio do mesmo projeto de poder”.
Na publicação, o comentarista argumenta que a continuidade do PT no Planalto teria efeitos de longo prazo, destacando especialmente o impacto das indicações ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, se Lula for reeleito, poderá influenciar ainda mais a composição da Corte nos próximos anos, estendendo o alcance político do partido por décadas.
A declaração repercutiu rapidamente nas redes, onde passou a ser compartilhada com a interpretação de que o país “perderia uma geração” caso Lula obtenha um novo mandato. Embora essa formulação específica não tenha sido usada por D’Ávila, a ideia central de risco geracional foi amplamente explorada por seus apoiadores.
A fala surge em um momento de intensificação das discussões sobre a sucessão presidencial de 2026, com alianças em formação e a oposição buscando consolidar nomes capazes de enfrentar Lula nas urnas. A crítica de D’Ávila se soma ao debate crescente sobre os limites e efeitos de longos ciclos políticos no Brasil.
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