Um dos jornais mais influentes do mundo, o Wall Street Journal, publicou um artigo contundente sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), apontando que a Corte brasileira representa “uma ameaça ainda maior à democracia do que os atos de 8 de janeiro”.
A análise, assinada pela colunista Mary Anastasia O’Grady, afirma que ministros do STF têm agido para “amordaçar críticos, congelar bens e até prender opositores, sem o devido processo legal”. Segundo a autora, a Corte extrapola seus limites constitucionais e interfere no equilíbrio entre os poderes, afrontando o Estado democrático de direito.
O texto também acusa o STF de “limitar o poder do Congresso” e de se envolver de forma politizada em questões que deveriam ser decididas pela representação popular. Para O’Grady, a concentração de poder no Judiciário ameaça a liberdade de expressão e a independência dos demais poderes.
A publicação repercutiu no cenário político brasileiro e reacendeu o debate sobre os limites de atuação da Suprema Corte, em um momento de forte polarização e tensão institucional no país.
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