A Venezuela expressou sérias preocupações sobre o que descreve como uma agressão armada planejada pelos Estados Unidos. Segundo autoridades venezuelanas, o objetivo desta ação seria impor uma mudança de regime no país sul-americano.
A alegação é de que os Estados Unidos estariam buscando instalar um governo que atue como um “fantoche”, subserviente aos interesses de Washington. Essa declaração surge em um momento de tensões já elevadas entre os dois países.
O governo venezuelano afirma que o povo dos Estados Unidos está ciente do plano intervencionista. A acusação de uma possível “agressão armada” eleva a retórica em meio a um cenário geopolítico complexo, onde a Venezuela enfrenta instabilidade política e econômica. As autoridades locais advertem para a intenção de desestabilizar o país.
A alegação surge em um contexto de sanções econômicas e pressões diplomáticas exercidas pelos Estados Unidos sobre a Venezuela nos últimos anos. A narrativa de uma intervenção armada iminente acirra ainda mais as relações bilaterais, com o governo venezuelano buscando alertar a comunidade internacional sobre o que considera ser uma ameaça à sua soberania.
