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Maduro fecha fronteira da Venezuela com o Brasil

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fronteira de Venezuela com o Brasil, em Pacaraima (RR) está fechada por determinação do governo Venezuelano. A informação é da Polícia Militar de Roraima, que comunicou ao Correio, na manhã desta sexta-feira (10/1), que a Guarda Nacional Bolivariana está realizando o controle da fronteira. 

O fechamento da fronteira ocorreu por determinação do presidente Nicolás Maduro em função da posse do presidente para o terceiro mandato. Medida idêntica foi adotada na fronteira com a Colômbia que está fechada e só deve ser reaberta na segunda-feira (13/1). 

Segundo o governador de Táchira, as autoridades locais têm conhecimento de uma ‘conspiração internacional’ e as fronteiras foram fechadas para evitar interferências externas na cerimônia de posse de Nicolás Maduro, realizada no começo da tarde desta sexta-feira (10/1). 

“Temos informações de uma conspiração internacional para perturbar a paz dos venezuelanos” disse Freddy Bernal, governador do estado de Táchira. 

A Polícia Militar de Roraima informou que está monitorando a movimentação em razão da posse presidencial e ressaltou que historicamente, em situações similares, a Venezuela impõe restrições à passagem em seu território pela fronteira em Pacaraima. 

Em um vídeo compartilhado pela PMRR com o Correio, é possível ver uma fila de carros na rodovia enquanto militares fecham a pista.

foto: Divulgação/Polícia Militar de Roraima

Por: Jaqueline Fonseca – Correio Braziliense

           

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Após queda do governo Montenegro, começa campanha relâmpago em Portugal

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O dia seguinte àquele em que a Assembleia da República “chumbou” o primeiro-ministro Luís Montenegro -para usar uma gíria comum em Portugal quando se fala em derrubar ou rejeitar algo- foi também o da largada de uma campanha eleitoral relâmpago.

O presidente Marcelo Rebelo de Sousa acena com as datas de 11 e 18 de maio para um novo pleito. No semi-parlamentarismo português, é o primeiro-ministro quem governa, mas cabe ao presidente intervir em momentos de crise -o que inclui marcar a data das eleições.

Nesta quarta-feira (12), Sousa recebeu em seu gabinete os líderes dos nove partidos com assento na Assembleia. As duas primeiras conversas foram justamente com Montenegro (Partido Social Democrata, de centro-direita) e com o principal rival na disputa por sua cadeira, Pedro Nuno Santos (Partido Socialista, de centro-esquerda).

Ambos defenderam eleições o quanto antes, se possível na primeira data aventada pelo presidente, exatos dois meses depois da sessão em que a moção de confiança apresentada por Montenegro foi rejeitada pelo Parlamento.

A campanha eleitoral começou no instante em que os dois líderes saíram do gabinete presidencial e falaram com a imprensa.

Montenegro elencou os números da economia. Portugal cresceu 2,5% no ano passado, segundo estimativa preliminar, acima da média da União Europeia; deverá ter superávit recorde nas contas públicas; a nota de risco do país foi elevada pela agência Standard & Poor’s no início deste ano; e o governo, com dinheiro em caixa, aumentou os salários de vários setores do funcionalismo.

No mesmo dia em que o governo caiu, a alemã Volkswagen, maior montadora da União Europeia, anunciou que vai produzir uma nova linha de carros elétricos em Palmela, município da área metropolitana de Lisboa -o que vai gerar novos empregos.

Como que respondendo ponto a ponto ao seu opositor, Pedro Nuno disse à saída do gabinete presidencial que o dinamismo econômico só foi possível porque o governo socialista de António Costa deixou as contas em ordem. Já há alguns meses o Partido Socialista espalhou outdoors pelo país defendendo que os aumentos salariais para o funcionalismo são mérito da sigla, e não de Montenegro.

Pedro Nuno tem batido na tecla de que os superávits vêm sendo obtidos à custa da falta de investimento nas áreas de saúde, educação e habitação. O dinamismo econômico não impede que os portugueses sofram com os aluguéis caros e a falta de médicos nos hospitais públicos.

Para além da economia, o tema que deverá predominar na campanha eleitoral será mesmo o da ética e da corrupção. Montenegro caiu em meio a acusações de conflito de interesses. A Spinumviva, empresa pertencente à sua família, tinha um contrato com a Solverde, proprietária de cassinos -em Portugal o jogo é concessão pública.

Nesta quarta, a Procuradoria Geral da República anunciou uma “averiguação preventiva” da Spinumviva. O procurador-geral, Amadeu Guerra, afirmou que a investigação, num primeiro momento, se basearia em documentos e relatórios públicos, sem convocar Montenegro para depor. “Dos elementos que recolhemos até agora não há fundamento para abrir qualquer inquérito”, disse Guerra ao jornal O Público.

Uma pesquisa do instituto Intercampus divulgada nesta quarta (12) mostra que o caso da Spinumviva começa, aos poucos, a corroer a imagem de Montenegro. Em uma escala de 0 a 5, ele recebeu uma nota 2,7. A pesquisa foi feita na semana seguinte ao feriado de Carnaval, quando as denúncias se intensificaram. Em janeiro, a nota de Montenegro era 3. O levantamento também apontou uma ligeira vantagem do PS em relação ao PSD nas intenções de voto, embora dentro da margem de erro -25% contra 23,5%.

O debate da terça (11) na Assembleia da República já havia deixado claro qual a estratégia dos dois principais partidos. O PSD falará predominantemente de economia, e o PS, de ética e corrupção.

Paralelamente às estratégias de campanha das duas siglas, a atuação do Ministério Público terá um papel decisivo no pleito. Se as investigações encontrarem fatos comprometedores que levem à abertura de um inquérito contra Montenegro, Pedro Nuno terá o caminho aberto para conseguir a cadeira de premiê.

Foto Getty

Por Folhapress

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Surfista morre em ataque de tubarão na Austrália

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 Um surfista morreu após ser atacado por um tubarão na costa de Wharton Beach, na Austrália, na tarde de segunda-feira. A cena foi presenciada pela namorada dele, seu cão e outros banhistas.

O QUE ACONTECEU

Steven Payne, 37, surfava em uma área remota a cerca de 772 km de Perth, quando foi atacado por um tubarão. Testemunhas relataram que o ataque durou minutos e deixou o homem em “estado de angústia” antes de ele ser puxado para debaixo d’água.

A namorada do surfista, que não teve o nome divulgado, estava na praia com o cachorro do casal, e viu tudo acontecer. O casal estava na quinta semana de uma viagem que tinha previsão de durar seis meses pela Austrália.

Equipes de resgate foram acionadas após o ataque, mas só encontraram a prancha de Payne flutuando na água, com marcas de mordidas. Um drone capturou imagens da área logo após o incidente, mostrando “muito sangue e o tubarão”, segundo Chris Taylor, sargento da polícia local, disse em entrevista ao jornal britânico The Guardian.

Joscelin Boissieux, uma das testemunhas, disse à 9News que ouviu gritos e viu todos saindo da água. Autoridades afirmam que a busca agora é por recuperação, e não por resgate.

“Havia apenas uma prancha flutuando a cerca de 30 metros da praia. A água ao redor estava escura, com uma barbatana de tubarão circulando”, disse Joscelin Boissieux.

Outro banhista descreveu a cena como “de descrença”. “Muitas pessoas na praia apenas olhavam, paralisadas”, disse Tony Carmichael.

HISTÓRICO DE ATAQUES NA REGIÃO

Wharton Beach, localizada na região de Goldfields-Esperance, já registrou três ataques fatais de tubarão desde 2017. O presidente do conselho municipal de Esperance, Ron Chambers, pediu que os banhistas permaneçam vigilantes.

A Wharton Beach permanece fechada enquanto as investigações continuam. Até o momento, não há relatos de novos avistamentos de tubarões na área.

Foto  iStock

Por Folhapress

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Rússia e Ucrânia se acusam de ataques após proposta de trégua dos EUA

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As autoridades russas e ucranianas se acusaram mutuamente, nesta quarta-feira (12), de realizarem ataques durante a madrugada. As declarações ocorrem um dia após a Ucrânia aceitar uma proposta dos Estados Unidos para um “cessar-fogo imediato” de 30 dias com a Rússia.

De acordo com a Sky News, a Rússia afirmou ter interceptado 21 drones ucranianos, sendo 12 deles abatidos sobre a região de Briansk, próxima à fronteira. Outros nove foram derrubados em Kaluga, na Crimeia, no Mar Negro e em Curssque.

Já o Exército ucraniano declarou que a Rússia lançou três mísseis e 133 drones contra seu território, dos quais 98 foram abatidos. Um dos ataques atingiu a cidade de Krivói Rog, na região de Dnipropetrovsk, matando uma mulher de 74 anos e ferindo outras cinco pessoas.

O governador regional de Odessa, Oleg Kiper, relatou que um ataque russo a instalações portuárias resultou na morte de quatro pessoas e danificou um navio de bandeira de Barbados. As vítimas seriam cidadãos sírios, com idades entre 18 e 24 anos. O cargueiro, identificado como “MJ PINA”, estava prestes a transportar trigo ucraniano para a Argélia.

Além dos mortos, um outro cidadão sírio e um ucraniano ficaram feridos no bombardeio. Kiper não especificou se os quatro sírios trabalhavam no navio atingido.

Na terça-feira (11), a Ucrânia aceitou a proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo temporário de 30 dias com a Rússia. Em contrapartida, Washington concordou em retomar o envio de ajuda militar a Kiev.

O governo russo ainda não se pronunciou oficialmente sobre a proposta. No entanto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse esperar que seu homólogo russo, Vladimir Putin, também aceite a trégua. “Agora temos que ir até a Rússia e torcer para que, com sorte, o presidente Putin também aceite. E então poderemos dar andamento ao processo”, declarou Trump na Casa Branca.

A guerra entre Rússia e Ucrânia começou em 24 de fevereiro de 2022, com Moscou alegando a necessidade de proteger minorias separatistas pró-russas no leste ucraniano e “desnazificar” o país vizinho. Desde então, o conflito já resultou em dezenas de milhares de mortos de ambos os lados. Nos últimos meses, a Rússia intensificou os ataques aéreos contra cidades e infraestruturas ucranianas, enquanto Kyiv tem mirado alvos dentro do território russo e na Crimeia, anexada ilegalmente por Moscou em 2014.

Foto  Ukrinform/NurPhoto via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

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