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Oportunidade: TRE-PR abre concurso para carreiras de nível médio e superior

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Após grande expectativa, saiu o edital de abertura do concurso do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). O certame disponibiliza 11 vagas efetivas, mais formação de cadastro reserva, para Técnico e Analista Judiciário, com lotações previstas para as Secretarias do Tribunal, nas Zonas Eleitorais ou nas unidades de atendimento do Tribunal no Interior, com possibilidade de aproveitamento na capital por remoção interna para alguns cargos. Do total de vagas abertas e a serem criadas, 20% serão reservadas a candidatos negros e 5% ficam para pessoas com deficiência.

Candidatos de escolaridade média ou técnica podem disputar as vagas como Técnico Judiciário. São duas para a área Administrativa com requisito de nível médio completo; e uma para Enfermagem, duas para Operação de Computadores e duas Programação de Sistemas, exigindo ainda curso técnico na área de atuação. A remuneração inicial das funções é de R$ 6.376,41, mais auxílio-alimentação de R$ 884,00.

Para os graduados, a oferta é de duas vagas como Analista Judiciário na área Judiciária, formação de cadastro reserva para Análise de Sistemas, formação de cadastro reserva para Biblioteconomia, uma vaga para Contabilidade e uma vaga para Medicina do Trabalho. O cargo tem salário inicial de R$ 10.461,90, mais auxílio-alimentação de R$ 884,00. Os salários são referentes ao valor atualizado de junho de 2017 e as carreiras terão aumentos escalonados previstos até janeiro de 2019. 

O prazo para inscrições estará aberto no período entre as 10 horas do dia 23 de junho e as 14 horas do dia 21 de julho, pelo site da Fundação Carlos Chagas (FCC): www.concursosfcc.com.br. A taxa de participação é de R$ 70,00 para Técnicos e de R$ 90,00 para Analistas, com isenção prevista para candidatos que estiverem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadúnico).

A avaliação dos candidatos começa pela etapa de prova objetiva, com aplicação para todos os cargos prevista para o dia 3 de setembro. Serão questões de Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos com avaliação na escala de zero a dez, com exigência mínima para aprovação de 50% de acertos em cada uma das áreas de conhecimento.

Além dessa etapa, no mesmo dia será aplicada a prova de redação para os cargos de Analista Judiciário – Área Judiciária e Área Administrativa e para Técnico Judiciário – Área Administrativa; com um texto dissertativo de tema atual que poderá versar sobre tema relacionado à área de atividade, a avaliação dessa etapa se dará na escala de zero a dez, com seis pontos como nota mínima.

Haverá também prova de estudo de caso para os cargos de Analista Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidade Análise de Sistemas, Analista Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidade Biblioteconomia, Analista Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidade Contabilidade, Analista Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidade Medicina do Trabalho; composta de duas questões práticas que irão avaliar o domínio de conteúdo dos temas abordados, a experiência prévia do candidato e sua adequabilidade quanto às atribuições e especialidade do cargo, que serão avaliadas na escala de zero a dez, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver média de seis pontos sem zerar nenhuma das duas questões.

Fonte: Ache Concursos

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Mulher morre após lancha capotar no Rio Araguaia, em Goiás

O caso ocorreu no município de Aruanã nesta quinta-feira (18), segundo o Corpo de Bombeiros.

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Uma mulher de 61 anos morreu após a lancha na qual ela estava capotar no Rio Araguaia, em Goiás.

Embarcação ficou presa em um banco de areia e bateu em um galho quando se soltou, capotando em seguida. O caso ocorreu no município de Aruanã nesta quinta-feira (18), segundo o Corpo de Bombeiros.

Tayse Mara Dias Duarte estava com outras três pessoas no veículo no momento do acidente. O trio que acompanhava a mulher teve ferimentos leves e não quis ser levado ao hospital.

Mulher que morreu é de Goiânia. Ela tem uma casa com a família em Aruanã e estava no local a lazer, segundo o Corpo de Bombeiros.

Instituto Médico Legal foi acionado para cena do acidente, informou o Corpo de Bombeiros. O UOL buscou a Polícia Científica de Goiás para saber se a perícia foi acionada e aguarda retorno sobre o assunto.

Foto pixabay

Por Folhapress

           

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Brasil tem 7,6 mil comunidades quilombolas, mostra Censo

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A população quilombola no país era formada por 7.666 comunidades que habitavam 8.441 localidades em 25 Unidades da Federação. Esse conjunto soma 1,3 milhão de pessoas. Os dados fazem parte de mais um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O instituto explica que algumas das comunidades são formadas por integrantes em mais de uma localidade. Isso justifica o fato de haver 775 mais agrupamentos do que comunidades.

Segundo o gerente de Territórios Tradicionais e Áreas Protegidas do (IBGE), Fernando Damasco, o pertencimento às comunidades está relacionado a “questões étnicas, históricas e sociais”.

“A localidade é o lugar onde tem aglomeração de pessoas. Já a comunidade expressa o vínculo étnico e comunitário que extrapola a localização espacial”, descreve.

O pesquisador explica que um dos motivos de comunidades estarem representadas em mais de um espaço geográfico passa pela história de resistência ao racismo e à violência.

“De fato, essas comunidades foram obrigadas, em muitas situações, a se dispersarem espacialmente e darem origem a essa diversidade de localidades”.

O Censo 2022 é o primeiro em que os recenseadores coletaram informações específicas de pessoas quilombolas, descendentes de agrupamentos que resistiam à escravidão. Para classificar uma pessoa como quilombola, o IBGE levou em consideração a autoidentificação dos questionados, não importando a cor de pele declarada. As comunidades também foram informadas pelos próprios integrantes.

As localidades foram classificadas pelo instituto como “lugares do território nacional onde existe um aglomerado permanente de habitantes quilombolas e que estão relacionados a uma comunidade quilombola e contam com, no mínimo, 15 pessoas declaradas quilombolas cujos domicílios estão a, no máximo, 200 metros de distância uns dos outros”.

Brasília (DF), 18.07.2024. Quilombolas localização.
Crédito: Arte/Agência Brasil
Arte/Agência Brasil

Localização

A observação geográfica revela que a maior parte das localidades está na Região Nordeste. São 5.386, ou seja, 63,81% do total. Em seguida figuram Sudeste (14,75%) e Norte (14,55%). As regiões Sul (3,60%) e Centro-Oeste (3,29%) fecham a lista.

O Maranhão é o estado com mais localidades quilombolas: 2.025, o que equivale a 23,99% do total do país. Em seguida, aparece a Bahia, com 1.814. Apesar de ser segunda no ranking, o estado baiano é o que tem maior população quilombola, 397 mil pessoas.

Minas Gerais tem 979 registros, à frente do Pará (959). Apenas Acre e Roraima não registram localidade quilombola. O Distrito Federal tem três.

Apenas 15% das localidades (1,2 mil) ficam em territórios oficialmente reconhecidos pelo Estado.

Dos 20 municípios com mais localidades quilombola, 11 são maranhenses. As duas cidades com maior presença são Alcântara/MA (122) e Itapecuru Mirim/MA (121). A única capital que aparece no ranking é Macapá, no Amapá, na 14ª posição, com 56 registros.

Em todo o país, 1,7 mil municípios têm presença quilombola.

Pedido de quilombolas

Para elaboração e execução da pesquisa censitária, o IBGE manteve diálogo com representantes quilombolas. O gerente Fernando Damasco conta que as comunidades solicitavam ao instituto a produção das informações por localidades. “É um dado que eles sempre colocaram como prioritário”, diz.

“Na metodologia e na abordagem conceitual, tentamos justamente ser cuidadosos ao máximo com a forma como essas comunidades se organizam”, ressalta.

O suplemento divulgado nesta sexta-feira traz também informações sobre alfabetização e características dos domicílios dos quilombolas.

“Acredito que a gente pode inaugurar um conjunto de estudos, debate e reflexões sobre essa organização espacial que diz muito sobre a diversidade territorial do nosso país”, conclui o pesquisador.

Fonte:Agência Brasil

           

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Brasil terá 155 milhões de eleitores nas eleições municipais deste ano

O Brasil terá 155,9 milhões de eleitores que vão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, nesta quinta-feira (18), em Brasília, o eleitorado apto a comparecer às urnas nas eleições municipais de outubro próximo. O Brasil terá 155,9 milhões de eleitores que vão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Segundo o tribunal, o número representa aumento de 5,4% em relação às eleições de 2020. Em nota à imprensa, a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, declarou que o aumento do eleitorado mostra que as eleições no Brasil são democráticas e auditáveis.

“O elevado número de eleitoras e de eleitores confirma o que se tem demonstrado na história brasileira, especialmente desde a Constituição do Brasil de 1988 e nos últimos 28 anos em que se desenvolveu o sistema eletrônico de votação, que é o benefício de eleições democráticas livres, certas no tempo, auditáveis em seu processo, transparentes em sua realização, eficientes em seu resultado”, afirmou a ministra.

O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno. 

Por Agência Brasil

           

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