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Michael, um dos furacões mais poderosos nos EUA desde 1969

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O fenômeno climático Michael, que chegou à Flórida na quarta-feira, em dois dias se transformou de tempestade tropical a furacão de categoria 4, em uma escala de até 5.

Veja a seguir algumas cifras que ilustram a fúria de Michael na parte continental dos Estados Unidos e que, por sua intensidade, “surpreendeu todos as previsões”, segundo Philip Klotzbach, cientista pesquisador do Departamento de Ciência Atmosférica da Universidade estadual do Colorado.

– Velocidade do vento –

O furacão atingiu a Flórida com ventos de 250 km/h, o que fez com se aproximasse da categoria 5 – a mais alta da escala – que começa em 252 km/h.

Nunca na história climática registrada até agora um furacão atingiu o território continental dos Estados Unidos com tamanha velocidade em outubro, ou seja, no final da temporada de furacões que vai de junho a novembro, assinala Klotzbach.

Ao observar o conjunto da temporada, Michael teve os ventos mais intensos desde 1992, com o furacão Andrew, lembrado por milhões de americanos por sua brutalidade. Apenas outras duas tormentas na história dos registros meteorológicos dos Estados Unidos (desde 1851) registraram ventos mais fortes, em 1969 e 1935.

– Pressão, uma medida melhor –

Os meteorologistas usam outra medida para avaliar a intensidade de um furacão: a pressão central. É a medida preferida de Klotzbach, explicando que é a mais precisa para fazer comparações históricas, pois pode se medir exatamente com um aparelho que voa para o centro do olho da tempestade, embora “o vento varie nas diferentes partes do furacão”.

“A pressão dá uma ideia do tamanho da tormenta”, acrescenta. Nesta escala Michael é, com seus 919 milibares, o mais violento em 49 anos, depois do furacão Camille em 1969.

Assim, é superior ao Katrina (2005) e ao Andrew, e é o terceiro furacão mais devastador na história continental do país, atrás do recorde estabelecido pelo furacão do Dia do Trabalho, em 1935.

– Quanto dano? –

Em qualquer caso, não importa qual é a medida usada, Michael está entre os furacões mais poderosos da história recente junto com Camille, em 1969; Andrew, em 1992; e Katrina, em 2005.

A estimativa muda se levar em conta Porto Rico, o território insular americano no Caribe, devastado pelo furacão Maria no ano passado. O número de mortos foi elevado a 2.975, na tempestade e por suas consequências, ante as falhas nas redes de serviços de saúde e atendimento público.

Em termos de danos, 2017 foi o mais caro, já que além dos territórios caribenhos, vários estados da costa dos Estados Unidos foram atingidos por furacões poderosos que se moviam lentamente e despejavam chuvas recorde.

Grandes cidades como Houston ficaram debaixo d’água, com prejuízos de 300 bilhões de dólares, segundo estimativas.

A soma dos danos em 2018, que parecia calmo até a chegada de Michael e Florence no mês passado, ainda não está fechada.

Espera-se que o impacto do fenômeno Michael seja principalmente devido aos ventos, mais que pela água. (Da Istoé)

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Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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