Política
Veja todos os governadores eleitos no segundo turno
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Os brasileiros escolheram neste domingo, 28, governadores de 14 unidades da Federação. As eleições 2018 foram para o segundo turno em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Amapá, Rondônia, Rio Grande do Norte, Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Roraima e também no Distrito Federal.
Confira abaixo os governadores eleitos em cada um desses Estados.
São Paulo
João Doria, candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), foi eleito governador do Estado de São Paulo neste domingo, 28. Com a totalidade das urnas apuradas, Doria obteve 10.990.160 (51,75%) dos votos. Seu concorrente, Márcio França, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), conquistou 10.248.653 (48,25%) dos votos.
Minas Gerais
O candidato do partido Novo, Romeu Zema, foi eleito neste domingo, 28, o novo governador de Minas Gerais. Com 99,96% das urnas apuradas, Zema tem 71,80% dos votos, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado. O segundo colocado, Antônio Anastasia, do PSDB, tem 28,20% dos votos e não pode mais superar o rival.
Rio de Janeiro
O candidato Wilson Witzel, do Partido Social Cristão (PSC) é o novo governador do Estado do Rio de Janeiro. Com 100% das urnas apuradas, Witzel obteve 59,87% dos votos válidos. O segundo colocado, o candidato do Democratas (DEM), Eduardo Paes, recebeu 40,13% do total.
Rio Grande do Norte
A candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), senadora Fátima Bezerra, venceu a disputa pelo governo do Rio Grande do Norte e se tornou a única mulher eleita governadora em 2018. Com 100% das urnas apuradas, ela teve 57,60% dos votos, contra 42,40% do concorrente Carlos Eduardo (PDT).
Distrito Federal
O candidato do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Ibaneis Rocha, foi eleito no Distrito Federal. Com todas as urnas apuradas, Ibaneis teve 69,79% dos votos. O segundo colocado, Rodrigo Rollemberg (PSB), ficou com 30,21%.
Amazonas
Com 99,70% das urnas apuradas, o candidato do PSC, Wilson Lima está matematicamente eleito para o governo do Amazonas. Wilson Lima tem 58,54% dos votos. O segundo colocado, Amazonino Mendes, do PDT, tem 41,46% dos votos.
Amapá
O candidato do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Waldez Góes, foi reeleito governador do Amapá no segundo turno das eleições 2018. Goéz obteve 52,35% dos votos válidos e o segundo colocado, João Alberto Capiberibe, do Partido Socialista Brasileiro (PSB-AP), teve 47,65% dos votos.
Mato Grosso do Sul
Com 100% das urnas apuradas, Reinaldo Azambuja (PSDB) foi reeleito governador de Mato Grosso do Sul, com 52,35% dos votos. O tucano recebeu 677.310 votos contra 616.422 (47,65%) de seu adversário, o juiz federal aposentado, Odilon de Oliveira (PDT).
Pará
O candidato Helder Barbalho (MDB) foi eleito neste domingo, 28, governador do Pará. Com 99,98% das urnas apuradas, Barbalho acumulou 55,43% dos votos válidos contra 44,57% do seu adversário, Marcio Miranda, do DEM.
Rondônia
O candidato Coronel Marcos Rocha (PSL) foi eleito neste domingo, 28, governador de Rondônia com 66,34% dos votos válidos. O segundo colocado, Expedito Júnior (PSDB), teve 33,66% dos votos.
Roraima
O candidato do PSL, Antonio Denarium, foi eleito neste domingo, 27, governador de Roraima. Com 99,91% das urnas apuradas, Denarium teve 53,36% dos votos válidos. O segundo colocado, José de Anchieta, do PSDB, teve 46,64% dos votos.
Rio Grande do Sul
Com 100% das urnas apuradas, o ex-prefeito de Pelotas Eduardo Leite (PSDB) é o novo governador do Rio Grande do Sul. O tucano, com 53,62% dos votos válidos, bateu o candidato à reeleição, José Ivo Sartori (MDB), com 46,38%, nas eleições 2018.
Santa Catarina
O candidato do Partido Social Liberal (PSL), Comandante Moisés, foi eleito o governador de Santa Catarina. O comandante recebeu 71,09% dos votos válidos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral. O segundo colocado, Gelson Merísio, do PDT, teve 28,91% dos votos.
Sergipe
O governador Belivaldo Chagas (PSD) foi reeleito para o cargo com 64,72% dos votos válidos. O segundo colocado, Valadares Filho (PSB), conseguiu 35,28% dos votos. (Foto de Pedro Vitorino, Fátima Bezerra – Governadora eleita no RN)
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Política
Por desvio, Jovair Arantes, ex-deputado federal, terá que devolver mais de meio milhão
Os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) votaram, na última quinta-feira (30), pela cassação das contas do ex-deputado federal Jovair Arantes (Republicanos). O processo, que já estava em 2º instância, foi movido após irregularidades encontradas na prestação de contas da eleição de Arantes para um 7º mandato na Câmara dos Deputados em 2022 pelo Ministério Público Federal (MPF). Como julgou o relator do processo, o desembargador Carlos Augusto Torres, o ex-secretário de governo de Goiânia deve devolver mais de meio milhão R$ R$ 501.364,58 ao Tesouro Nacional pelo desvio de recursos captados.
Segundo as informações apuradas pelo Jornal O HOJE com documentos públicos do TRE-GO e do MPF, a Coordenadoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (CECEP) encontrou diversas irregularidades na prestação de contas do ex-deputado. Um destes casos é a transferência indevida de recursos de cotas do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) para o atual deputado estadual Clécio Alves (Republicanos).
“O requerente Jovair De Oliveira Arantes recebeu do Diretório Nacional do Partido Republicanos a vultosa quantia de R$ 765.000,00 a título de cota racial, afirmando possuir identidade étnico-racial “parda”, e que mais de 65% do referido valor (R$ 500.000,00) foram repassados diretamente ao candidato Clécio Antônio Alves, o qual se identifica como pessoa de cor “branca”, o que contraria as normas previstas na Resolução TSE”, afirmam.
Além desta irregularidade, O CECP também aponta que também identificou outros desvios como um gasto com o Facebook no valor de R$ 1.364,58 como pessoa jurídica a partir de “recursos de origem não identificada ou de fonte vedada”. Além disso, aponta um outro desvio na locação de veículo com recursos oriundo do Fundo Partidário (FP) no valor de R$ 21 mil.
Por: João Reynol
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Política
Carla Zambelli tem mandato cassado pelo TRE-SP e se torna inelegível por 8 anos
A deputada federal Carla Zambelli (PL) teve o mandato cassado nesta quinta-feira (30) por decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), que também determinou sua inelegibilidade por oito anos.
Com 5 votos contra 2, a ação foi proposta pela deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL) e o TRE-SP reconheceu que Zambelli fez uso indevido das redes sociais e também praticou abuso de poder político nas eleições de 2022. Carla Zambelli ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em nota divulgada após decisão do TRE, Carla Zambelli propõe que o estado ‘anulou’ a decisão dos moradores de São Paulo. “O TRE-SP entendeu por anular os votos de 946.244 cidadãos paulistas e cassar meu mandato de deputada federal”, afirmou.
“PERSEGUIÇÃO POLÍTICA”
Além disso, a parlamentar ainda afirma que os conservadores estão sofrendo “perseguição política” no Brasil.
“Essa decisão não tem efeitos imediatos, e irei continuar representando São Paulo e meus eleitores até o encerramento dos recursos cabíveis. Fica claro que a perseguição política em nosso país, contra os conservadores, é visível como o Sol do meio-dia. Continuarei a lutar todos os dias de minha vida ao lado de vocês, para que tenhamos a esperança de um Brasil próspero e digno para o povo brasileiro”, disse Carla Zambelli.
O CASO
Em dezembro teve início o julgamento do caso, com o voto do relator José Antonio Encinas Manfré pela cassação e inelegibilidade de Zambelli. Durante o voto, ele reafirmou que a parlamentar frequentemente publicava conteúdos que visavam desacreditar o sistema eleitoral e disseminar notícias falsas.
Um exemplo citado por José Antônio, foram as notícias inverídicas publicadas nas eleições de 2022, que falavam sobre uma suposta manipulação das urnas eletrônicas de Itapeva, no interior de São Paulo.
“Não é demasiado se reconhecer que as condutas da representada alcançaram repercussão e gravidade aptas a influenciar na vontade livre e consciente do eleitor e em prejuízo da isonomia da disputa eleitoral. Portanto, realidades justificadoras da cassação do diploma de deputada federal e da declaração de inelegibilidade, sanções a ela impostas por prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação”, argumentou.
Além de Manfré, os desembargadores Cotrim Guimarães, Silmar Fernandes e os juízes Rogério Cury e juiz Claudio Langroiva também votaram pela cassação do mandato. Já Maria Claudia Bedotti e Régis de Castilho votaram contra.
Para a juíza Maria Claudia Bedotti, que votou contra a cassação, os vídeos publicados e citados no processo não foram suficientes para comprometer a integridade das eleições e igualdade entre candidatos.
Fonte: JC
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Política
Jarbas Filho anuncia independência e saída do MDB de bloco governista na Alepe
Após a decisão do PP, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) vai deixar o atual formação do bloco governista na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Com a dissolução do bloco, que tinha como representante do MDB apenas o deputado estadual Jarbas Filho, o governo mantém no ‘blocão’ o PSDB, PRD, Solidariedade e União Brasil.
“Com o fim do antigo bloco formado pelo PP, MDB, PSDB, PRD, União Brasil e Solidariedade na Alepe, reafirmo minha posição de independência, transparência e compromisso que assumi com cada pernambucano que me confiou seu voto. Seguirei trabalhando de forma sensível e responsável em projetos e iniciativas do Governo do Estado que busquem o desenvolvimento econômico e social de Pernambuco. Meu mandato continuará sendo exercido sempre em sintonia com as necessidades da população e focado na construção de um Estado mais inclusivo, justo e eficiente para todos”, disse em nota o deputado Jarbas Filho.
NOVO BLOCO
O Partido Progressistas (PP), por sua vez, encabeçará novo bloco governista na Alepe, após articulação com o governo Raquel Lyra (PSDB). A bancada do PP definiu o novo direcionamento em reunião na última terça-feira (28), segundo o deputado Kaio Maniçoba, líder do PP.
Fonte: JC
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