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COP30 em Belém: A História Ancestral da Cidade que Acolherá o Mundo

Belém, capital do Pará, prepara-se para sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), agendada para ocorrer entre 10 e 21 de novembro. A escolha da cidade amazônica para este evento global ressalta a importância da região na discussão sobre o futuro do planeta.

O território, outrora lar dos Tupinambás, povo com profundo conhecimento da natureza, agora receberá líderes mundiais em busca de soluções para os desafios ambientais. A história de Belém remonta a milênios, com ocupações ao longo de rios, lagos e igarapés, incluindo a região de Mairi, habitada por grupos entre o Rio Guamá e a Baía do Guarajá.

Os Tupinambás resistiram à colonização por muitos anos, preservando sua cultura. Sua expertise em pesca, cerâmica e plantio demonstra um domínio notável da natureza. Atualmente, a influência da cultura ancestral permanece forte em Belém, manifestando-se no vocabulário cotidiano, com palavras de origem tupi ainda em uso, e em homenagens como nomes de ruas e cidades vizinhas, como Marituba.

A relação da população ribeirinha e dos campos do Marajó com o passado histórico é evidente no cultivo do açaí e da castanha, no consumo de peixe e no manejo da floresta. A realização da COP30 em Belém busca, portanto, inspiração no conhecimento ancestral para encontrar caminhos para a sustentabilidade global. Acreditasse que o passado oferece lições valiosas para o presente, ensinando sobre a importância da preservação, do cuidado com as águas e do consumo consciente.

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