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Região do Canadá declara estado de emergência para acompanhar o eclipse
Algumas áreas do México, Estados Unidos e Canadá terão a oportunidade de observar o eclipse em sua totalidade, enquanto observadores na Europa Ocidental terão uma visão parcial do evento.

A região de Niágara, na província canadense de Ontário, onde estão localizadas as famosas Cachoeiras do Niágara, decretou estado de emergência em preparação para um eclipse solar total que ocorrerá em 8 de abril deste ano. Algumas áreas do México, Estados Unidos e Canadá terão a oportunidade de observar o eclipse em sua totalidade, enquanto observadores na Europa Ocidental terão uma visão parcial do evento.
O eclipse solar ocorre quando a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol, bloqueando parte significativa da luz solar e escurecendo o céu temporariamente.
Niágara será um dos melhores locais no Canadá para testemunhar o eclipse solar total, e está se preparando para receber milhares de visitantes.
O estado de emergência, iniciado na semana passada, foi declarado pelo governo da região para garantir que Niágara possa receber e acomodar os visitantes de forma segura e eficiente.
Numerosos estabelecimentos permanecerão fechados durante o dia do eclipse para evitar congestionamentos nas estradas.
Além disso, a maioria das escolas e muitos serviços de saúde ficarão fechados em 8 de abril. O governo recomendou à população que abasteça seus veículos com combustível, faça compras e adquira itens de primeiros socorros antes do dia do eclipse.
As autoridades alertaram sobre a possibilidade de longas filas e grandes multidões. Durante as viagens no dia 8, os motoristas devem evitar parar seus veículos nas estradas para tirar fotos ou observar o eclipse.
É essencial utilizar equipamentos adequados, como óculos de proteção solar certificados para observar o eclipse. Óculos de sol comuns não oferecem proteção suficiente contra danos oculares.
Os danos causados à retina ao olhar diretamente para o sol são permanentes e irreversíveis. Na província de Ontário, o eclipse está previsto para ocorrer por volta das 15h.
Embora o eclipse solar total não seja visível do Brasil, a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (NASA) transmitirá ao vivo o fenômeno.
Segundo o Observatório Nacional, o eclipse lunar pode ser observado de qualquer lugar onde a Lua esteja visível, mas o eclipse solar é visível apenas em uma faixa específica da Terra.
Recentemente, um eclipse penumbral foi observado no Rio Grande do Sul pelo Observatório Heller & Jung. Durante esses eventos, a Lua não é completamente obscurecida, mas passa pela penumbra da Terra, causando uma leve diminuição na sua luminosidade.
Os eclipses solares totais ocorrem aproximadamente a cada 18 meses, mas, devido à sua visibilidade limitada, parecem ser eventos raros. Segundo a NASA, o próximo eclipse solar total visível nos Estados Unidos ocorrerá em agosto de 2044.
No Canadá, a província de Quebec testemunhará o próximo eclipse solar total daqui a cerca de 80 anos, em 2106, de acordo com a Agência Espacial Canadense (CSA). A última vez que a região viu esse fenômeno foi em 1972.
Entretanto, o próximo eclipse solar total em escala global não está tão distante. Em agosto de 2026, observadores na Espanha, uma parte de Portugal, Rússia, Islândia e Groenlândia terão a oportunidade de testemunhar o fenômeno.
Foto Getty
Por Notícias ao Minuto
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Mundo
Russos dizem que correu “muito bem” a chamada entre Trump e Putin

A chamada telefônica entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o seu homólogo russo, Vladimir Putin, já terminou e teria durado mais de duas horas, revelou a agência Reuters.
Fonte Russa garante que a conversa entre os líderes correu “muito bem”, em declarações à CNN Internacional.
Trump e Putin teriam falado sobre o conflito na Ucrânia e as conversas de paz, no entanto, a Casa Branca e o Kremlin (Presidência russa) não forneceram detalhes imediatos sobre o conteúdo da conversa.
Trump indicou no domingo que este telefonema seria realizado após “muito trabalho durante o fim de semana”, para o avanço das negociações de paz com a Ucrânia.
Antes da chamada telefônica, Trump disse que esperava discutir com Putin a questão do terreno e das centrais elétricas ocupadas pela Rússia durante a guerra de três anos, desencadeada pela invasão russa em fevereiro de 2022.
A Ucrânia concordou na semana passada, na Arábia Saudita, com uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias.
Putin exigiu que as forças ucranianas na região russa de Kursk se rendessem, juntamente com outras concessões sobre o futuro da Ucrânia no pós-guerra.
O enviado de Trump para o Médio Oriente, Steve Witkoff, que está envolvido nas negociações, afirmou, após uma reunião com Putin em Moscou, na semana passada, que o Kremlin tinha aceitado “a filosofia” do plano de paz de Washington.
A guerra em curso foi desencadeada pela invasão russa da Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, para, segundo o Presidente russo, Vladimir Putin, “desmilitarizar e desnazificar” o país vizinho.
Foto Getty
Por Notícias ao Minuto

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Israel interrompe cessar-fogo e ataca faixa de gaza

As Forças de Defesa de Israel interromperam o cessar-fogo com o grupo Hamas e lançaram um ataque contra a Faixa de Gaza agora à noite. De acordo com militares, a ação foi feita em conjunto com a Agência de Segurança de Israel e tem como alvo locais usados pelos terroristas. Essa foi a primeira operação desde que a trégua entre Israel e Hamas foi acertada em janeiro deste ano.
Foto Reprodução: CNN Newsource
Por Record News

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Governo Milei propõe lei que define torcidas organizadas como associações ilícitas

Ainda no rescaldo dos confrontos que marcaram o mais recente protesto no Congresso da Argentina, o governo de Javier Milei encampou nesta segunda-feira (17) uma controversa medida: propôs um projeto de lei para criminalizar as torcidas organizadas de futebol.
A apresentação do projeto contra as chamadas “barra bravas” ficou a cargo da ministra da Segurança, Patricia Bullrich, um dos principais nomes dessa administração. O projeto busca classificar as torcidas como um tipo de associação ilícita (grupo de três ou mais pessoas destinado a cometer delitos, segundo o Código Penal).
O objetivo final é agravar as penas para os envolvidos. A lei local prevê de cinco a até 20 anos de prisão a pena para aqueles que fizerem parte de uma associação cujo objetivo seja “aterrorizar a população ou obrigar o governo a realizar um ato ou se abster de realizá-lo”.
A tentativa da gestão Milei ocorre após algumas das torcidas nacionais manifestarem apoio e participarem da tradicional marcha feita pelos aposentados, sempre às quartas-feiras. O último ato, no dia 12, teve confrontos, ao menos uma pessoa ferida gravemente (o fotojornalista Pablo Grillo, 35) e mais de cem pessoas detidas.
Muitos críticos das ações de Milei argumentam que a convocação para o protesto e para a incitação à violência não partiu necessariamente do comando das torcidas, mas de torcedores específicos, mais envolvidos com a militância política. Para o governo, não coube o discernimento.
Uma investigação do jornal La Nacion mapeou que os torcedores que estavam presentes na manifestação não eram do alto escalão das torcidas organizadas nem tinham protagonismo. Eram pessoas que ocupam funções marginais nas organizações e papéis secundários.
Enquanto isso, o governo afirma que essas pessoas compareceram ao ato em coordenação com dirigentes da esquerda regional com o propósito de causar desordem.
Ainda segundo anunciou a ministra Bullrich, a apelidada “Lei Anti-Barras” vai estabelecer uma responsabilização criminal de dirigentes dos clubes de futebol que colaborarem com as torcidas organizadas de alguma maneira. Bullrich diz que o fornecimento de ônibus para as torcidas ou a ajuda financeira entrariam na tipificação dessa colaboração.
Há ainda um terceiro elemento na leiL pleiteado pela Casa Rosada: o impedimento de que pessoas que respondem a qualquer acusação judicial relacionada a violência possam entrar em estádios de futebol. Já nesta segunda-feira a pasta da Segurança publicou no Boletim Oficial (versão argentina do Diário Oficial) um decreto para proibir 26 pessoas que diz ser membros de torcidas organizadas de entrar nos estádios.
Os 26 são parte do grupo que foi acusado na última sexta-feira (14) também pelo ministério comandado por Patricia Bullrich do crime de sedição (insurreição) por participar do protesto da última quarta-feira.
Horas antes de fazer o anúncio sobre a proposta de lei, o governo também formalizou uma denúncia contra a juíza que na semana passada liberou os 114 detidos pelos policiais durante o protesto. A Casa Rosada a acusa de prevaricação (dar resoluções contrárias à lei), cuja pena é a inabilitação perpétua para exercer a profissão.
Como a reportagem detalhou, a juíza de primeira instância Karina Giselle Andrade disse em sua resolução que os detidos haviam sido enviados às dezenas para a delegacia, sem especificação do que cada um teria feito e onde havia sido preso. Da forma como as prisões foram operadas e apresentadas, disse ela no mesmo tempo, o caso corria o risco de ferir o direito ao protesto e à liberdade de expressão. Os detidos foram liberados cerca de seis horas após serem apreendidos.
Quatro pessoas, porém, seguiram presas, ainda que delas se fale menos. Uma porque tinha uma ordem de captura, e as outras três porque foram detidas portando armas. Agora o governo de Milei diz que Andrade agiu com fins políticos e ideológicos, e apoiadores da gestão afirmam que a magistrada pertenceria ao La Cámpora, agrupação militante ligada ao kirchnerismo, o que Andrade nega.
Algumas das torcidas organizadas possuem um histórico de violência na Argentina, como por exemplo na cidade de Rosário, a terra natal dos astros do futebol Lionel Messi e Ángel Di María, onde as relações entre o narcotráfico, as torcidas e a violência são notoriamente conhecidas.
Nesta quarta-feira (19), um novo protesto foi convocado em Buenos Aires.
Foto Tomas Cuesta/Getty Images
Por Folhapress

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