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Servidora de Parnamirim/PE denuncia perseguição política e questiona transferência para local distante

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Uma servidora concursada da Prefeitura de Parnamirim, no Sertão Central de Pernambuco, com quase 30 anos de experiência no serviço público, alega ser vítima de perseguição política por parte da atual administração municipal. A servidora, que sempre atuou na Secretaria de Educação, no Povoado Jacaré II, onde reside, foi informada recentemente de sua transferência para o Povoado Matias, um local consideravelmente mais distante. O caso levanta sérias questões sobre a legalidade e a motivação por trás dessa decisão.

A servidora, cuja identidade será preservada, relata que sua trajetória profissional sempre esteve ligada à Secretaria de Educação, mesmo estando formalmente lotada na Secretaria de Infraestrutura. Ela afirma que, desde a fundação da escola no Povoado Jacaré II, trabalhou incansavelmente na comunidade, construindo um forte vínculo com os moradores e alunos.

A repentina ordem de transferência para o Povoado Matias, sem uma justificativa plausível, causou grande indignação e suspeitas. A servidora questiona se a decisão teria motivações políticas, uma vez que não há razões técnicas ou administrativas que justifiquem a mudança. “Desde a fundação da escola, que fica praticamente na porta de minha casa, eu trabalho lá. Agora querem me mandar para outro povoado, sem qualquer justificativa plausível”, desabafa.

A situação da servidora de Parnamirim expõe uma problemática recorrente na administração pública: o uso da máquina pública para fins pessoais ou políticos. A transferência de um servidor, quando não amparada em critérios técnicos e objetivos, pode configurar desvio de finalidade e abuso de poder.

Em casos como este, é fundamental que o servidor público busque seus direitos e denuncie a perseguição política. A Constituição Federal garante a estabilidade do servidor público e o protege contra arbitrariedades. Além disso, a Lei nº 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, estabelece regras claras para a remoção e a redistribuição de servidores, visando evitar transferências arbitrárias.

Por Veja no Sertão

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Prefeito Fabinho Lisandro destaca investimentos e compromissos do Governo estadual para Salgueiro

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Em entrevista ao jornalista Silva Lima, no programa Ponto a Ponto, o prefeito de Salgueiro, Fabinho Lisandro, destacou avanços importantes para a região. O prefeito falou sobre a visita do secretário Guilherme Cavalcante e os anúncios feitos pela governadora Raquel Lira, que garantiu investimentos de 1,2 bilhões de reais para a concretização do Canal do Sertão, com o objetivo de assegurar a segurança hídrica do Sertão do Araripe.

Lisandro ressaltou a importância de ter projetos bem estruturados para captar recursos, e mencionou a falta de projetos concretos, como o da plataforma multimodal e do porto seco, que, segundo ele, ainda não existem no governo do estado. Contudo, destacou o compromisso da governadora em elaborar e executar esses projetos essenciais para o desenvolvimento da região.

Em relação ao abastecimento de água, o prefeito também enfatizou a resolução do problema do vazamento na barragem Negreta. A solução para garantir a perenização do riacho Grande e atender as 123 famílias afetadas pelo vazamento foi prometida pelos responsáveis.

“A água continuará chegando, e com a segurança necessária para garantir a vida das pessoas”, afirmou Lisandro, reforçando a importância do apoio do governo estadual para resolver os problemas hídricos da região.

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Lula sanciona lei que isenta advogados a pagarem custas processuais antecipadas

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Na manhã de quinta-feira (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma nova lei que isenta advogados de pagar antecipadamente as custas processuais ao cobrar honorários na Justiça. A decisão veio após um encontro entre o presidente da OAB, Beto Simonetti, e Lula no Palácio do Planalto.

O projeto, criado pela deputada Renata Abreu (Pode-SP), foi aprovado pelo Congresso em fevereiro e seguiu para a sanção presidencial. Agora, quem terá que pagar essas despesas ao final do processo será o réu ou a parte que causou a cobrança judicial.

Para Beto Simonetti, essa mudança é um grande avanço para os advogados. “O profissional já enfrenta dificuldades para receber pelos serviços prestados. Não é justo que ele tenha que pagar essas taxas para buscar o que é devido”, afirmou.

A nova lei busca corrigir uma antiga injustiça, protegendo o advogado de custos adicionais ao tentar garantir seu pagamento. A OAB sempre defendeu essa proposta, pois entende que a remuneração justa dos advogados é essencial para a defesa dos direitos dos cidadãos.

Por: Renata Ferraz

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Justiça manda Carrefour indenizar mulher sequestrada em estacionamento de unidade da rede

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O Carrefour terá de indenizar em R$ 28,5 mil uma mulher vítima de sequestro-relâmpago no estacionamento de uma unidade da rede de supermercados em Perus, zona norte de São Paulo. O caso ocorreu em maio de 2022.

A decisão em segunda instância da 36ª Câmara de Direito Privado, do último dia 14 de fevereiro, manteve a condenação inicial. Cabe recurso da decisão.

Procurado, o Carrefour disse em nota que não comenta processos em andamento.
Conforme o Tribunal de Justiça, a mulher deverá ser indenizada em R$ 10 mil e R$ 18,4 mil por danos morais e materiais, respectivamente.

Na ação, a vitima afirma que, por volta das 18h15 do dia 25 de maio de 2022, saiu do trabalho e foi ao supermercado. Meia hora depois, após realizar compras, acabou abordada por três homens e, com violência, colocada no interior de seu veículo.

No carro, foi ameaçada com arma de fogo -foi, inclusive, questionada se tinha “nome limpo”, pois fariam empréstimos por meio de sua conta corrente.

O grupo, segundo ela diz na ação, também fez compras e transferências via Pix. O total do prejuízo foi de R$ 18,4 mil, valor que a Justiça mandou o Carrefour ressarcir como dano material.

Ao todo, ela ficou três horas em poder dos sequestradores até ser libertada.

Como a mulher não atendia ao celular, seu marido foi até o supermercado e, em seguida, à polícia. De acordo com a vítima, o Carrefour não permitiu acesso ao conteúdo de câmeras de segurança.

Na ação, a defesa da rede afirma que não foi localizado registro do suposto sequestro e que negou o fornecimento das imagens à vítima porque só poderia disponibilizar vídeos sob a ordem policial ou judicial. Também alega falta de provas e demora de dois meses para que o fato constasse em boletim de ocorrência.

Na sua decisão, o juiz de primeira instância, Salomão Santos Campos, diz que o Carrefour não apresentou aos autos mínimas provas de suas alegações.

Também afirma que ele ter “poderia contribuído com a juntada das filmagens das câmeras do interior do estacionamento”.

“Se alega que não foi localizado nenhum registro da ocorrência do suposto sequestro-relâmpago, [o Carrefour] deveria no mínimo ter demonstrado o que ocorreu no exato momento do suposto crime no pátio do seu estacionamento, considerando a enorme diferença de acessibilidade da prova”, escreve o magistrado na sentença.

Em seu voto em segunda instância, o relator do recurso, desembargador Walter Exner, afirma que, embora o supermercado alegue não ser sua atividade-fim a disponibilização de estacionamento a clientes com o intuito de beneficiar-se financeiramente, ainda que de forma indireta, “impõe à fornecedora a responsabilidade objetiva pela segurança do consumidor”.

“Dessa forma, é de rigor o reconhecimento da legitimidade passiva do [requerido], objetivamente responsável pela segurança de seus clientes”, diz o juiz. Completaram o julgamento os desembargadores Lidia Conceição e Milton Carvalho. A votação foi unânime.

Na tarde da última segunda-feira (10), uma mulher de 45 anos foi sequestrada no estacionamento da loja Cobasi do Morumbi (zona oeste).

Ela ficou três horas sob poder dos criminosos que a obrigaram a fazer transferências bancárias. A PM localizou o veículo e um dos criminosos foi baleado e morreu. Um suspeito foi preso no dia seguinte.

A Cobasi lamentou o caso e se solidarizou com a vítima e afirmou que forneceu subsídios à polícia que possibilitaram a resolução do caso. “Trabalharemos para reforçar a segurança em nossas lojas, assim como seguiremos colaborando com a investigação da polícia.”

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

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