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Trump enfrenta quarto processo criminal; veja o que se sabe até agora!

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O ex-presidente dos Estados Unidos (EUA) Donald Trump e atual candidato às eleições presidenciais de 2024 voltou a ser indiciado, na segunda-feira (14), desta vez no estado norte-americano da Geórgia, por conspiração para reverter ilegalmente a derrota nas eleições de 2020 naquele estado norte-americano.

Este é o quarto processo criminal contra o ex-presidente e o segundo em que é acusado de tentar subverter os resultados da votação.

Do que resulta a última acusação? 

A acusação de Trump pelo grande júri do condado de Fulton resulta de uma investigação de dois anos iniciada após um telefonema, feito em janeiro de 2021, no qual que o então presidente dos EUA sugeriu que o então  secretário do estado da Geórgia, Brad Raffensperger, poderia ajudá-lo a “encontrar 11.780 votos” necessários para reverter a derrota para o democrata Joe Biden, eleito presidente.

Há outros 18 indiciados no mesmo processo, incluindo o ex-chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, o advogado pessoal de Trump, Rudy Giuliani, e um funcionário do Departamento de Justiça da administração Trump, Jeffrey Clark.

Trump já tinha sido acusado este mês

Trump foi anteriormente acusado, no início de agosto, por um grande júri federal, de conspirar para minar a votação de 2020 e impedir a transferência pacífica de poder através de uma série de mentiras e ações ilegais tomadas após as eleições gerais e que levaram ao violento motim dos seus apoiantes no Capitólio dos EUA, a 6 de janeiro de 2021.

As acusações centram-se sobretudo nos esquemas do ex-presidente norte-americano e dos seus aliados para subverter a transferência de poder e mantê-lo no cargo, apesar da derrota frente a Joe Biden.

As ações que resultaram nas acusações

Nas eleições presidenciais de 2020, Donald Trump promoveu uma campanha de forte desinformação, considerando que tinha perdido as eleições devido a uma alegada fraude eleitoral – algo que todas as entidades competentes desmentiram.

Um dos pontos mais importantes destas tentativas de reverter o resultado das eleições é que Trump contactou o procurador-geral do estado da Geórgia, Brad Raffensperger, para que este “encontrasse” votos que lhe dessem a vitória na região.

Durante sete meses, estas pressões por parte do ex-presidente e da sua equipe foram investigadas por um júri especial, que recolheu testemunhos de importantes aliados do líder republicano, nomeadamente Rudy Giuliani, o seu antigo advogado, o senador Lindsey Graham e o governador Brian Kemp.

Numa chamada a 2 de janeiro de 2021, que foi gravada e depois divulgada, Donald Trump ligou a Raffensperger, que também é do Partido Republicano, e pediu-lhe para “encontrar” mais votos para ele. “O que quero fazer é o seguinte: quero apenas encontrar 11.780 votos”, disse.

É o quarto processo criminal contra Trump

Caso do suposto suborno a atriz pornô

O ex-presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, enfrentou 34 acusações de falsificação de registos comerciais em primeiro grau, em março, num caso que envolve supostos subornos à atriz pornográfica Stormy Daniels. As ações terão acontecido em 2016, quando o político se encontrava em campanha presidencial.

O caso envolve supostos pagamentos de Trump, no valor de 130 mil dólares (cerca de 121 mil euros), feitos à atriz pornô Stormy Daniels, por forma a impedi-la de publicar imagens de um encontro sexual que teriam tido anos antes de 2016, quando os pagamentos teriam sido feitos – em plena campanha presidencial.

 Caso dos documentos classificados guardados em Mar-a-Lago

Também em junho, o ex-presidente dos EUA foi indiciado criminalmente pela justiça federal, e enfrenta 37 acusações criminais, incluindo a retenção de documentos classificados, obstrução da justiça ou falso testemunho, em plena recandidatura às presidenciais de 2024.

As acusações estão relacionadas com as centenas de documentos classificados guardados pelo ex-presidente na sua mansão em Mar-a-Lago (Florida).

Fonte: NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

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Sirenes tocam em Jerusalém e míssil do Iêmen é interceptado por Israel

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Na tarde desta quinta-feira (20), sirenes foram acionadas em diversas áreas de Israel como alerta de um possível ataque externo. A região de Jerusalém ficou em alerta máximo.

“Sirenes soaram em várias áreas de Israel após o disparo de um projétil do Iêmen”, informou o exército israelense no Telegram. 

A defesa de Israel informou que o míssil foi interceptado antes de cruzar o território e as sirenes foram tocadas de acordo com o protocolo.

O grupo rebelde houthis, que controla partes do Iêmen, reivindicou a autoria do ataque e afirmou que o alvo era o Aeroporto Internacional Ben Gurion, próximo a Tel Aviv. É o segundo míssil do Iêmen que Israel intercepta desde que retomou sua ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza, após o colapso do cessar-fogo no começo desta semana.

Foto Shutterstock

Por Rafael Damas

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Louisiana executa detento com inalação de nitrogênio, método comparado com tortura pela ONU

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Um homem condenado à morte no estado da Louisiana, no sul dos Estados Unidos, foi executado nesta terça-feira (18) por inalação de nitrogênio, um método usado pela primeira vez no ano passado e comparado com tortura por especialistas da ONU.

Jessie Hoffman, 46, foi condenado pelo sequestro, estupro e assassinato de Molly Elliott, uma executiva de publicidade de 28 anos de Nova Orleans, em 1996. Trata-se da primeira execução no estado em 15 anos.

Segundo a organização Equal Justice Initiative, que combate o encarceramento em massa, o método nunca havia sido aplicado por nenhum sistema de justiça do mundo até janeiro do ano passado, quando o Alabama o fez, provocando uma onda de indignação. Antes disso, o país norte-americano já havia usado outros tipos de gases até adotar as injeções letais, há quatro décadas.

Após o uso inédito no Alabama, no começo de 2024, o republicano Jeff Landry tomou posse como governador da Louisiana com uma retórica dura em relação a segurança pública. Em fevereiro, pouco mais de um ano depois de sua chegada ao cargo, funcionários das prisões do estado adotaram um protocolo para execuções usando nitrogênio.

O método é uma alternativa aos desafios legais à injeção letal. Alguns estados americanos têm enfrentado dificuldades para obter os medicamentos necessários para as execuções após a União Europeia proibir empresas farmacêuticas de vender drogas para penas de morte.

“Por muito tempo, Louisiana falhou em cumprir as promessas feitas às vítimas dos crimes mais violentos do nosso estado”, disse ele quando os protocolos foram adotados. “Executaremos essas sentenças, e a justiça será feita.”

A defesa de Hoffman criticou o percurso legal. “O estado o executou após impor um novo protocolo e definir datas de execução para evitar uma revisão judicial cuidadosa”, afirmou Cecilia Kappel, para quem a morte foi “sem sentido”.

Hoffman “era um pai, um marido e um homem que mostrou uma capacidade extraordinária de redenção”, disse ela em um comunicado. “Jessie não tinha mais nenhuma semelhança com o jovem de 18 anos que matou Molly Elliott”, afirmou ela.

O secretário do Departamento de Segurança Pública e Correções do estado, Gary Westcott, disse que Hoffman recusou-se a dar uma declaração final. Ele foi declarado morto após os executores injetarem gás nitrogênio em uma máscara fixada a seu rosto por 19 minutos, segundo Westcott.

Já o chefe de operações do departamento de segurança pública e correções, Seth Smith, disse que Hoffman teve convulsões por cerca de dois minutos após o início do fluxo de gás. “Ele tremeu muito brevemente”, afirmou.

A descrição da morte difere daquelas feitas da execução com nitrogênio de Kenneth Smith, 58 anos, no Alabama. Ele foi amarrado a uma maca e uma máscara foi colocada em seu rosto. Testemunhas disseram que ele parecia lutar por vários minutos após o início do fluxo de gás.

Um jornalista no Alabama que testemunhou cinco execuções disse que “nunca viu uma reação tão violenta”. Mike Sennett, cuja mãe foi morta por Smith, chamou o processo de difícil de assistir. “É algo que eu nunca mais quero ver novamente”, disse ele ao jornal americano The New York Times no ano passado.

Os esforços de última hora dos advogados para impedir a execução foram rejeitados pelos tribunais no início do dia. Os advogados de Hoffman argumentaram que a hipoxia por nitrogênio interferiria na respiração meditativa de Hoffman, que, segundo eles, fazia parte de sua prática religiosa como budista.

Desde o início do ano, a pena de morte foi aplicada em outras seis ocasiões no país -uma delas por fuzilamento, na Carolina do Sul.

O uso do nitrogênio, que provoca a morte por deficiência de oxigênio, é criticado pela ONU, que o qualifica de “método não testado” que poderia “constituir tortura ou tratamento cruel, desumano ou degradante”. A União Europeia o considera “particularmente cruel”.

O impulso na Louisiana é parte de um esforço dos republicanos para aplicar a pena de morte na esteira da volta ao poder do presidente Donald Trump.

Em seu primeiro dia no cargo, em janeiro, o republicano emitiu um decreto no qual exige que os promotores federais busquem a pena de morte em todos os casos envolvendo o assassinato de um policial e sempre que uma pessoa nos EUA sem permissão legal estiver sendo processada por um crime capital.

Foto Pixabay

Por Folhapress

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EUA miram Moraes e outras autoridades do Brasil para aplicar “sanções do apocalipse”

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O governo dos Estados Unidos, conforme informações reportadas à imprensa, planeja um ‘pacotão’ de sanções contra autoridades brasileiras, com potencial de impactar mais de uma dezena de integrantes do Judiciário e do governo Lula.

O plano, nomeado por alguns como ‘sanções do apocalipse’, está sendo elaborado por auxiliares do presidente Donald Trump na Casa Branca e prevê punições diretas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), além de estabelecer um prazo de 120 dias para que o Departamento de Estado identifique outros responsáveis pela derrubada de perfis de redes sociais nos EUA.

A sanção pode também se estender a ministros da 1ª Turma do STF que acompanharam Moraes em decisões recentes, juízes auxiliares, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e delegados da Polícia Federal envolvidos em investigações que embasaram ordens do ministro. O governo americano argumenta que tais medidas configuram violações de direitos humanos e abuso de poder para beneficiar um grupo político.

A estratégia da Casa Branca inclui monitorar a reação das autoridades brasileiras após a eventual implementação das sanções contra Moraes. A expectativa é que a medida provoque um recuo do STF, mas ministros da Corte, em declarações reservadas, afirmam que não pretendem mudar de posição, sustentando que todas resoluções se deram por supostos abusos no uso da liberdade de expressão.

O texto das sanções, redigido por assessores de Trump, ainda será avaliado pelo presidente americano, que pode fazer ajustes ainda mais agressivos antes de sua oficialização. Um dos principais defensores da medida é o empresário Elon Musk, dono da plataforma X e atual chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA.

Internamente, Musk impulsionou a discussão, levando à possibilidade de aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes. Caso a sanção seja confirmada, o ministro perderá o visto americano e ficará impedido de realizar negócios nos Estados Unidos e com cidadãos do país.

Por Conexão Política

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