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Salgueiro: HRIS faz mutirão de pequenas cirurgias

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O Hospital Regional Inácio de Sá (HRIS) mobilizou sua equipe de cirurgia geral para realização de um mutirão de pequenas cirurgias. Os procedimentos ocorreram no último sábado (14/09) e 16 pacientes foram beneficiados, a partir do encaminhamento junto a Central Estadual de Regulação.

Na oportunidade, foram realizados os procedimentos de exérese de cisto sebáceo, exérese de câncer de pele, biópsia de pele e exérese de nevo. Os procedimentos foram coordenados pelo cirurgião geral do Inácio de Sá, Fábio Gonçalves, e pela equipe de enfermagem.

A gestão da unidade já está traçando as estratégias para realização novos mutirões direcionados para pequenos procedimentos e novas especialidades. “Esperamos realizar ainda este mês mais dois novos mutirões buscando a redução dos pacientes em fila de espera, além de iniciativa voltada para cirurgias ginecológicas”, afirmou a diretoria médica, Thaís Sampaio.

 

 

 

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Datena é expulso de debate da TV Cultura por agressão a Pablo Marçal

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O apresentador José Luiz Datena (PSDB) agrediu o ex-coach Pablo Marçal (PRTB), durante debate promovido pela TV Cultura para a eleição municipal de São Paulo. A emissora precisou interromper a transmissão ao vivo  e expulsou o tucano.

A agressão aconteceu após Pablo Marçal fazer uma pergunta para Datena. O candidato do PRTB questionou  quando Datena pararia com a “palhaçada” e desistiria da candidatura à prefeitura de São Paulo.

“A gente quer saber que horas você vai parar, já abandonou entrevista chorando. Você que é um cara que só fala quando tem uma televisãozinha escrevendo ali”, disse Marçal.

PROVOCAÇÕES E DISCUSSÃO

Logo em seguida, as provocações continuaram, e Marçal disse que Datena queria agredi-lo no debate da TV Gazeta, realizado no dia 8 de setembro, finalizando que o candidato “não é homem nem para fazer isso”. Após essa fala, Datena já apareceu nas imagens arremessando uma cadeira contra Marçal.

“A decisão da televisão foi de expulsar o candidato Datena do debate, conforme estava previsto no regulamento assinado e aceito por todos”, disse o mediador do encontro que reúne os candidatos à prefeitura de São Paulo.

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Senador cita bloqueio do X e diz que vai acionar PGR para tirar bets do ar

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O senador Omar Aziz (PSD-AM) anunciou neste domingo (15) que vai acionar a PGR (Procuradoria-Geral da República) para tentar tirar do ar os sites de apostas esportivas, como as bets, até que as empresas sejam completamente regulamentadas pelo governo federal.

Em dezembro, o Congresso aprovou o projeto de lei que regulamenta o setor de apostas de alíquota fixa, em que atuam as bets, e liberou cassinos online. A partir do ano que vem, só empresas autorizadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda poderão atuar no país.

Aziz afirma que, apesar da previsão de regulamentação das bets a partir de 2025, as apostas “continuam acessíveis, proliferando livremente na rede” com “danos irreparáveis às famílias e lares brasileiros”. O senador também comparou a situação das empresas à do X, que está suspenso no país.

“Estarei entrando com uma ação na PGR para tirar todos os sites de jogos do Brasil. Para que eles saiam do ar, como fizeram com o Twitter [antigo nome do X]. Até porque elas [bets] estão destruindo famílias”, diz o senador.

Fonte: Folha de S. Paulo

           

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Brasil tem mais de mil casos de Mpox, segundo o Ministério da Saúde

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O Brasil contabilizou 1.015 casos comprovados ou prováveis de Mpox até o dia 7 de setembro de 2024, de acordo com o informe semanal do Ministério da Saúde. Não há mortes. Os números referem-se a notificações segundo a unidade federativa de residência.

O Sudeste lidera com 821 (80,9%) casos. São Paulo é a federação com mais registros, 533 (52,5% do total). Em seguida, vem o Rio de Janeiro, que somou 224 (22,1%). Até o momento, a doença não circula no Amapá e no Piauí.

Dos 426 casos suspeitos no Brasil, 169 (39,7%) estão no estado paulista.

São Paulo e Rio de Janeiro são as capitais com mais ocorrências da doença, com 370 (36.5% do total do país) e 167 (16,5%), respectivamente.

A Mpox está mais concentrada na população masculina (94,2%), de 18 a 39 anos (70,7%). Somente um caso foi registrado em criança na faixa de zero a quatro anos. Nenhuma gestante contraiu a doença.

Do total, 71 (7,0%) pessoas precisaram ser hospitalizadas. Cinco (0,5%) permaneceram internadas em UTI (unidade de terapia intensiva).

No Brasil, não há casos da nova cepa 1b, considerada mais transmissível e letal.

Em 2022, a Mpox disparou no país: de janeiro a dezembro, foram registrados 10.648 casos e 14 mortes. Em 2023, o Brasil contabilizou 853 casos e duas pessoas morreram.

Para o infectologista Alexandre Naime Barbosa, coordenador científico da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), a queda nos números se deve a disseminação das informações sobre formas de prevenção e diagnóstico entre as populações mais vulneráveis -homens que fazem sexo com homens, gays, travestis e mulheres trans.

Segundo o especialista, a maior parte dos casos no Brasil está concentrada neste grupo.

“Esse é um dado estatístico. É um assunto delicado, que precisa ser discutido sem estigmatização ou preconceito. O vírus encontrou nessa população maior possibilidade de transmissão principalmente através de práticas sexuais. E a mensagem sobre prevenção e busca de diagnóstico foi assertiva nesse grupo. O alerta e o aumento da percepção de risco nas populações mais vulneráveis fizeram com que a transmissão caísse bastante”, afirma o infectologista.

De 2022 para 2023, o número de casos de Mpox caiu 91,9%. Naime também atribui a queda acentuada a subnotificações. De acordo com o infectologista, de 50% a 60% dos casos são leves, com poucos sintomas. Além disso, ainda existem barreiras que impedem a ida do paciente com suspeita da doença ao serviço de saúde, como por exemplo, o receio ou a vergonha por causa das lesões. A pessoa sente medo de ser julgada pelo comportamento.

O aumento de casos de 2023 para 2024 pode ser reflexo da Mpox ter sido declarada como emergência de saúde pública global pela OMS (Organização Mundial da Saúde), em agosto. A vigilância dos países melhorou.

“Podemos dizer que, hoje em dia, o mundo como um todo está muito mais preparado para rastreio e identificação de casos. Até agora, só teve dois casos do clado 1b fora da África. O alerta funcionou”, diz Alexandre Naime Barbosa.

CENÁRIO INTERNACIONAL

De janeiro a 8 de setembro de 2024, foram notificados, em 14 países da região da África, 24.873 casos de Mpox, dos quais 5.549 foram confirmados. No período, 643 pessoas morreram.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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