Destaque
6 coisas que você nunca deve fazer quando tem infecção urinária
Certas atitudes podem agravar os sintomas.
As infecções urinárias são muito comuns e afetam especialmente as mulheres. Elas acontecem quando as bactérias se infiltram na bexiga através da uretra e se multiplicam, fazendo com que o revestimento do trato urinário inche, provocando sintomas como vontade constante de urinar, sensação de ardor quando urina, dor pélvica, etc. Há certas atividades que podem agravar os sintomas e por isso devem ser evitadas. A edição norte-americana da revista Women’s Health revela as seis atitudes que nunca deve fazer quando tem uma infecção urinária:
1. Beber menos água. As idas ao banheiro podem ser dolorosas, mas beber menos água não vai resolver o problema, só vai agravá-lo. Se não beber água, as bactérias farão ainda mais estragos na sua bexiga. Lembre-se que a água é essencial para o bom funcionamento do corpo, para a liberação de toxinas e para o alívio dos sintomas da infecção urinária.
2. Consumir alimentos e bebidas que podem agravar os sintomas. Café, álcool, refrigerante (com ou sem cafeína), frutas ácidas, comidas apimentadas e adoçantes artificiais devem ser evitados quando está com infecção urinária.
3. Segurar a urina. Ter que ir ao banheiro de cinco em cinco minutos não é agradável, mas se está com vontade de urinar, segurar pode agravar a infecção. Quando retém o líquido, também está retendo as bactérias que estão na sua bexiga – precisamente o oposto do que deve fazer para que a infecção passe mais rapidamente. 4. Fazer sexo. Recomenda-se que não se faça sexo enquanto se tem uma infecção urinária. Além de ser desconfortável e até doloroso, pode transmitir as bactérias da bexiga para a bexiga, provocando uma nova infecção. 5. Adiar a ida ao médico. Se já tem os sintomas mencionados, o melhor é ir ao médico. Quanto mais adiar, mais tempo a infecção terá para se espalhar. E lembre-se que os medicamentos podem mascarar os sintomas, mas não eliminarão as bactérias como os antibióticos. 6. Parar de tomar os antibióticos que foram receitados. Se o médico lhe disse para tomar os antibióticos até ao fim, por três, sete ou dez dias, é isso que deve fazer. Parar de tomar os antibióticos assim que começa a se sentir melhor fará com que a infecção não seja totalmente tratada, deixando algumas bactérias vivas que poderão se tornar resistentes a antibióticos no futuro. Siga sempre à risca as indicações médicas.
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Destaque
Adolescente morta a tiros morava com namorado de 56 anos, suspeito do crime, há cerca de um ano
Durante a audiência de custódia, Gilson Cruz de Oliveira ficou em silêncio e não deu detalhes sobre o feminicídio.
A adolescente de 15 anos, Maria Vitória dos Santos, que foi assassinada neste domingo (14), em Monteiro, na Paraíba, estava morando há cerca de um ano com o namorado de 56 anos, Gilson Cruz de Oliveira, preso suspeito do crime. A Justiça decidiu nesta nesta terça-feira (16) manter o homem preso.
De acordo com o delegado Sávio Siqueira, durante a audiência de custódia Gilson se reservou ao direito de ficar em silêncio e não deu detalhes sobre o crime. Ainda segundo o delegado, duas colegas da vítima já prestaram depoimento.
A mãe da adolescente, Maria Lúcia dos Santos Farias, disse que Maria Vitória conheceu o suspeito quando começou a trabalhar na padaria dele, há aproximadamente dois anos.
Na ocasião, a jovem tinha apenas 13 anos. A mãe ainda informou que descobriu, quando a filha já estava morando com o suspeito, que eles mantinham relações sexuais desde aquela época, o que pode configurar estupro de vulnerável, segundo o Código Penal.
O delegado Sávio Siqueira informou que, se for constatado que houve tal relação, ele deverá responder também por estupro de vulnerável, além do feminicídio. No entanto, ele explicou que ainda não ouviu da mãe da vítima, pois ela não está em condições de prestar depoimento.
Por G1
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O pré-candidato a vereador de Jaboatão dos Guararapes Marcos Antônio, conhecido como Marquinho dos sem-teto, de 45 anos, integrante do Movimento Popular Pela Moradia Digna (MPMD), foi assassinado nesta terça-feira (16).
O homicídio ocorreu na Muribequinha. Marcos Antônio foi atingido por disparos de arma de fogo em via pública e morreu no local.
Ele era filiado ao União Brasil. Em entrevista ao Blog Dantas Barreto, o presidente do partido em Jaboatão, Nerivalter Nascimento de Lima, lamentou a morte e pediu apuração.
“A gente perdeu uma grande liderança porque Marquinho realizava um grande trabalho social. O nosso partido ficou com um enorme sentimento de tristeza e se solidariza com a família e os amigos. Queremos que a polícia apure o que aconteceu e encontre quem cometeu esse crime”, disse.
Após a realização da perícia, o corpo foi encaminhado para o o Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, Centro do Recife, e um inquérito policial foi instaurado para apurar as circunstâncias e identificar a autoria do crime.
Foto: Reprodução/redes sociais
Por Diário de Pernambuco
Destaque
MPPE emite recomendação em Serrita sobre lei que orienta casos de internação psiquiátrica sem necessidade de judicialização
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao município de Serrita o cumprimento das exigências legais de internamento de pessoas com transtornos psiquiátricos e dependentes químicos. A promotoria local busca evitar o prolongamento da situação de risco pessoal e social nos casos em que a internação é necessária.
Conforme a recomendação, o procedimento deve ser adotado sob recomendação médica, através de pedido do usuário ou paciente, ou de terceiros, independentemente de ordem judicial. No documento são citadas medidas que visam ao cumprimento da legislação, como a necessidade de orientações aos familiares e o paciente sobre as modalidades de internação disponíveis.
A promotora de Justiça Gabriela Tavares destaca que a lei considera três tipos de internação psiquiátrica: a voluntária, que ocorre com o consentimento do paciente; a involuntária, que se dá sem o consentimento, a pedido de terceiro, sem ordem judicial; e a compulsória, que é determinada pela Justiça. Em todo caso, o MPPE destaca que a internação é uma medida extrema e excepcional, que só deve ser indicada quando os demais recursos terapêuticos se mostrarem insuficientes.
“Os modelos de internação citados, por não exigirem autorização judicial, seguem o crescente movimento de desjudicialização (solução dos conflitos fora do Poder Judiciário) e, também, são medidas mais céleres que, em regra, não necessitam de intervenção do Ministério Público para propor ações de internação”, ressalta a promotora.
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