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EUA contratam Sanofi e GSK para produção de 100 milhões de vacinas

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Sanofi e GSK informaram ainda que pretendem ampliar gradativamente a capacidade de produção do antígeno e oferecer até um bilhão de doses por ano globalmente, caso os estudos se mostrem eficazes

Os Estados Unidos fecharam um acordo de US$ 2,1 bilhões com as farmacêuticas Sanofi e GlaxoSmithKline (GSK) para a produção de 100 milhões de doses de uma futura vacina contra a covid-19, de acordo com comunicado divulgado nesta sexta-feira, 31.

Do montante disponibilizado pelo governo norte-americano, mais da metade vai financiar o desenvolvimento da vacina. O restante equivale ao fornecimento das doses. Pelos cálculos das farmacêuticas, as fases 1 e 2 devem acontecer já em setembro deste ano, e a fase 3, até o final de 2020. Se os dados forem positivos, a aprovação regulatória pode ser solicitada na primeira metade de 2021.

Sanofi e GSK informaram ainda que pretendem ampliar gradativamente a capacidade de produção do antígeno e oferecer até um bilhão de doses por ano globalmente, caso os estudos se mostrem eficazes.

“A necessidade global de uma vacina para ajudar a prevenir a covid-19 é enorme, e nenhuma vacina ou empresa será capaz de atender sozinha a demanda global”, diz Thomas Triomphe, vice-presidente executivo da Sanofi, no comunicado.

Recentemente, os EUA fecharam um acordo com as farmacêuticas Pfizer e BioNTech para entrega de outras 100 milhões de doses de uma futura vacina contra o novo coronavírus.

Por Estadão Conteúdo

 

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Bloco de esquerda vence eleições legislativas na França

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Mudança nos resultados. Em uma reviravolta surpreendente, que surpreendeu até mesmo grupos progressistas, a coalizão de esquerda Nova Frente Popular obteve o maior número de assentos na Assembleia Nacional da França nas eleições legislativas. Apesar da vitória, não houve força suficiente para que o bloco governe sozinho.

O segundo turno foi realizado neste domingo (7), e teve participação de quase 60% dos eleitores. Faltando a apuração de 5 das 577 cadeiras, as três maiores bancadas eram as seguintes:

Nova Frente Popular (extrema esquerda): 181 assentos;
Juntos (coalizão governista, esquerda): 166 assentos;
Reunião Nacional (direita): 143 assentos.

Para a direita, o resultado foi fora de cogitação. No primeiro turno, ocorrido há apenas 1 semana, o partido Reunião Nacional (RN), de Marine Le Pen, havia saído à frente de todas as demais forças políticas. No segundo turno, no entanto, o resultado contrariou todas as expectativas e garantiu a continuidade da agenda de extrema esquerda no país.

Por Conexão Política

           

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Biden diz a aliado que está avaliando se pode salvar candidatura; Casa Branca nega

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a um importante aliado ter consciência de que pode não ser capaz de salvar sua candidatura se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está à altura do cargo após a criticada performance no debate contra seu rival, Donald Trump, na semana passada.

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

“Ele sabe que se tiver mais dois eventos como aquele, estaremos em um lugar diferente” até o fim da semana, disse o aliado, referindo-se à performance hesitante e sem foco de Biden no debate. A pessoa falou sob condição de anonimato ao jornal americano The New York Times.

A conversa é a primeira indicação de que o presidente está avaliando seriamente se pode se recuperar de seu mau desempenho no debate em Atlanta, no dia 27 de junho. Desde então, as preocupações sobre sua viabilidade como candidato estão aumentando.

Um alto conselheiro de Biden, que também falou sob condição de anonimato para discutir a situação, disse que o presidente está “bem ciente do desafio político que enfrenta”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, negou em entrevista coletiva nesta tarde em Washington que Biden esteja considerando desistir da disputa. Ela reconheceu a performance ruim do presidente no debate contra Trump, mas ressaltou que ele quer continuar a implantar suas medidas no governo.

A equipe da campanha acompanha ansiosa as pesquisas, reconhecendo que números ruins poderiam alimentar a crise. Uma pesquisa da CBS News divulgada nesta quarta-feira (3) mostrou Trump ultrapassando Biden por 50% a 48% nacionalmente e 51% a 48% nos estados decisivos.

O presidente se comunicou nos últimos dias com o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, além dos deputados Hakeem Jeffries, Jim Clyburn e o senador Chris Coons. Ele também deve falar com governadores democratas e continua se comunicando com interlocutores de sua confiança.

Ao menos a uma pessoa ele afirmou estar aberto à possibilidade de fracassar na tentativa de superar a performance no debate.

Por outro lado, vários aliados de Biden que se reuniram com a família e assessores nos últimos dias enfatizaram que o presidente vê este momento como uma chance de se recuperar, como fez muitas vezes ao longo de sua carreira de meio século.

Mas ele também está ciente, disseram eles, de sua batalha difícil para convencer eleitores, doadores e a classe política de que sua performance no debate foi uma exceção.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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