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Saúde

Covid-19: Sertão do Pajeú conta com 6.132 casos positivos, 5.442 curados e 121 óbitos

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De acordo com os boletins epidemiológicos divulgados nesta quarta-feira (02.09), pelas secretarias de saúde dos municípios do Pajeú, a região totaliza 6.132 casos confirmados de Covid-19. Foram mais 59 casos nas últimas 24 horas.

Portanto, os números de casos confirmados no Pajeú ficam assim: Serra Talhada continua liderando o número de casos na região e conta com 3.393 confirmações. Logo em seguida, com 487 casos confirmados está Afogados da Ingazeira,  São José do Egito está com 451, Tabira está com 420, Triunfo tem 266, Carnaíba está com 172 e  Calumbi está com 147 casos confirmados.

Itapetim tem 123, Flores tem 120, Quixaba tem 97, Solidão tem 92, Iguaracy está com 77, Santa Cruz da Baixa Verde tem 74, Brejinho está com 69, Tuparetama tem 65, Santa Terezinha tem 60 e Ingazeira tem 19 casos confirmados.

Mortes – Afogados da Ingazeira registrou dois novos óbitos nas últimas 24h. A Região tem agora no total, 121 óbitos por Covid-19. Até o momento, treze cidades registraram mortes. São elas: Serra Talhada 50, Triunfo e Afogados da Ingazeira tem 10 óbitos cada, Carnaíba tem 9 óbitos, Tabira tem 7, Flores, Itapetim e São José do Egito tem 6 óbitos cada, Tuparetama e Iguaracy tem 5 cada, Quixaba e Santa Terezinha tem 3 cada e Calumbi tem 1 óbito.

Recuperados – A região conta agora com 5.442 recuperados. O que corresponde a 88,74% dos casos confirmados.

O levantamento foi fechado às 7h desta quinta-feira (03.09), com os dados Fornecidos pelas secretarias de saúde dos municípios. (Do Blog do Nill Júnior)

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Saúde

Sal em excesso pode contribuir para a disfunção cerebral, diz estudo

Pessoas que consomem mais sal apresentam disfunção nos pequenos vasos cerebrais, independentemente do controle da pressão arterial, o que pode estar relacionado a problemas cognitivos e aumentar o risco de demência.

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Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), Portugal, revelou que o consumo excessivo de sal tem um impacto direto no cérebro, causando danos significativos nos vasos sanguíneos.

Segundo o resumo do estudo enviado à agência Lusa, “foi encontrada uma associação entre a alta ingestão de sal na dieta e a disfunção microvascular cerebral, especialmente no mecanismo fisiológico do acoplamento neurovascular, que está comprometido”.

O consumo excessivo de sal pode levar à hipertensão arterial, um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, como o acidente vascular cerebral (AVC).

Liderado pela investigadora e neurologista Ana Monteiro, o estudo demonstrou que o sal em excesso afeta diretamente o cérebro, resultando em danos significativos nos vasos sanguíneos cerebrais.

Pessoas que consomem mais sal apresentam disfunção nos pequenos vasos cerebrais, independentemente do controle da pressão arterial, o que pode estar relacionado a problemas cognitivos e aumentar o risco de demência.

O estudo envolveu a avaliação de indivíduos com hipertensão arterial bem controlada, muitos dos quais também tinham diabetes, recrutados em um hospital na região do Porto. Foram realizados exames para medir a ingestão diária de sódio, a pressão arterial (durante 24 horas) e testes para avaliar a saúde e o funcionamento dos pequenos vasos cerebrais, que são mais susceptíveis a danos causados pela pressão alta.

Os resultados revelaram que os participantes consumiam em média 12 gramas de sal por dia, mais que o dobro do valor máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de cinco gramas diários.

Segundo a FMUP, os indivíduos com maior consumo de sal demonstraram menor capacidade de aumentar o fluxo sanguíneo cerebral nas áreas mais ativas do cérebro durante uma tarefa específica, indicando maior rigidez das artérias.

Os pesquisadores concluíram que “uma maior ingestão de sal está associada a um pior acoplamento neurovascular durante a estimulação visual”, o que significa que o excesso de sal prejudica a comunicação eficaz entre neurônios e vasos sanguíneos no cérebro, especialmente durante períodos de maior demanda por suprimento vascular para neurônios envolvidos na resposta a estímulos visuais.

Este estudo foi realizado por vários pesquisadores da FMUP e da Northwestern University Feinberg School of Medicine (Chicago, EUA), como parte de um trabalho mais amplo apresentado no doutorado em Neurociências de Ana Monteiro, orientado por Elsa Azevedo (FMUP/ULS São João) e foi divulgado em maio deste ano.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Estado de Pernambuco lidera investimentos em saúde no 1º quadrimestre de 2024

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De acordo com o Relatório de Execução Orçamentária da Secretaria do Tesouro Nacional, Pernambuco – ao lado de Tocantins e de Roraima – dedicou 23% de suas despesas para o setor de saúde no período

A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) divulgou, na última terça-feira (2), análise do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) dos estados brasileiros, apontando que entre os estados brasileiros Pernambuco foi o que dedicou a maior parcela de suas despesas à área da saúde (23%). Além de Pernambuco, também ocupam a mesma posição de liderança os estados de Tocantins e de Roraima – todos considerando a despesa em saúde em proporção à despesa total. De acordo com a análise, Pernambuco dispendeu 23% do total do seu orçamento com gastos e investimentos destinados ao atendimento de saúde da população no início deste ano.

“O resultado apontado pelo Tesouro Nacional deixa evidente a prioridade que a área de saúde tem no nosso governo, que no ano passado já registrou um aumento de investimentos para a área e esse ano lidera entre os estados brasileiros no quesito destinação de recursos para o setor. Não estamos medindo esforços para reestruturar a rede de saúde, com obras como a do Hospital da Mulher do Agreste, a regionalização de exames e consultas e um amplo programa para zerar a fila de cirurgias. Em dezoito meses, fizemos mais de cem mil procedimentos”, registrou a governadora Raquel Lyra.

Dos quase R$ 3 bilhões de reais investidos em saúde, R$ 1,71 bilhão é oriundo de recursos do tesouro estadual e a outra parcela, R$ 1,24 bilhão, é proveniente de recursos federais. Tais valores representam que 58% do total investido foram do Governo do Estado e 42% advindos do custeio do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Governo Federal. Ao comparar as despesas do primeiro quadrimestre de 2022, 2023 e 2024, tendo como fonte o RREO enviados a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), observa-se um crescimento de recursos investidos na área de Saúde de aproximadamente 526 milhões em relação ao registro há dois anos. Em 2022 o total foi de R$ 2,42 bilhões, em 2023 R$ 2,63 bilhões, passando em 2024 para aproximadamente de R$ 2,97 bilhões.

O Relatório do 2º bimestre de 2024 reúne as informações da execução orçamentária de todos os poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, incluindo também o Ministério Público e a Defensoria Pública. Os dados do STN se baseiam no Relatório Resumido de Execução Orçamentária dos entes subnacionais cadastrados no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi), gerido pelo Tesouro Nacional. (Do Nill Jr)

 

 

           

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Saúde

Câncer de bexiga ultrapassa 19 mil mortes em 4 anos

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Dados do Sistema de Informações do Ministério da Saúde (SIH/SUS) indicam mais de 110 mil casos de neoplasia maligna da bexiga desde 2019. Assim como em outros tipos de câncer, o tabagismo é o principal fator de risco da neoplasia de bexiga.

Julho é mês de conscientização do câncer de bexiga. A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) aproveita a data para alertar sobre a importância da detecção precoce deste tipo de tumor, quando as chances de cura são maiores. Nas redes sociais, posts, vídeos e live com especialistas informam o público leigo.

Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que este ano deverão ser registrados 11.370 novos casos de câncer de bexiga, sendo 7.870 em homens e 3.500 em mulheres, o que corresponde a um risco estimado de 7,45 casos novos a cada 100 mil homens e 3,14 a cada 100 mil mulheres.

Homens

Segundo o Inca, este é o sétimo câncer mais incidente entre os homens (exceto o de pele não melanoma), representando mais de 3% dos cânceres no sexo masculino.

“O câncer de bexiga tem como principal fator de risco o tabagismo, relacionado a mais de 50% dos casos. Portanto, eliminando esse hábito, conseguimos diminuir significativamente as chances de aparecimento desse tumor. Outro ponto fundamental na prevenção é seguir hábitos saudáveis, como manter uma alimentação balanceada, beber água em quantidade adequada e exercitar-se”, alerta o presidente da SBU, Luiz Otavio Torres.

O motorista Edgar Azevedo dos Santos, de 51 anos, descobriu a doença após uma dor lombar em 2017. Ele fez ultrassom que constatou nódulos. Ele passou por uma cirurgia e sessões de quimioterapia. “Eu nunca imaginaria que teria um câncer. De lá para cá faço acompanhamentos periódicos”.

“Temos observado que muitas pessoas desconhecem o câncer de bexiga, como se manifesta e quais são os principais vilões. A maioria já sabe que o fumo pode levar ao câncer de pulmão, por exemplo, mas muitos desconhecem que ele também é o principal causador do câncer de bexiga.

Além disso, apesar de que muitas vezes causa sangramento na urina, geralmente no início é intermitente e não provoca dor, e por isso é comum as pessoas não darem a devida importância e retardarem a ida ao médico, podendo agravar o quadro”, esclarece a diretora de Comunicação da SBU e coordenadora das campanhas de awareness da entidade, Karin Jaeger Anzolch.

  • Apesar de geralmente ser silencioso no estágio inicial, o tumor de bexiga pode provocar sangue na urina, maior frequência urinária, ardência ao urinar, urgência para urinar e jato urinário fraco

    “A presença de sangue visível na urina é o sintoma mais comum do câncer de bexiga e está normalmente presente em 80% dos pacientes. Outros sintomas comumente relatados são aumento da frequência urinária, urgência miccional e dor para urinar, que podem estar relacionados à presença de carcinoma in situ.

    O câncer de bexiga pode ser também assintomático e detectado através de exames de imagem com ultrassonografia, tomografia ou ressonância nuclear magnética”, explica o coordenador do Departamento de Uro-Oncologia da SBU, Mauricio Dener Cordeiro.

    Tipos de câncer

    O câncer de bexiga pode ser classificado de acordo com a célula que sofreu alteração, sendo os principais: carcinoma de células transicionais (ou urotelial) que representa a maioria dos casos e tem início na camada mais interna da bexiga; carcinoma de células escamosas (ou epidermoide) que afeta as células delgadas e planas da bexiga, ocorre após infecção ou inflamação prolongadas; e adenocarcinoma que é mais raro, tem início nas células glandulares (de secreção) após infecção ou irritação prolongadas.

    O câncer de bexiga é considerado superficial quando se limita ao tecido de revestimento da bexiga e infiltrativo quando transpassa a parede muscular, podendo afetar órgãos próximos ou gânglios linfáticos.

    Fatores de risco

    O tabagismo (também o passivo) é o principal fator de risco do câncer de bexiga, porém há outras ameaças como: exposição a substâncias químicas; alguns medicamentos e suplementos dietéticos; gênero e raça (homens brancos têm mais chances de desenvolver a doença); idade avançada; histórico familiar.

    “Além do tabagismo, o contato com substâncias químicas como as presentes em defensivos agrícolas, tinturas utilizadas na indústria, fumaça de diesel ou outras substâncias também podem predispor a essa doença. Medicamentos como a pioglitazona, utilizada para o controle do diabetes, já foram associados com o desenvolvimento do câncer de bexiga. Contudo, o risco é relativamente baixo, e o principal ponto de atenção deve ser para pacientes que já tiveram câncer de bexiga e utilizam essa medicação”, explica o supervisor da Disciplina de Câncer de Bexiga da SBU, Fernando Korkes.

    Diagnóstico e tratamento

    O diagnóstico do câncer de bexiga pode ser feito por exames de urina e de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada e cistoscopia (investigação interna da bexiga por meio do cistoscópio, instrumento dotado de câmera introduzido pela uretra). Durante a cistoscopia, caso o especialista identifique alguma alteração, pode ser retirado material para biópsia.

    O tratamento do câncer de bexiga varia conforme o estágio da doença e pode consistir em cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

    Os tipos de cirurgia consistem em: ressecção transuretral – remoção do tumor por via uretral; cistectomia parcial – retirada de uma parte da bexiga; cistectomia radical – remoção completa da bexiga, com a construção de um novo órgão para armazenar a urina.

    Nos casos de lesões iniciais, após removido o tumor, pode ser administrada a vacina BCG ou algum quimioterápico dentro da bexiga a fim de evitar recidiva da doença.

    “Algumas das novidades nessa área incluem novas medicações como imunoterapia, terapias alvo e terapias com anticorpos conjugados a drogas que já têm sido utilizados na prática e trazem benefícios para muitos pacientes. Quanto à cirurgia, as plataformas robóticas auxiliam bastante nos casos em que é necessário remover a bexiga e fazer algum tipo de reconstrução”, ressalta Fernando Korkes.

    Mortalidade

    De 2019 a 2022 o Sistema de Informações sobre Mortalidade registrou 19.160 óbitos em decorrência de neoplasia maligna da bexiga. Desses, 12.956 (67,6%) eram do sexo masculino e 6.204 (32,3%) do sexo feminino.

    Para o diretor da Escola Superior de Urologia da SBU, Roni de Carvalho Fernandes, para rastrear o câncer de bexiga e desenvolver políticas públicas eficazes para reduzir a incidência e mortalidade, é essencial considerar várias estratégias, começando por campanhas de conscientização e educação como essa promovida pela SBU, além de identificar grupos de alto risco, garantir que todos tenham acesso a serviços de saúde que ofereçam diagnóstico e tratamento adequados com a criação de centros especializados para garantir padrões elevados de cuidado e resultados melhores para os pacientes.

    “Implementar essas medidas requer colaboração entre profissionais de saúde, governos, instituições de pesquisa, organizações não governamentais e a própria comunidade para enfrentar de forma eficaz esse grande desafio, que é reduzir as taxas de mortalidade do câncer de bexiga”, afirma Fernandes.

Fonte: Agência Brasil

           

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