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Teste negativo não torna reuniões familiares no Natal “mais seguras”

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Conselho é da diretora de saúde pública de Los Angeles.

diretora de saúde pública de Los Angeles, nos EUA, avisou os residentes, nesta terça-feira, que um teste negativo à Covid-19 não deve ser motivo para justificar reuniões familiares entre muitas pessoas.

“No momento em que recebe um teste negativo, pode já não ser negativo”, alertou Barbara Ferrer, reforçando que o fato de não ter sintomas, não significa que não vá infectar outros.

Também a médica Christina Ghaly, responsável pelos serviços de saúde pública de cidade, afirmou que confiar em testes para poder usufruir desta época, sem preocupações, pode ser uma técnica “muito perigosa”.

Lembrando que a Califórnia tem registrado uma média de mais de 44 mil casos por dia, sendo que 12% do total de infetados [525 mil] teve que receber assistência hospital, segundo dados da Fox News.

POR NMBR

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Rússia vai fazer exercícios nucleares perto do território ucraniano

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O presidente russo, Vladimir Putin, determinou a realização de exercícios nucleares que serão realizados num futuro próximo e envolverão tropas localizadas perto da Ucrânia. Será em resposta a ameaças de líderes ocidentais contra Moscou, anunciou o Ministério da Defesa russo.

“Durante o exercício, será tomada uma série de medidas para treinar a preparação e a utilização de armas nucleares não estratégicas”, afirmou o ministério russo em comunicado divulgado na rede social Telegram.

Segundo a nota, a medida foi tomada “por instrução do comandante-em-chefe supremo das Forças Armadas da Federação Russa”, Vladimir Putin.

Esse treino pretende “manter a prontidão” do Exército para proteger o país, “em resposta às declarações, com provocações e ameaças, feitas contra a Rússia por certos responsáveis ocidentais”, acrescentou o ministério russo.

Os exercícios envolverão a Força Aérea, a Marinha e as forças do Distrito Militar do Sul, que se localiza muito perto da Ucrânia e cobre as regiões que Moscou anexou.

A data e o local desses exercícios não foram anunciados.

Em outubro de 2023, a Rússia anunciou que Vladimir Putin supervisionou lançamentos de mísseis balísticos durante manobras militares destinadas a simular um “ataque nuclear massivo” a Moscou.

Durante os exercícios, um míssil balístico intercontinental Iars foi disparado da base espacial de Plesetsk, no norte da Rússia, e outro míssil balístico Sineva foi lançado a partir de um submarino no Mar de Barents.

A sua organização foi tornada pública no mesmo dia que a câmara alta do Parlamento Russo, o Conselho da Federação, aprovou a revogação da ratificação do Tratado de Proibição de Testes Nucleares (CTBT).

Desde o início do conflito na Ucrânia, em fevereiro de 2022, o presidente russo tem falado sobre um possível uso de armas nucleares.

A Rússia implantou armas nucleares táticas na Bielorrússia, o seu aliado mais próximo e vizinho da União Europeia, no verão de 2023.

A doutrina nuclear russa prevê o uso “estritamente defensivo” de armas atômicas, no caso de um ataque à Rússia com armas de destruição em massa ou em caso de agressão com armas convencionais, “que ameacem a própria existência do Estado”.

 

Fonte: Agência Brasil

           

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Direitista é eleito presidente do Panamá no principal pleito do país em 30 anos

Com mais de 92% dos votos apurados às 23h30 do horário de Brasília (21h45 do horário local), o direitista tinha 34,47% dos votos. Como não há segundo turno no país, elege-se presidente aquele que obtiver maioria neste pleito, independentemente do percentual.

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Sem causar surpresas, já que seu nome aparecia como favorito em todas as pesquisas de intenção de voto que antecederam o pleito, o ex-ministro da Segurança José Raúl Mulino, 64, foi eleito presidente do Panamá na noite deste domingo (5).

Com mais de 92% dos votos apurados às 23h30 do horário de Brasília (21h45 do horário local), o direitista tinha 34,47% dos votos. Como não há segundo turno no país, elege-se presidente aquele que obtiver maioria neste pleito, independentemente do percentual.

Todos os principais opositores reconheceram a derrota, e pouco depois o Tribunal Eleitoral chancelou o nome do eleito. Se posteriormente confirmados, os dados de participação eleitoral serão um recorde, com 77,4% dos cerca de 3 milhões de eleitores comparecendo às urnas.

Foi um caso nunca antes visto no país de completa transferência de capital político: Mulino era candidato a vice na chapa do ex-presidente Ricardo Martinelli, uma figura muito popular. Condenado em um caso de corrupção já no desenrolar da campanha eleitoral, o ex-líder foi inabilitado, refugiou-se na embaixada da Nicarágua alegando ser perseguido político e delegou a Mulino a tarefa de vencer nas urnas.

Em segundo lugar nas urnas aparecia o advogado de centro-direita e ex-cônsul em Washington Ricardo Lombana, com 24,99%, e depois o ex-presidente Martín Torrijos, com 16,01%.
Um conjunto de fatores fez desta eleição, a sétima desde a volta da democracia, a mais importante da história recente do país. Além de presidente, foram eleitos mais de outros 800 cargos, dos quais 20 para o Parlamento Centro-americano e 71 para a Assembleia Nacional.

Eram oito os candidatos à Presidência neste sistema eleitoral que se fragmentou nos últimos anos. O analista Juan Diego Alvarado diz que nenhum dos candidatos apresentava grandes diferenças ideológicas. “O que eles tentaram fazer foi vender uma ideia de competência para resolver os problemas, principalmente econômicos”, afirma.

O Panamá vive um período peculiar. Fruto do Canal do Panamá, por onde passam 3% de todo o comércio marítimo global, a nação da América Central assistiu a uma bonança econômica desde sua redemocratização na virada dos anos 1990.

Foram anos nos quais, entre vaivéns, o crescimento do PIB chegou a 11,3%, como em 2011. Mas no último ano a pujança perdeu fôlego.

Uma seca histórica no Canal do Panamá diminuiu a circulação das mercadorias, e o fechamento da maior mina do país após maciços protestos ambientais nas ruas levou a projeções de que o PIB encolherá ao menos 2,5% neste 2024. A dívida pública cresceu, e a expectativa de investimento externo no Panamá diminuiu.

Durante sua gestão, de 2009 a 2014, Ricardo Martinelli, um político personalista e conservador chamado por seus simpatizantes de “el loco” (o louco), a economia acumulou altas consecutivas.

De dentro da embaixada da Nicarágua, ele fez campanha política cotidianamente nas redes sociais, com fotos e vídeos produzidos na residência que pertence à ditadura de Daniel Ortega. Recebeu visitas, deu entrevistas e moveu sua base de apoiadores.

Embora a corrupção sempre apareça como a maior preocupação dos panamenhos e Martinelli tenha sido condenado a quase 11 anos de prisão por um caso de lavagem de dinheiro, desde o início da corrida eleitoral, quando ainda estava apto, ele liderava as pesquisas.

Também José Raúl Mulino já esteve envolvido em um caso de corrupção. Ele chegou a ser preso por seis meses no decorrer das investigações sobre a compra irregular de radares de uma empresa ligada à italiana Finmeccanica, mas o caso foi encerrado em 2017.

A viabilidade da candidatura de Mulino chegou a ser questionada na Justiça, mas poucos dias antes da votação ele recebeu o aval para seguir na disputa. Ainda assim, os analistas não descartam a possibilidade de instabilidade política e, quiçá, protestos em algum grau de similaridade com os que lotaram as ruas em 2023 contra a mineração.

O analista Juan Diego Alvarado menciona dois fatores que podem mobilizar o país. Um é a crise no sistema de aposentadorias, que passa por falta de financiamento e receio de quebra. “É um dos grandes temas nacionais que terá de ser abordado, e não os vejo tomando uma posição de Estado de bem-estar social, mas de perfil neoliberal.”

Outro é o debate sobre o espaço da mineração no país, “e muitos dos candidatos são pró-atividade mineira”.

Ainda que um tema marginalizado no decorrer desta campanha, outro assunto que estará nas mãos do próximo presidente e receberá grande atenção da comunidade internacional em razão das consequências para as Américas é a crise migratória no estreito de Darién.

A perigosa selva que separa o país da Colômbia se tornou uma rota migratória por onde, apenas em 2023, passaram mais de 520 mil imigrantes, a maioria venezuelana.

Mulino prometeu fechar a passagem, ainda que esta seja uma proposta irreal devido à realidade da região: a entrada dos imigrantes na floresta é controlada pelo narcotráfico da Colômbia, que lucra milhões de dólares com isso todos os anos.

É preciso ter em conta o histórico de Mulino com Darién: foi na época que o agora presidente eleito era ministro da Segurança (também no governo Martinelli) que as forças militares conseguiram acabar com a presença das Farc colombianas no trecho panamenho da selva.

Ao longo de sua breve campanha para a Presidência, ele lembrou desse fato para se mostrar como alguém que entende a realidade dessa porção no extremo leste do país.

Como o alto fluxo migratório também tem apresentado um impacto expressivo para o meio ambiente, José Raúl Mulino diz querer apostar na preservação florestal da região de Darién, originalmente um parque de conservação ambiental, e afirma que os imigrantes são “um perigo à segurança nacional” do Panamá.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Israel vai invadir Rafah se Hamas não aceitar acordo em até 1 semana, diz jornal

O fim do prazo sem uma resposta significaria o início da invasão de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

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Israel deu uma semana para o Hamas aceitar algum acordo sobre cessar-fogo em troca da libertação de reféns, segundo o jornal americano The Wall Street Journal, citando autoridades do Egito que mediam a negociação. O fim do prazo sem uma resposta significaria o início da invasão de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

De acordo com jornal, sempre citando autoridades egípcias, o grupo terrorista ainda não respondeu à proposta mais recente de Tel Aviv, que sugere uma primeira trégua temporária de 40 dias em troca de 33 reféns, com a possibilidade de extensão do cessar-fogo.

De acordo com os egípcios, a ala política da facção que participa das conversas teria dito que ainda não recebeu uma resposta de Yahya Sinwar, líder militar de Gaza que se supõe estar escondido nos túneis do território palestino.

Tanto o governo de Israel como o Hamas se recusaram a comentar o prazo dado por Israel, segundo o WSJ.

Autoridades egípcias dizem ainda que o grupo terrorista mostrou preocupação com termos vagos da proposta mais recente e busca uma trégua de longo prazo com garantias dos Estados Unidos de que o cessar-fogo será respeitado por Tel Aviv. O diretor da CIA (agência de inteligência americana), William Burns, chegou ao Cairo nesta sexta para reuniões, segundo a agência Reuters.

O Hamas tem postergado desde o fim da semana passada, quando recebeu a proposta de Israel, a data para responder ao trato –também uma tentativa de ganhar tempo em meio aos diálogos e à condenação internacional da antecipada ofensiva em Rafah.

Nesta semana, após se encontrar com o primeiro ministro israelense, Binyamina Netanyahu, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou que Israel não tem um plano eficaz para garantir a segurança de civis em Rafah e não deveria invadir a cidade. Sem um plano que Washington julgue eficiente, Israel não teria apoio do aliado, afirmou Blinken.

O local no sul da Faixa, na fronteira com o Egito, é o último grande centro urbano sem tropas israelenses em solo e abriga cerca de 1,5 milhão de palestinos, segundo a ONU, grande parte deles deslocados de outras cidades do território conforme a ação militar de Tel Aviv devastou outras áreas densamente povoadas, como a Cidade de Gaza e Khan Yunis.

O ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, registrou 26 mortos e 51 feridos nas últimas 24 horas no território palestino.

A invasão iminente de Rafah, confirmada diversas vezes por Netanyahu e membros de seu governo, tem mobilizado agências das Nações Unidas para a criação de planos de emergência à possível ofensiva da cidade.

“Poderia ser um massacre de civis e um golpe inacreditável para a operação humanitária em toda a Faixa, pois ela é administrada principalmente a partir de Rafah”, afirmou Jens Laerke, porta-voz do escritório de direitos humanos da ONU (OCHA), em uma entrevista coletiva em Genebra.

As operações de ajuda humanitária em Rafah incluem clínicas médicas, armazéns abastecidos com suprimentos, pontos de distribuição de alimentos e 50 centros para crianças gravemente desnutridas, disse Laerke.

Ele acrescentou que a OCHA faria tudo o que fosse possível para garantir que as operações de ajuda continuassem, mesmo em caso de uma incursão, e estava estudando como fazer isso.

Um funcionário da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou na mesma entrevista que um plano de contingência para Rafah havia sido preparado e incluía um novo hospital de campanha. Ele ressaltou que isso não seria suficiente para evitar um aumento substancial no número de mortos, caso a ofensiva aconteça.

“Quero enfatizar que este plano de contingência é um paliativo”, disse Rik Peeperkorn, representante da OMS para o território palestino. “Absolutamente não irá impedir a substancial mortalidade e morbidade adicionais esperadas para ocorrerem em uma operação militar.”

Outros preparativos incluem o pré-posicionamento de suprimentos médicos em hospitais mais ao norte no caso de os três hospitais de Rafah se tornarem disfuncionais, como aconteceu outras vezes nos sete meses de conflito devido a ataques e bombardeios israelenses.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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