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Política

‘Vai demorar para recuperar o Brasil depois de Bolsonaro’, diz Doria

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 O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a dizer que se arrepende de ter votado no presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e que o país vai demorar para se recuperar após a atual gestão federal. O tucano ainda repetiu que o Brasil “não tem um líder”, mas um “psicopata” no poder.

“O Brasil é um oceano de fracassos: na saúde, na ciência, no meio ambiente, na educação, na proteção aos mais pobres. Vai demorar para recuperar o Brasil depois de Bolsonaro”, disse ao jornal O Globo.
Doria afirmou que não há coordenação do governo federal para ajudar as empresas em meio à pandemia de Covid-19 e classificou como “desastre” o valor pago pelo auxílio emergencial.

“Mesmo para a aprovação de um auxílio emergencial houve uma dificuldade enorme e acabamos com um auxílio que dá para comprar um botijão de gás, dois quilos de arroz, dois quilos de feijão, dois sacos de farinha e mais nada. Que ajuda é essa? É um desastre.”

Ao ser questionado sobre o aumento dos impostos adotada após a reforma administrativa em São Paulo, Doria alegou que o estado poderia ir à falência.

“Se não fizéssemos isso, teríamos colocado São Paulo em falência. Seria um estado dependente do governo federal, como há vários, inclusive o Rio. Por força dessa reforma administrativa -São Paulo foi o único estado que aprovou uma reforma administrativa- hoje temos R$ 21 bilhões em caixa.”

O governador disse acreditar que é necessário chegar a um nome de centro até novembro deste ano para disputar a eleição presidencial de 2022. Doria ponderou que a discussão abrange um grupo heterogêneo, mas que, apesar das dificuldades, acredita em uma solução.

“Todo início exige amplitude para que você possa depois chegar ao resultado. Por isso, são sete nomes que compõem esse polo democrático. Os pensamentos não são iguais. Mas nós convergimos em um ponto: a defesa do Brasil. Neste momento, isso basta. É um fator importante de coesão”, disse Doria ao O Globo.

Segundo ele, nome do centro será a tentativa de enfrentar Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que voltou a ser elegível após as condenações contra ele serem suspendidas pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

“Neste momento, é a hora de manter esse campo do polo democrático mais expandido. Ao final do ano, provavelmente em novembro, ele deverá estar ampliado no seu âmbito de referências, mas com a definição de um nome que possa representar o centro no embate eleitoral.”

O nome do ex-ministro Ciro Gomes não foi descartado entre as alianças possíveis para montar a candidatura do centro. Segundo Doria, neste momento nenhuma possibilidade está sendo descartada.
“Temos que ter uma visão um pouco mais sublimada das questões partidárias, eleitorais e até ideológicas. Colocar o Brasil em primeiro lugar e manter esse pensamento até o limite do possível. Qual é esse limite? A meu ver, será novembro, um ano antes do pleito eleitoral. Até lá, temos que dialogar e evoluir até chegarmos a um nome que permita uma conclusão”, afirmou.

Por:Politica ao Minuto

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Política

Moraes nega regime semiaberto de prisão ao ex-deputado Daniel Silveira

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quinta-feira (25) pedido do ex-deputado federal Daniel Silveira de progredir para o regime semiaberto de prisão. 

Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos poderes e coação no curso do processo ao proferir ofensas e ameaças contra os ministros da Corte. 

Segundo Moraes, Silveira não pagou a multa de aproximadamente R$ 247 mil, definida durante a condenação. O ministro também negou pedido para usar R$ 624 mil bloqueados nas contas do ex-parlamentar para compensar o pagamento.

“Assim, inviável o deferimento da progressão de regime prisional pretendida pela defesa sem que haja o efetivo pagamento da pena pecuniária fixada, até porque o executado, como já dito, não cumpriu o requisito objetivo, tampouco adimpliu com a pena de multa ou comprovou situação clara de hipossuficiência”, decidiu o ministro.

Em maio do ano passado, Moraes determinou a execução imediata da pena de Daniel Silveira. A medida foi tomada após o Supremo anular o decreto de graça constitucional concedido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro ao então deputado federal para impedir o início do cumprimento da pena.

Defesa

A defesa de Daniel Silveira argumenta que ele está ilegalmente no regime fechado e tem direito à progressão. Segundo o advogado Paulo César de Farias, Silveira já cumpriu 849 dias de prisão.

“Portanto, hoje, 23/07/2024, [data da petição] o requerente está há 50 dias preso além do prazo legal determinado pelo relator”, afirmou a defesa.

Por Agência Brasil

           

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Política

Lewandowski mantém demissão de PRF preso pela morte de Genivaldo

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O ministro da Justiça e Segurança Pública Ricardo Lewandowski rejeitou o recurso do ex-agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Kléber Nascimento Freitas, preso pela morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos. Detido em Sergipe, em maio de 2022, por andar de motocicleta sem capacete, Genivaldo morreu por asfixia depois de ser colocado na cela da viatura da PRF junto com uma granada de gás lacrimogêneo.

No recurso, Freitas buscava reverter a decisão que determinou sua demissão dos quadros da PRF, em agosto de 2023. Além dele, foram demitidos pelo então ministro Flávio Dino os agentes Paulo Rodolpho Lima Nascimento e William de Barros Noia. Eles estão presos desde o ano passado e serão julgados pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) por tortura e homicídio.

Por Metropoles

           

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Política

Lula deveria enviar Alckmin em vez de Janja para abertura das Olimpíadas de Paris? Entenda

Lula avisou ao presidente da França, Emmanuel Macron, que está com a “agenda cheia” e que, por isso, não poderá acompanhar os jogos.

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Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, o Brasil será representado pela mulher de um presidente da República. A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, conseguiu uma credencial para substituir o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e vai receber a delegação brasileira na abertura das Olimpíadas de Paris. A cerimônia ocorrerá nesta sexta-feira, 26.

Normalmente, quem representa o Brasil como chefe de Estado na abertura das Olimpíadas é o presidente da República ou o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Lula, por exemplo, esteve na cerimônia de dois Jogos Olímpicos: 2004, em Atenas, na Grécia, e 2008, em Pequim, na China.

Lula avisou ao presidente da França, Emmanuel Macron, que está com a “agenda cheia” e que, por isso, não poderá acompanhar os jogos. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que é o primeiro na linha sucessória na Presidência da República, não foi escalado pelo petista para ser o chefe de Estado brasileiro em Paris.

De acordo com o COB, o representante do Brasil nas delegações de autoridades que vão para os Jogos Olímpicos é escolhido pelo Palácio do Planalto. Ou seja, por não ir a Paris, o presidente Lula poderia indicar outra pessoa para comparecer em seu lugar. Ele teve a opção de escolher Janja, Geraldo Alckmin ou qualquer outro integrante do governo brasileiro.

O Comitê Olímpico Internacional (COI), por sua vez, exige que o COB e outras entidades olímpicas nacionais enviem os nomes dos chefes de Estado que vão representar os países durante os jogos.

Não é incomum a presença de primeiras-damas como representantes de Estado nas Olimpíadas. Na sexta-feira, pelos Estados Unidos, estará Jill Biden, mulher do presidente Joe Biden. Nos últimos jogos realizados em Tóquio, em 2021, Jill também encabeçou a delegação americana.

Jill seguiu a tradição iniciada por Michelle Obama, mulher do ex-presidente americano Barack Obama, nas Olimpíadas de 2012.

Em 2008, nas Olimpíadas de Pequim, a antiga rainha consorte da Espanha Sofia, esposa do rei Juan Carlos, representou o governo espanhol. Na mesma edição, a então primeira-dama da África do Sul Zanele Mbeki foi a chefe de Estado do país.

Janja recebeu credencial fora do prazo

Janja conseguiu a credencial de representante do governo brasileiro fora do prazo estipulado pelo COI para o envio dos nomes dos chefes de Estado. Por isso, o documento foi emitido pelo COB com excepcionalidade.

Nesta segunda-feira, 22, o presidente da França, Emmanuel Macron, em entrevista à imprensa internacional, disse que Janja será bem recebida e que “pelo menos” ela vai para o evento esportivo. A primeira-dama da França, Brigitte Macron, que também falou na oportunidade, afirmou que mantém uma relação de amizade com a socióloga.

O Estadão procurou o Palácio do Planalto e o Ministério dos Esportes para ter mais informações sobre os acessos que Janja poderá ter com a credencial, mas não obteve retorno até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

Foto Getty

Por Estadão

           

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