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Comissária dos direitos humanos da ONU pede fim dos combates no Afeganistão

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A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, pediu nesta terça-feira (10) às diferentes partes em conflito no Afeganistão que encerrem os combates e, no casos dos talibãs, que ponham fim às suas operações militares nas cidades.
“As partes em conflito devem parar de lutar para evitar mais derramamento de sangue. Os talibãs devem pôr fim às operações militares nas cidades. A menos que todas as partes voltem à mesa de negociação e se alcance uma solução pacífica, a situação que já é atroz para tantos afegãos vai apenas piorar”, declarou Bachelet, em um comunicado.
A ex-presidente chilena afirmou que a tomada de várias cidades por parte dos talibãs “semeou medo e pavor”, mas advertiu que a proliferação de milícias pró-governo também pode colocar civis em perigo.
“Sabemos que a guerra urbana leva à morte de um grande número de civis. Já vimos isso, com demasiada frequência. No Afeganistão, desde 9 de julho, em apenas quatro cidades – Lashkar Gah, Kandahar, Herat e Kunduz – pelo menos 183 civis morreram, e 1.181 foram feridos, incluindo crianças”, acrescentou, ressaltando que estes números são apenas aqueles que a ONU foi capaz de documentar.
A organização relata ainda que pelo menos 241.000 pessoas foram deslocadas desde o início da ofensiva talibã, em maio passado.
Em seu comunicado, a alta comissária também alerta que continuam surgindo “informações sobre violações que podem ser equiparadas a crimes de guerra e a crimes contra a humanidade”.
Das áreas já capturadas pelos insurgentes, ou sob disputa, o escritório de Bachelet recebeu informes de execuções sumárias e ataques contra funcionários e ex-funcionários dos governos locais, assim como contra suas famílias.
Bachelet também mencionou as denúncias de destruição de casas, escolas e clínicas, advertindo sobre os primeiros sinais de que os talibãs estão impondo severas restrições aos direitos humanos nas localidades sob seu controle – especialmente contra as mulheres.
Diante desse quadro, Bachelet pediu a todos os países que usem sua influência “para acalmar a situação e reativar o processo de paz”.
Na segunda-feira (9), o Departamento de Estado americano informou que o negociador dos Estados Unidos no Afeganistão, Zalmay Khalilzad, “pressionará os talibãs a interromperem sua ofensiva militar”, durante as negociações a serem retomadas esta semana em Doha.
“Khalilzad estará em Doha para ajudar a formular uma resposta internacional conjunta à rápida deterioração da situação no Afeganistão”, acrescentou o Departamento de Estado americano em um comunicado.
“O aumento do ritmo do envolvimento militar dos talibãs, as baixas civis resultantes do conflito armado entre as partes e as supostas atrocidades contra os direitos humanos são de grande preocupação”, afirma o comunicado.
“Uma paz negociada é a única maneira de acabar com a guerra”, completa a nota da diplomacia americana.
Os combates no Afeganistão se intensificaram dramaticamente desde maio, quando a coalizão militar liderada pelos Estados Unidos iniciou a etapa final da retirada das tropas. A saída está prevista para ser concluída até o final do mês.
Por:Diario de Pernambuco

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Trump doou US$ 6 mil para campanhas de Kamala a procuradora da Califórnia

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011 e mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

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O republicano Donald Trump doou R$ 6 mil para as campanhas de Kamala Harris para procuradora-geral da Califórnia entre 2011 e 2013.

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011. Dois anos depois, ele doou mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

Também há doações no nome de Ivanka Trump, a filha do ex-presidente. Ela doou US$ 2 mil para o comitê de Kamala em 2014.

A primeira doação foi feita a pedido do então procurador de Nova York, Eric Schneiderman, apurou a Fox News. Ele organizou uma arrecadação de fundos para Kamala em setembro de 2011 e Trump fez o pagamento de US$ 5 mil, o mais alto nível de patrocínio.

A doação já foi assunto nas eleições de 2020, quando Kamala concorreu como vice de Joe Biden. Horas após o anúncio de desistência de Joe Biden, o congressista democrata Jared Moskowitz ironizou Trump nas redes sociais: “Foi um investimento sábio”.

“Quando Trump assinou aquele cheque para reeleger Kamala Harris em 2011, aposto que ele não pensou que ela o descontaria em 2024”, escreveu o ex-presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, nas redes sociais.

Kamala é o nome favorito para assumir a candidatura democrata nas eleições americanas. A definição oficial deve acontecer na convenção do Partido Democrata, entre 19 e 21 de agosto. Doadores também já declararam apoio à candidatura da vice-presidente.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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