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Saúde

Pernambuco avança na vacinação contra Covid

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Pernambuco aplicou 10.180.410 doses de vacinas contra a Covid-19 na população desde o último dia 18 de janeiro até ontem. No estado, 3.687.427 pessoas completaram os esquemas vacinais, sendo 3.514.354 imunizados com duas doses e outros 173.073 vacinados com dose única. Em relação às primeiras doses, foram 6.459.788 aplicações, além de 33.195 doses de reforços.

No início da tarde do último sábado, uma nova remessa de imunizantes da Pfizer/BioNTech chegou a Pernambuco. Com a carga, o estado inicia a aplicação de doses de reforço nos profissionais de saúde e em pessoas acima dos 60 anos de idade, além de complementar os esquemas vacinais de quem ainda aguarda a segunda dose.

“A partir do recebimento das doses, cada município poderá colocar em prática sua estratégia de ampliação da campanha. Em relação à aplicação das doses de reforço dos trabalhadores de saúde, ficou acertado que o estado realizará as ações junto aos trabalhadores da rede estadual, e os municípios devem ficar responsáveis pelos serviços sob sua gerência”, destacou a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo.

Desde o início da campanha, em janeiro, Pernambuco já recebeu 13.028.310 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.531.670 da Astrazeneca, 4.481.720 da Coronavac, 3.841.110 da Pfizer e 173.810 da Janssen. E desde março de 2020, o estado realizou 2.460.329 testes para detectar o novo coronavírus.

Casos e Mortes

Mais dez mortes e 201 casos de Covid-19 foram confirmados ontem em Pernambuco, elevando o total para 19.764 óbitos e 621.834 registros de pessoas com o novo coronavírus desde o início da pandemia, em março de 2020. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), os novos registros incluem 14 (7%) diagnósticos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 187 (93%) casos leves da Covid-19 – o estado contabiliza 54.048 quadros graves e 567.786 formas leves da doença. Além disso, 559.517 pacientes se recuperaram.

Outro dado divulgado ontem pela SES-PE foi a taxa de ocupação de leitos para pacientes com Covid-19: 42% nos hospitais públicos de Pernambuco (com 1.663 vagas disponíveis). Nos hospitais particulares, a taxa é 35% (com 275 leitos abertos).

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Saúde

Ministério da Saúde faz alerta para aumento de casos de febre oropouche

No total, foram registrados 5.102 casos desde o início do ano, destes, 2.947 estão no Amazonas, enquanto 1.528, em Rondônia.

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Em boletim emitido com dados de até quarta-feira (15), o Ministério da Saúde apontou aumento nos casos de febre oropouche pelo Brasil. No total, foram registrados 5.102 casos desde o início do ano, destes, 2.947 estão no Amazonas, enquanto 1.528, em Rondônia.

Outros casos confirmados e em investigação foram contabilizados em estados como Acre, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima e Santa Catarina.

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel informou que essa difusão da febre oropouche para outros estados brasileiros acontece há algumas semanas. “Não temos só aquele concentração na região norte, como aconteceu no primeiro momento. Acreditamos que ficaria concentrado, mas houve um espalhamento”, diz.

A febre oropouche acomete, geralmente, pessoas com idades entre 20 e 29 anos, seguida por faixas etárias de 30 a 39, 40 a 49 e 10 e 19 anos.

Para controle, a secretária afirma que foi feita uma construção das orientações para observação clínica da doença. “Não tínhamos um manual ou protocolo para febre oropouche”, diz.

O Ministério da Saúde afirmou ainda ter distribuído testes para diagnóstico para os Lacens (Laboratórios Centrais de Saúde Pública). O único teste capaz de diagnosticar a doença é o RT-PCR, desenvolvido pela Fiocruz Amazonas. A coleta acontece por sangue.

A febre oropouche é transmitida pela picada do Culicoides paraensisI, também conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, que tem um ciclo silvestre e urbano, e é detectada no Brasil desde a década de 60.

Os sintomas da doença são semelhantes ao da dengue. Os pacientes contaminados frequentemente relatam temperatura acima dos 38ºC, dor de cabeça, muscular e articular, podendo apresentar também quadros de náuseas, vômitos e tontura por um período de dois a sete dias.

Tais sinais, no entanto, se diferem do contágio da dengue porque, no caso da febre oropouche, o paciente não evolui para um quadro grave de dores abdominais e hemorragias após alguns dias desde o início dos sintomas -como pode acontecer em casos de dengue grave.

Os sintomas da febre oropouche também podem ser bifásicos para 60% dos contaminados, ou seja, podem ter febre e dores por alguns dias e, após uma semana e o desaparecimento, retornarem os mesmos sinais, até sumirem completamente.

Não há registros de mortes por febre oropouche até o momento, porém, em alguns casos, pode haver comprometimento do sistema nervoso central em pacientes imunocomprometidos, podendo resultar em meningite asséptica e meningoencefalite.

É mais comum apresentarem sintomas da doença se o paciente tiver viajado para a região amazônica. Nestes casos, o recomendado é procurar uma unidade de saúde para a avaliação clínico-laboratorial.

Foto iStock

Por Folhapress

           

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Saúde

Quarta morte por dengue é confirmada no Estado, mas governo já identifica queda da incidência da doença

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Secretaria de Saúde de Pernambuco identificou uma redução de 89,9% na entrada de novos casos de dengue nas últimas cinco semanas no mais recente boletim epidemiológico, que aponta 278,7 casos prováveis a cada 100 mil habitantes – a condição de alta incidência é quando a taxa supera 300 casos prováveis a cada 100 mil habitantes.

O período sazonal de Arboviroses ocorre, normalmente, entre março e julho, mas os especialistas da pasta já vislumbram a sustentabilidade da queda da dengue em Pernambuco neste mês de maio.

No Estado, já foram divulgados 19 boletins epidemiológicos que apresentam o mapeamento e as investigações dos casos no Estado e a última semana epidemiológica Nº 19, entre 31/12/23 e 11/05/2024, já se identificou sustentabilidade da queda dos números de dengue sem atingir uma condição de alta incidência.

Até a semana epidemiológica 19, foram registradas quatro mortes por dengue no estado. A última, foi registrada no boletim Nº 19, de um homem, 79 anos, residente de Moreno. O óbito ocorreu em 05/04 e o paciente tinha outras comorbidades.

Projeção de sustentabilidade

Os dados recentes consolidam a projeção de uma linha sustentável de redução da entrada de novos casos das arboviroses no Estado e apontam para o fim do período de sazonalidade nas próximas semanas.

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Saúde

“Dificuldades para engravidar, quais exames devo fazer?”

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Quando o desejo de ser mãe se torna uma jornada repleta de desafios, cada passo é uma busca por respostas e esperança. Como ginecologista, sei o quão complexo pode ser esse caminho e estou aqui para oferecer meu apoio e orientação. Nos casos de dificuldades para engravidar, é crucial realizar uma série de exames para investigar as possíveis causas subjacentes. Entre esses exames, destacam-se análises hormonais para avaliar o equilíbrio hormonal da mulher, ultrassonografia pélvica para verificar a saúde dos órgãos reprodutivos, avaliação da reserva ovariana para entender a quantidade e qualidade dos óvulos e histerossalpingografia para examinar as trompas e a cavidade uterina.

Esses testes não apenas ajudam a identificar fatores que possam estar interferindo na fertilidade, mas também orientam o desenvolvimento de um plano de tratamento personalizado. Cada resultado é peça importante do quebra-cabeça, nos aproximando cada vez mais do sonho da maternidade. Conte comigo para guiar você nessa jornada e oferecer todo o suporte necessário. Juntas, vamos superar desafios e tornar realidade o seu desejo de ser mãe.

Por Noyla Denise-Ginecologista

           

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