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Biden eleva o tom e chama republicanos de ‘imprudentes e perigosos’

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No inicio de uma semana que se apresenta como decisiva para seu governo, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, elevou o tom em relação aos republicanos por conta da obstrução ao aumento do limite da dívida americana. O democrata chamou de “imprudentes e perigosos” os opositores pela recusa a apoiar a iniciativa e evitar a inadimplência da maior economia do mundo. Numa fase especialmente complicada, Biden também enfrenta uma contenda no próprio partido para aprovar os trilionários planos de infraestrutura e de reformas sociais.
Biden passou o fim de semana descansando, em sua casa em Delaware, antes de mergulhar em negociações desse que já é considerado o período mais pesado de seus oito meses e meio de administração. De um lado, ele enfrenta a determinação dos republicanos que buscam recuperar o controle do Congresso nas eleições legislativas de meio de mandato do próximo ano. De outro, tenta persuadir os democratas para que respaldem os principais programas de seu governo.
Com o discurso de ontem na Casa Branca, carregado de fortes críticas aos republicanos, e uma viagem a Michigan, hoje, o veterano político, de 78 anos, espera retomar as iniciativas.
O legado de Joe Biden depende, em grande parte, do plano de renovação de infraestrutura de US$ 1,2 trilhão e do programa de gastos sociais que pode chegar a cerca de US$ 2 trilhões, segundo as estimativas. Porém, o país agora enfrenta a ameaça de uma moratória sobre sua dívida.
Abismo
No pronunciamento de ontem, Biden enfatizou que a conduta dos republicanos pode empurrar “nossa economia para um abismo”. O presidente assinalou que não pode “garantir” que o país impeça um default a partir do dia 18. “Se eu pudesse, impediria”, disse.
A secretária do Tesouro, Janet Yellen, alertou que, a partir dessa data, os Estados Unidos não terão os fundos necessários para cumprir suas obrigações se o Congresso não agir. Embora esse teto da dívida tenha sido elevado ou suspenso dezenas de vezes nas últimas décadas, com os votos de ambos os partidos no Congresso, este ano os republicanos se recusam a aprovar o incremento.
Os republicanos do Senado querem forçar os democratas a recorrer a uma complexa manobra legislativa para aprovar mais dívidas apenas com seus votos, o que deixaria o partido no poder como único responsável pelo aumento do passivo do país.
Os democratas querem evitar isso e acusam seus rivais de tomarem como refém as finanças dos Estados Unidos, que tem a melhor classificação de crédito (AAA). Assim, os correligionários de Biden, que controlam o Senado por apenas um voto, tentam solucionar a situação da dívida ao mesmo tempo em que buscam superar as divergências internas sobre a agenda de reformas do presidente.
Ontem, o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, indicou que um aumento no teto da dívida deveria ser votado até o fim da semana. “Não podemos nos dar ao luxo de esperar até 18 de outubro, pois é nossa responsabilidade garantir ao mundo que os Estados Unidos cumpram suas obrigações a tempo”, defendeu.
Enquanto aguarda a resolução das tensões entre partidos, Biden se vale de toda sua experiência de quase quatro décadas no Congresso e oito anos como vice-presidente de Barack Obama para tentar chegar a uma fórmula que una os setores de esquerda e de centro que coexistem em sua formação.
Com a visita de hoje a Sua a um centro sindical de treinamento em Howell, Michigan, ele pretende mostrar aos democratas que os planos de gastos da Casa Branca são populares entre os eleitores.
Os moderados da Câmara de Representantes e, sobretudo, do Senado, onde a paridade de votos entre os dois partidos é extrema, negam-se a apoiar a ideia da ala de esquerda, que quer aprovar cerca de US$ 3,5 trilhões para o programa de gastos sociais. Enquanto isso, esses últimos não aceitam a contraoferta do centro de US$ 1,5 trilhão.
Biden, agora, está promovendo uma iniciativa que totaliza cerca de US$ 2 trilhões. O problema é que os dois lados democratas decidiram jogar duro. Os progressistas se recusam até mesmo a endossar o pacote de infraestrutura do presidente se suas ambições na questão social não forem garantidas antes de uma votação.
No domingo, Chuck Schumer disse que sua meta é “ter as duas leis prontas no próximo mês”, acrescentando um novo prazo a um intenso momento legislativo para Biden.
Por:Diario de Pernambuco

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Trump doou US$ 6 mil para campanhas de Kamala a procuradora da Califórnia

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011 e mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

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O republicano Donald Trump doou R$ 6 mil para as campanhas de Kamala Harris para procuradora-geral da Califórnia entre 2011 e 2013.

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011. Dois anos depois, ele doou mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

Também há doações no nome de Ivanka Trump, a filha do ex-presidente. Ela doou US$ 2 mil para o comitê de Kamala em 2014.

A primeira doação foi feita a pedido do então procurador de Nova York, Eric Schneiderman, apurou a Fox News. Ele organizou uma arrecadação de fundos para Kamala em setembro de 2011 e Trump fez o pagamento de US$ 5 mil, o mais alto nível de patrocínio.

A doação já foi assunto nas eleições de 2020, quando Kamala concorreu como vice de Joe Biden. Horas após o anúncio de desistência de Joe Biden, o congressista democrata Jared Moskowitz ironizou Trump nas redes sociais: “Foi um investimento sábio”.

“Quando Trump assinou aquele cheque para reeleger Kamala Harris em 2011, aposto que ele não pensou que ela o descontaria em 2024”, escreveu o ex-presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, nas redes sociais.

Kamala é o nome favorito para assumir a candidatura democrata nas eleições americanas. A definição oficial deve acontecer na convenção do Partido Democrata, entre 19 e 21 de agosto. Doadores também já declararam apoio à candidatura da vice-presidente.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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