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Aneel e Abradee discutem tarifa extra nas contas de luz nesta quinta (21)

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Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarar, na semana passada, que determinará o fim da bandeira de escassez hídrica a partir de novembro, o Ministério de Minas e Energia (MME) fará uma reunião na próxima quinta-feira, com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e com a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) para discutir a tarifa extra cobrada nas contas de luz. Porém, apesar da declaração de Bolsonaro, a área técnica do governo não considera a possibilidade de abolir a cobrança neste momento.
A taxa passou a valer no começo de setembro e representou um aumento de quase 50% em relação à bandeira vermelha patamar 2, que já estava sendo aplicada. Ela acarreta uma cobrança extra, nas contas de luz, de R$ 14,20 para cada 100 kWh consumidos. A bandeira vermelha patamar 2 implica acréscimo de R$ 9,49. O Correio procurou a Aneel e o MME para obter informações sobre a reunião, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
Em evento religioso em Brasília, na última quinta-feira, Bolsonaro afirmou que Deus estava ajudando com as chuvas que voltaram a cair no Centro-Oeste e no Sul. “Estávamos na iminência de um colapso e não podíamos transmitir pânico à sociedade”, disse. E afirmou que determinaria ao ministro de Minas e Energia que acabasse com a bandeira de escassez hídrica a partir do próximo mês.
Porém, em entrevista, ontem, ao portal UOL, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque negou que essa decisão esteja tomada. “A bandeira em vigor é a da escassez hídrica que, a princípio, vigorará até o final de abril”, disse o ministro. Bento ponderou que é preciso aguardar o volume de chuvas nos próximos meses, já que qualquer determinação em relação ao fim da sobretaxa “dependerá da evolução da situação hídrica”.
A sobretaxa cobrada nas contas de luz se destina a cobrir os custos de geração de energia, que subiram muito com o esvaziamento dos reservatórios das hidrelétricas e o consequente acionamento das usinas térmicas, mais caras. De acordo com dados da Aneel, essa conta chegava a R$ 8 bilhões em setembro.
Segundo o planejador financeiro (CFP), sócio e CIO da Vante Financial Group, Marco Harbich, Bolsonaro pode causar um impacto negativo caso force a suspensão da taxa de escassez hídrica. “Isso não resolverá o problema. Pelo contrário, poderá causar impacto no caixa das geradoras de energia, pois o custo de geração ficou maior com o acionamento das termelétricas. Isso pode gerar um impacto inflacionário nos preços administrados”, afirmou.
De acordo com especialistas, mesmo tendo chovido nas últimas duas semanas, não há como relaxar. “Esta é a pior crise hídrica dos últimos 91 anos e, possivelmente, não haverá chuva suficiente para voltar a encher os reservatórios a curto prazo. Além disso, mesmo com a possibilidade de chover mais em alguns lugares, existe a possibilidade de o fenômeno La Niña impactar as chuvas no Sul e no Sudeste”, disse Harbich.
Para Ulisses Penachio, sócio do PMMF Advogados e especialista em Direito Público, a mudança da bandeira tarifária deve partir, necessariamente, de uma decisão técnica, baseada, entre outros fatores, na situação da geração de energia hidroelétrica. “Havendo diminuição na geração, é necessário, por exemplo, acionar usinas termelétricas, cujo custo é bem mais elevado, principalmente, num momento como o atual, em que os combustíveis estão com relevante sobrepreço”, comentou.
Plano para recuperar reservatórios
A diretoria da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) aprovou ontem um plano de contingência para a recuperação dos principais reservatórios de água do país. A medida foi tomada para aproveitar o período chuvoso, que vai de dezembro deste ano a abril de 2022, e garantir a recuperação dos níveis para os anos seguintes. Neste ano, a falta de chuvas provocou redução significativa da capacidade dos reservatórios das hidrelétricas, prejudicando a geração de energia.
O plano, segundo informa a Agência Brasil, define vazões defluentes máximas que devem ser praticadas durante o período chuvoso nos reservatórios de Serra da Mesa, Três Marias, Sobradinho, Emborcação, Itumbiara, Furnas, Marechal Mascarenhas de Moraes, Jupiá e Porto Primavera. Alguns deles tiveram o armazenamento de água reduzido a níveis críticos nos meses de estiagem. Novos reservatórios poderão ser incluídos nas medidas de contingência, dependendo das avaliações que serão feitas nas próximas semanas.
A ANA informou que as regras serão comunicadas ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para adoção no Sistema Interligado Nacional (SIN). A implementação das medidas será acompanhada por meio de boletins e salas de crise específicas.
Por:Diario de Pernambuco

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Porto Alegre esvazia bairros após falha em sistema de escoamento, e número de desabrigados dobra no RS

Até agora, as chuvas deixaram 85 mortos e 339 feridos no estado. Ainda há 134 desaparecidos.

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Uma semana após o início das fortes chuvas que deixaram parte do Rio Grande do Sul debaixo d’água, o número de pessoas desabrigadas no estado duplicou nesta segunda-feira (6) no estado. Segundo o boletim mais recente da Defesa Civil, divulgado no início da noite, 47.676 pessoas estavam nesta situação, contra cerca de 20 mil no levantamento anterior, do meio-dia.

Entre as pessoas afetadas estão moradores de dois bairros da região central de Porto Alegre que saíram de suas casas diante da iminência de novas enchentes após o desligamento do sistema de bombeamento de água na tarde desta segunda.

Até agora, as chuvas deixaram 85 mortos e 339 feridos no estado. Ainda há 134 desaparecidos.

Com mais de 5 metros acima do nível normal, o lago Guaíba deve demorar mais de 10 dias para ficar abaixo da cota de inundação, de 3 metros, segundo estimativas do governo estadual. A previsão, portanto, irá prolongar a emergência na capital gaúcha e nos demais municípios afetados.

Nesta segunda, o governador Eduardo Leite (PSDB) reconheceu calamidade pública em 336 das 497 cidades do estado.

O aeroporto internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, fechado desde sexta-feira (3) em decorrência das enchentes, não tem previsão de quando os voos serão retomados, segundo a concessionária responsável. As companhias aéreas suspenderam voos para o local até o fim do mês.

Além do isolamento, os moradores da capital relatam saques em mercados, lojas e farmácias.

A moradora do centro histórico Emely Jensen, que tem um apartamento em zona não alagada, conta que deixou o bairro após sofrer uma tentativa de assalto no domingo (5). “Isso nunca aconteceu comigo antes, nem mesmo à noite”, diz. “Comecei a ficar com medo de ficar na região.”

Por estar às margens do rio Gravataí e do Guaíba, a capital gaúcha tem um sistema de escoamento de água que inclui diques e comportas de até 5 metros de altura, acionadas em caso de cheia.

Há também 23 casas de bomba distribuídas pela cidade, que são reservatórios onde a água é retida em caso de cheias. Diante das enchentes, apenas quatro estão em funcionamento atualmente.

Uma delas, desligada nesta segunda, capta água do centro da cidade durante chuvas fortes e a bombeia para o Guaíba. Inoperante, o volume drenado em dias anteriores voltou a se espalhar e ocupar as ruas dos bairros Cidade Baixa e Menino Deus.

De acordo com o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), o desligamento da casa de bomba foi uma decisão tomada pelos técnicos que operam o sistema devido às recorrentes descargas elétricas em função do contato da água com o painel elétrico. “As pessoas começaram a sentir choques nessa região, especialmente, o operador da casa”, disse o prefeito.

Uma moradora de um dos bairros relatou que, após o desligamento das bombas, a água subiu rapidamente e chegou na altura da cintura. Vizinhos usaram jet ski para se locomover perto de sua casa, localizada a cerca de 2 quilômetros da orla do Guaíba.

A gestão do prefeito Melo foi alvo de uma série de ataques nas redes sociais por avisar sobre o desligamento das bombas após as ruas já estarem tomadas pela água. Em entrevista coletiva, ele disse que o momento é de união.

O prefeito também afirmou que será feito um plano de logística para permitir a chegada de veículos à capital gaúcha, principalmente, de caminhões com doações de estados vizinhos, como Paraná e Santa Catarina.

O sistema desligado pela interrupção do fornecimento de energia é vizinho da sede do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

Usado como centro de referência para acolhimento na cidade, o Teatro Renascença teve que ser esvaziado por estar situado na área afetada pelo desligamento do sistema de escoamento. A triagem foi direcionada para o Grêmio Geraldo Santana, no Bairro Santo Antônio.

Ali, Gilson Luis Garibaldi, 64, procurava a mulher, resgatada dias antes no apartamento do cunhado. Mesmo no segundo andar, a água subiu. “Deixei o espaço no resgate para uma senhora e aí fiquei separado da minha mulher”, conta.

Após várias ligações de um celular emprestado que caíram na caixa postal da mulher, Gilson foi atendido. Ela já havia passado pela triagem e estava em um abrigo. “Vou te encontrar”, comemorou ao telefone.

Outro ponto de atendimento às vítimas, uma tenda montada na orla do Guaíba, recebeu nesta segunda moradores de Eldorado do Sul. Todos os bairros do município foram atingidos pelas águas. No grupo estava a fisioterapeuta Cássia Fortunato Rodrigues, 36.

“Não sobrou nada da cidade sem água”, começou falando e alternou do tom ameno para o choro, “vai ser pior a hora que se deparar com o que ficou”, disse.

A situação calamitosa levou o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul a desligar o centro de processamento de dados de todo estado. Isso deixou as polícias gaúchas sem sistema, assim como o site oficial do governo, que chegou a ficar fora do ar.

A sensação de insegurança tem feito moradores da ilha da Pintada, no bairro Arquipélago, a região mais afetada de Porto Alegre, a se recusarem a deixar suas casas por medo de saques. “Meu pai não quis sair de casa na quinta-feira (2) quando dava tempo e ficou sob cuidados de parentes. Na madrugada de quinta para sexta tiveram que resgatá-lo e ele estava com água na cintura”, diz Paula Reis de Lima.

Paula diz que os ataques costumam ocorrer à noite. “Não ligam o motor, vão a remo, se arriscam inclusive, entram nas casas e fazem esses saques. Algumas pessoas colocam coisas no forro, no alçapão, e tem gente que se aproveita dessa situação.”

Outro problema enfrentado na capital gaúcha é a infestação de baratas e ratos. As pragas, segundo relatos, estariam deixando o subsolo inundado para se abrigar em locais secos.

Casas e apartamentos também estariam sendo invadidos. Moradores disseram à reportagem estarem amedrontados sobre doenças (ratos são transmissores de leptospirose) e roubo de alimentos pelos animais. Além disso, afirmam estar jogando seu lixo em locais longe dos que habitam para afastar as baratas. A prefeitura não se pronunciou sobre o tema.

“Estou trancando tudo. Tenho criança em casa e muito medo de entrar bicho aqui”, declarou Giulia Gotti, 32, moradora da Santa Cecília, na região central. “A situação já está ruim o bastante”, acrescentou.

Fora da capital, cidades têm enfrentado colapso nos serviços públicos e milhares de desabrigados. O prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PSD), afirmou que os alagamentos atingiram o hospital municipal, três UPAs, quatro farmácias, além de 19 das 27 unidades básicas de saúde existentes. Ao todo, 16.697 pessoas foram acolhidas em 61 abrigos distribuídos na cidade, que deve receber três hospitais de campanha. Dos 40 mil habitantes, 30 mil foram afetados pela enchente.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Dólar tem leve alta de olho em gastos para socorro ao RS e à espera do Copom

Investidores ainda ponderam os possíveis desdobramentos econômicos provocados pela tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul.

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Em pregão marcado por instabilidade e trocas de sinais, o dólar à vista encerrou cotado a R$ 5,0741, em alta de 0,08%. Segundo operadores, o dia foi de acomodação e ajustes moderados de posições, depois de a moeda ter recuado 2,36% nos dois últimos pregões, diante da perspectiva de corte de juros nos EUA neste ano. Apesar da queda firme do dólar em relação a divisas pares do real, em especial as latino-americanas, a moeda brasileira exibiu fôlego reduzido em razão do aumento das incertezas do quadro doméstico.

Investidores ainda ponderam os possíveis desdobramentos econômicos provocados pela tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, como aumento de gastos públicos e pressões adicionais sobre a inflação no curto prazo. Há também pouco apetite por apostas mais contundentes em meio à espera pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central nesta quarta-feira, 8.

O ambiente de cautela se traduz em liquidez reduzida e oscilações modestas. Houve variação de pouco mais de três centavos entre a máxima (R$ 5,0918), pela manhã, e a mínima (R$ 5,0608), à tarde. Principal termômetro do apetite por negócios, o contrato de dólar futuro para junho teve giro fraco mesmo para uma segunda-feira, abaixo de US$ 10 bilhões.

“Já existe a preocupação nas mesas de operação com o impacto da catástrofe do Rio Grande do Sul na economia, especialmente no agronegócio. Estão discutindo no Congresso a liberação de recursos para ajudar na recuperação do Estado”, afirma o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. “A questão é que não se sabe qual será o impacto nas contas públicas e por, consequência, no equilíbrio fiscal. Isso tende a deixar o mercado na defensiva”.

Fontes ouvidas pelo Broadcast afirmam que o governo quer socorrer o Rio Grande do Sul, mas sem ter de colocar em risco a área fiscal. Ao que tudo indica, o que deve ocorrer é a permissão de créditos extraordinários que serão controlados na partida e fiscalizados posteriormente. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou em suas redes sociais que não será necessário mudar a Constituição ou leis para que a União socorra o Rio Grande do Sul.

À tarde, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sugeriu a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) no formato adotado durante a pandemia da Covid-19 para liberar recursos ao Rio Grande do Sul. Na mesma linha, a Executiva Nacional do PT publicou uma nota em que manifesta apoio à aprovação de PEC nos moldes da pandemia, quando houve o chamado “orçamento de guerra”.

O presidente Lua anunciou no fim da tarde que vai editar um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) prevendo recursos para ajudar na recuperação do Rio Grande do Sul. O mecanismo dá respaldo para que a liberação posterior dos créditos extraordinários seja feita fora da meta de resultado primário.

No exterior, o índice DXY – que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de seis divisas fortes – operou em ligeira alta, em razão das perdas do iene. Euro e libra apresentaram leves ganhos na comparação com a moeda americana. Com a valorização das commodities, em especial do minério de ferro, e o sinal predominante de baixa das taxas das Treasuries, a maioria das divisas emergentes se valorizou, mas reduziu os ganhos no fim do dia.

“O payroll de sexta animou o mercado e se somou a melhora da perspectiva do rating do Brasil. Isso trouxe o dólar para baixo e deve fazer a taxa flutuar entre R$ 5,05 e R$ 5,10”, afirma o economista-chefe da Frente Corretora, Fabrizio Velloni, em referência ao relatório de emprego nos EUA e ao fato de a agência de classificação de risco Moody’s ter alterado a perspectiva do rating do Brasil (Ba2) de estável para positiva. “Temos um cenário doméstico ainda nebuloso, mas houve uma melhora externa na semana passada que pode ajudar o real”.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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Brasil

Marina Silva responsabiliza Bolsonaro por tragédia no RS

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Durante uma entrevista à CNN Brasil, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, abordou a tragédia no Rio Grande do Sul, sugerindo que o ex-presidente Jair Bolsonaro era em parte responsável.

Quando perguntada sobre como a presença de radares meteorológicos poderia ter ajudado a reduzir o número de vítimas das enchentes, Marina respondeu destacando a importância dos recursos de prevenção e alerta, mas evitou atribuir a culpa diretamente a qualquer indivíduo ou governo.

“Se não tivéssemos quatro anos de apagão em termo de política climática, de política de prevenção, poderíamos estar numa outra situação, com certeza. Essas políticas foram todas retomadas a partir do ano de 2023. E você há de convir que algo dessa magnitude não consegue se resolver em um ano.”

Em entrevista concedida à CNN Brasil, a Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, discutiu sobre a tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul e mencionou a possível influência da ausência de radares meteorológicos na redução do número de vítimas das enchentes.

Sua declaração sugere uma reflexão sobre a importância dos recursos de prevenção e alerta para eventos climáticos extremos, mas o conteúdo exato das suas palavras precisaria ser consultado diretamente para uma reformulação mais precisa.

“Se não tivéssemos quatro anos de apagão em termo de política climática, de política de prevenção, poderíamos estar numa outra situação, com certeza. Essas políticas foram todas retomadas a partir do ano de 2023. E você há de convir que algo dessa magnitude não consegue se resolver em um ano.”

Ela também ressaltou sua intenção de declarar emergência climática para 1,9 mil cidades vulneráveis a eventos extremos até o final de 2024.

Por Eleições Brasil Sertão

           

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