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Esporte

Real Madrid tropeça em vice-lanterna e encerra série de 10 vitórias seguidas

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Com o tropeço, o Real chegou aos 43 pontos

Em uma de suas atuações mais fracas nesta temporada, o Real Madrid tropeçou diante do Cadiz, penúltimo colocado do Campeonato Espanhol, e teve encerrada uma série de dez vitórias consecutivas, somando outras competições. Jogando no Santiago Bernabéu, o time da capital empatou sem gols, neste domingo, pela 18ª rodada.

Com o tropeço, o Real chegou aos 43 pontos, seis acima do vice-líder Sevilla, que tem um jogo a menos na tabela. O Cadiz, por sua vez, segue na 19ª e penúltima posição, com apenas 14, à frente apenas do combalido Levante, dono de somente oito pontos em 17 jogos.

O Real entrou em campo com os brasileiros Eder Militão, Casemiro e Vinicius Junior entre os titulares. Rodrygo e Marcelo, assim como Modric, Asensio, Bale e Lunin foram desfalques, por covid-19. Deste grupo, apenas Modric é considerado titular. E a baixa contribuiu para o empate sem gols neste domingo.

Sem o volante croata, o Real penou na armação. No primeiro tempo, o time da casa praticamente só ameaçou uma vez o gol defendido por Ledesma. Com performance acima do esperado, o Cadiz controlou bem as investidas dos favoritos e conseguiu segurar o empate até o intervalo.

O time da casa voltou melhor no segundo tempo e bombardeou a defesa visitante nos primeiros minutos. Benzema e Hazard criaram boas oportunidades, sem sucesso. Vinicius Junior deu trabalho ao lateral Akapo em suas arrancadas pela esquerda. O bom ritmo do Real colocou o Cadiz sob pressão total. Surpreendentemente, o vice-lanterna conteve o ímpeto do ataque merengue e somou um importante ponto fora de casa.

Ainda neste domingo, o Granada goleou o Mallorca por 4 a 1, com três gols de Jorge Molina, em casa. O time chegou aos 19 pontos, na 15ª colocação, afastando-se da zona de rebaixamento. Também diante de sua torcida, o Athletic Bilbao bateu o Betis por 3 a 2, com dois gols de Iñaki Williams. O Getafe bateu o Osasuna por 1 a 0.

Por Estadão Conteúdo

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Esporte

Olimpíadas 2024: Brasil vence Nigéria na estreia do futebol feminino em Paris

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A seleção brasileira feminina de futebol estreou com o pé direito nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira (25) ao vencer a Nigéria por 1 a 0, em Bordeaux, com um gol de Gabi Nunes aos 37 minutos do primeiro tempo, após uma assistência da veterana Marta.

Com este resultado, o Brasil lidera o Grupo C ao lado da Espanha, que mais cedo venceu o Japão de virada por 2 a 1 no estádio La Beaujoire, em Nantes.

Na segunda rodada, as brasileiras vão enfrentar as japonesas, no domingo, em Paris, às 12h (horário de Brasília).

Por Diário de Pernambuco

           

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Esporte

Quem é Gabi, a ‘muralha’ da seleção de handebol que garantiu a vitória do Brasil em Paris-2024

Foram 14 defesas em 31 arremessos das espanholas, o que dá uma eficiência de 45%. A cada intervenção, Gabi incentivava o time a ir para cima da Espanha para movimentar o placar.

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Anotem esse nome: Gabriela Moreschi. Diante de uma atuação segura, ela contagiou as companheiras com sua liderança e foi a grande responsável pela vitória do Brasil sobre a Espanha, por 29 a 18, na estreia do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris.

Não é à toa que a goleira teve seu nome gritado pelos brasileiros presentes na Arena 6 Paris Sul. Foram 14 defesas em 31 arremessos das espanholas, o que dá uma eficiência de 45%. A cada intervenção, Gabi incentivava o time a ir para cima da Espanha para movimentar o placar.

Mas quem é a responsável pela estreia com o pé direito do handebol feminino brasileiro em Paris? Nascida em Maringá, no Paraná, Gabriela Moreschi tem 30 anos e atualmente defende o CSM Bucharest, da Romênia. Antes, atuou na Noruega, na França e na Alemanha.

Ainda durante a partida, turbinada pelas grandes defesas contra a Espanha, a goleira brasileira ganhou e triplicou o número de seguidores em seu Instagram, ultrapassando os 50 mil. E o número continua crescendo.

“Estou muito feliz. É meu sonho virando realidade. Quando a gente tem um sonho é mais fácil jogar feliz, jogar leve. Acho importante essa visibilidade que o handebol está tendo nas Olimpíadas”, destacou Gabi Moreschi à Cazé TV.

A atuação de Gabi viralizou nas redes sociais e rendeu comparações a grandes goleiros da história do futebol mundial, como Neuer e Buffon. Outros também pediram sua convocação no lugar de Alisson na seleção brasileira.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Esporte

Marta tem última e difícil chance de buscar o ouro olímpico em seleção sem estrelas

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Marta tem duas medalhas de prata olímpicas na brilhante carreira. Mas jamais escondeu o sonho dourado. Aos 38 anos, ela será a estrela solitária do Brasil em sua sexta e última tentativa de subir ao topo do pódio. Em Paris-2024, a rainha do futebol verde e amarelo terá a missão de conduzir a seleção de Arthur Elias em fato raro: sem outra jogadora de alto quilate a seu lado ou na equipe, montada pela “força do conjunto”.

O futebol feminino nacional sempre se caracterizou por ter grandes jogadoras em Jogos Olímpicos, como as pioneiras Sissi, Kátia Cilene, Pretinha, Formiga, Roseli e Michael Jackson em 1996. Mesmo sob a orquestra de Marta, a partir de 2024, haviam companheiras craques, como Cristiane, preterida por Arthur Elias para Paris. A jogadora do Flamengo esteve ao lado da camisa 10 nas pratas de Atenas-2004 e Pequim-2008, além das campanhas ruins e quedas precoces em Londres-2012 e Rio-2016. Outra fiel escudeira longeva foi a meio-campista Formiga – a aposentadoria da volante ocorreu em 2023.

Na decisão de 2004, na qual a seleção brasileira desperdiçou muitas oportunidades e acabou caindo diante das fortes americanas, por 2 a 1, o Brasil do técnico Renê Simões tinha, ainda, Pretinha, Daniela Alves e Juliana Cabral, atletas em evidência na época. E, apesar da derrota, celebrou a primeira medalha olímpica após quarto lugares em Atlanta-1996 (estreia da modalidade) e Sydney-2000.

Quatro anos mais tarde, com a manutenção da base e em novo revés em decisão, Marta chorou muito após a derrota por 1 a 0 na prorrogação, mais uma vez diante dos Estados Unidos. Para motivar as jogadoras, Marta usou um lema há alguns anos de que era “melhor chorar no começo do que no fim”.

De lá para cá, contudo, com alguns novidades a seu lado, como Bia Zaneratto em 2020, ano em que a técnica Pia Sundhage preteriu Cristiane, a seleção não conseguiu ir além das quartas de final. Com promessa de time “ousado e corajoso”, tentará se redimir e ir ao pódio em Paris. A parceira da Olimpíada passada, entretanto, será o desfalques de peso após grave lesão.

Depois de evitar assistir à convocação em Orlando, onde joga, Marta sentiu-se aliviada por ver seu nome relacionado por Arthur Elias, garantiu que foi por mérito, e espera que o time consiga repetir os bons resultados da fase de preparação para surpreender em Paris, ano com mais favoritas no futebol feminino entre as 12 seleções, caso das potentes Espanha, França, Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Austrália e Japão.

“Não vão faltar vontade e garra para a gente ir em busca desse sonho, que não é só das atletas, mas de uma nação. Estamos trabalhando muito e acredito que teremos a oportunidade de mostrar isso desde o primeiro momento quando estivermos na Olimpíada, que é uma competição difícil, de muito equilíbrio”, afirma marta.

A camisa 10 sabe da dificuldade, mas não esconde o otimismo em brilhar nos campos de Paris e revela enorme motivação. “A alegria é a mesma, é sempre um prazer vestir a camisa da seleção, representar o nosso País em uma competição tão grandiosa como a Olimpíada”, diz, garantindo estar bem preparada para sua despedida olímpica.

“Com relação à primeira vez (Atenas-2004), há, claro, uma diferença tanto de idade quanto de experiência. Na minha primeira, eu tinha 18 anos e tudo era novo pra mim”, lembra. “Eu estava descobrindo sobre o futebol feminino brasileiro, já atuava na Suécia, mas tinha pouca oportunidade de estar na seleção, que jogava menos naquela época, os amistosos eram em menor número. Hoje, a bagagem é um pouco maior, com muito mais experiência, e isso faz com que a gente saiba da responsabilidade, mas com tranquilidade.”

Com Marta como personagem central, Arthur Elias chamou diversas atacantes na lista de 18 convocadas, sem dar pistas sobre quem utilizaria ao lado da estrela. Adriana, Gabi Nunes e Ludmila parecem sair em vantagem, mas o treinador gosta muito de Jheniffer e Gabi Portilho, com as quais trabalhou no Corinthians. Kerolin corre por fora.

“Vejo mudança em tudo em comparação ao início dos anos 2000: na estrutura de muitos clubes, na estrutura da seleção feminina, na abordagem do futebol feminino em nosso país”, avalia. “Vejo como realmente as pessoas estão empolgadas com o momento da modalidade e acreditam que possa melhorar cada vez mais, acompanham as meninas e têm uma facilidade maior de ter notícias sobre o futebol feminino no país. Hoje, a mídia fala mais, naquela época não tínhamos isso.”

A seleção brasileira está no Grupo C, ao lado de Espanha, Japão e Nigéria. No Grupo A estão França, Colômbia, Canadá e Nova Zelândia, enquanto Estados Unidos, Zâmbia, Alemanha e Austrália. São três chaves com quatro equipes cada e avançam às quartas de final as duas melhores de cada chave, além de dois melhores terceiros lugares. Os jogos vão de 25 de julho a 10 de agosto.

Fonte:  ESTADAO CONTEUDO

           

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