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Pernambuco

Câmara recomenda à Prefeitura do Recife o adiamento do Carnaval e do feriado

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Em reunião para divulgar relatório preliminar, a Comissão Especial de Acompanhamento do CarnavalSão João e demais eventos do Recife recomendou à Prefeitura o adiamento do Carnaval e do feriado. A Câmara Municipal do Recife tomou essa decisão a partir de escutas públicas e dados científicos, sobretudo da Fiocruz. O relatório, resultado de consultas junto cadeia produtiva da cultura, setor hoteleiro, produtores de eventos e outros agentes, com contribuição de vereadores de outros municípios, será encaminhado ao poder executivo.

A Comissão, formada pelos vereadores Marco Aurélio Filho (PRTB), Alcides Cardoso (DEM), Ivan Moraes (PSOL), Professora Ana Lúcia (Republicanos), Dr. Tadeu Calheiros (Podemos), Chico Kiko (PP) e Marcos Di Bria Júnior (PSB), recomendou um cenário ideal mínimo para realizar grandes festividades no Recife, indicando a taxa imunidade coletiva na capital pernambucana a partir de 90% como segura para a realização de grandes eventos de rua. Atualmente, a taxa no Estado é de 80%. Além disso, a Comissão sugere a taxa de 80% da população com ciclo vacinal completo no mundo, no Brasil e em Pernambuco para garantir a segurança sanitária.

Para construir o relatório, a Comissão realizou quatro reuniões públicas e uma atividade interlegislativa dialogando com outras Câmaras de Vereadores, a exemplo de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Fortaleza Olinda e outras cidades que têm carnaval. Além disso, o colegiado recebeu informações de autoridades sanitárias, principalmente da Fiocruz, para sugerir ao executivo um parâmetro sobre o cenário idal mínimo de imunização e de barreiras sanitárias em rodoviárias, portos e aeroportos para que grandes eventos de rua possam ser realizados.

“Nesse momento onde as pessoas estão ávidas por alguma notícia em relação ao Carnaval, nós estamos entregando esse relatório com algumas recomendações à cidade do Recife e o escopo do relatório é realmente pedindo o adiamento do Carnaval do Recife, que é o mais prudente e seguro a se fazer – e também o adiamento dos feriados”, disse o presidente da Comissão, o vereador Marco Aurélio Filho (PRTB).

Outros pontos levantados pela Comissão no relatório foram a ampliação de ações emergenciais para a cadeia produtiva da cultura, como a realização de uma nova edição do Auxílio Municipal Emergencial (AME), com pagamento da primeira parcela em até um mês após o anúncio do cancelamento da festividade, bem como a ampliação para os demais setores que integram a cadeia produtiva, entre outras ações de incentivo à classe artística e cultural.

“Não estamos aqui pára dar resposta pronta. Não há respostas prontas. Inclusive, é importante que a gente compreenda que para discutir o carnaval é necessário que haja o conflito de interesses nesse momento. É vital que a gente compreenda que salvaguardar a saúde das pessoas é prioritário, mas que a gente também compreenda que salvaguardar a saúde da festa mais tradicional e mais importante da nossa cidade também tem que ser um objetivo de todos no Recife”, destacou o vereador Ivan Moraes (PSOL).

Recomendações da Comissão
“1. Considerando as recomendações técnicas dispostas em anexo e as opiniões dos especialistas em saúde e controle sanitário, recomendamos o adiamentro dos eventos promovidos e patrocinados pela Prefeitura nas datas em que originalmente se comemoraria o Carnaval 2022 e a transferência do feriado para um período posterior à sazonalidade das doenças respiratórias típicas de uma cidade de clima tropical como o Recife;

2. Considerando que o Carnaval é um evento de massa, com muitas aglomerações e circulação de pessoas (de outros estados e países), recomenda-se que a taxa no Município do Recife atinja a imunidade coletiva a partir de 90% da população total;

3. Realizar nova edição do Auxílio Municipal Emergencial (AME), com pagamento da primeira parcela em até um mês após o anúncio do cancelamento da festividade, bem como considerar sua ampliação para os demais setores que integram a cadeia produtiva.

4. Priorizar a execução dos recursos designados para o apoio à cadeia produtiva do Carnaval durante

5. Incentivo à vacinação com, entre outras ações, sorteios de ingressos para as pessoas cadastradas no “Conecta Recife” participarem de apresentações artísticas –contratação de artistas locais – nos equipamentos gerenciados pela Prefeitura do Recife, sempre respeitando os protocolos sanitários;

6. Envolver artistas locais e influenciadores digitais nas campanhas realizadas pelo Município para a busca ativa da população na adesão ao Plano de Imunização da cidade do Recife; 7. Abertura de agenda para apresentações culturais patrocinadas pela Prefeitura nos Mercados Públicos por artistas locais, sempre respeitando os protocolos sanitários vigentes;

8. Acompanhar os indicadores epidemiológicos após a realização do CARNATAL, primeiro evento de grande porte realizado no contexto da pandemia da COVID-19 com estimativa de 20 mil pessoas a cada dia de festa;

9. Interlocução com a iniciativa privada para que no mínimo 50% da grade dos eventos realizados no Recife contemplem os artistas cadastrados no Auxílio Emergencial, Lei Aldir Blanc ou no Sistema de Incentivo à Cultura (SIC) no sentido de fortalecer e salvaguardar os fazedores da cultura popular;

10. Interlocução com o Estado e a União para exigência de passaporte vacinal nas fronteiras intermunicipais, interestaduais e internacionais, em especial, nas rodoviárias, portos e aeroportos da cidade;

11. Garantir que não haja qualquer tipo de segregação carnavalesca”

Dados do relatório
“A Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco revelou que o Estado alcançou seu objetivo de realizar o melhor Carnaval da história ao apresentar os números positivos provenientes da folia carnavalesca de 2020. Segundo dados do Setor de Estudos e Pesquisas da Empetur, a receita turística atingiu R$ 2,3 bilhões, incremento de 17,9% em relação ao ano anterior, e recebeu quase 2milhões de visitantes (turistas e excursionistas)durante o feriado².
O gasto médio individual diário também aumentou, totalizando R$ 292,86, o que representa 3,6% acima dos valores do ano passado, quando o gasto foi de R$282,80, com uma permanência de oito dias em média em solo pernambucano para os brasileiros.

A lista dos estados brasileiros que mais enviaram foliões é liderada por São Paulo (23,89%), seguida pelo Ceará (11,87%) e Rio de Janeiro (10,65%). Na quarta posição aparecem os próprios pernambucanos, fator que mostra a força do turismo interno. E por falar nos que vieram de fora do País, os principais destinos emissores foram a Argentina, país líder em visitação ao Estado, com 25,46% dos turistas estrangeiros no Carnaval. Na sequência  vieram visitantes dos Estados Unidos (13,39%), Portugal(10,53%), França (7,44%) e Alemanha (7,15%). Com relação aos estrangeiros, o gasto médio e a permanência no destino foram ainda maiores. Eles desembolsaram por dia em média R$ 433,51 e ficaram quase 15 dias no destino. Os valores superam os R$415,09 gastos em 2019 e a duração de 13 dias da viagemanterior.²

Diante destes números e sabendo que o Carnaval é uma festividade consolidada em âmbito nacional e que a capital pernambucana atrai pessoas de todos os lugares, de forma inédita e pioneira, a Câmara Municipal do Recife através desta Comissão Especial democraticamente e em respeito aos vários atores envolvidos que transcendem a discussão local, capitaneou o diálogo com os demais Poderes Legislativos das chamadas
“Cidades-Carnaval”.

(…) As notas técnicas disponíveis e os especialistas ouvidos por esta Comissão Especial alertaram sobre os riscos de realização das festividades enquanto a imunização populacional estiver incompleta e não atingir 80% da população mundial. Na reunião em que ouvimos especialistas na área da saúde, todos foram unânimes ao alertar sobre os riscos das aglomerações neste momento da pandemia. De acordo com as informações disponíveis, até o final de novembro deste ano, apenas 53% da população mundial havia recebido apenas uma dose da vacina³. Dados da OMS mostram que, até o final de novembro, os países pobres só haviam conseguido vacinar 3% de suas populações com duas doses. Enquanto isso, 60% dos habitantes das nações com alta renda tinham completado o esquema vacinal.

O Doutore Pesquisador da Fiocruz-PE, Dr. Carlos Brito, alerta que “todo o futuro depende da cobertura vacinal. Mas, temos uma  grande desigualdade na vacina”⁴. Diante desta disparidade, a variante ômicron surge como uma grande preocupação devido a sua alta transmissibilidade que é superior a todas as variantes já relatadas. Desde as primeiras ondas de contágio da Pandemia, autoridades já alertavam sobre a importância da equidade de acesso às doses das vacinas para o controle da COVID-19.

Neste complexo cenário, o Dr. Eduardo Jorge, que é membro do Comitê de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria e integra os Comitês Técnicos de Assessoramento das Vacinas Covid da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco e do Ministério da Saúde(CTAI-Covid) destaca a necessidade da ciência ter uma aplicabilidade prática e dialogar com a comunidade⁵. Compartilhando deste mesmo sentimento, o médico infectologista BrunoIshigami complementa que o Carnaval só seria possível se pelo menos 90% da população brasileira tivesse completado seu primeiro ciclo de imunização e acrescenta que adiar o Carnaval “é o melhor dos mundos, porque conseguiríamos garantir a renda da população que vive desta festividade, o brasileiro precisa de um momento de catarse que é um Carnaval, inclusive para traçar um plano para intensificar a campanha de
vacinação, com descentralização dos pontos de imunização nas cidades”⁶.

Não obstante a relevância do eixo sanitário em protagonizar o debate, os efeitos da decisão de realizar ou não o Carnaval se estendem ao setor artístico-cultural, econômico, turístico e social que estão diante da insegurança e incerteza sobre os riscos inerentes ao evento. Acreditamos na importância de envolver toda a sociedade nesta discussão que deve ser ampla e irrestrita, pondo à mesa que os riscos e benefícios desta importante decisão sejam assumidos por todos.

Sendo assim, a partir das discussões produzidas em mais de 30 horas de escuta e diálogo com os diversos setores envolvidos nesta temática ao longo de aproximadamente 20 dias, esta Comissão Especial de Acompanhamento sobre a retomada do Carnaval, São João e demais Grandes Eventos do Recife, apresenta algumas recomendações ao Poder Executivo Municipal e Estadual, colocando-se à disposição na construção das alternativas mais
seguras, responsáveis e democráticas possíveis.

Um cenário ideal
De acordo com a Fiocruz, consultada inicialmente pela Câmaras Municipais de Salvador e Rio de Janeiro, ainda estamos longe dos indicadores ideais para se produzir a festa carnavalesca do modo tradicional. Seriam eles:

1. Atendimento na rede municipal de saúde: média móvel semanal menor que 110 casos de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave (1,63 casos por 100.000 habitantes).
2. Tempo de espera e quantidade de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na fila para internação no município: fila de espera de três pessoas por dia, com um tempo de espera que não deve ultrapassar de uma hora.
3. Porcentagem de testes diagnósticos positivos no município: testes positivos (RTPCR ou Ag) durante os últimos sete dias menor do que 5%.
4. Taxa de contágio da cidade do Recife: valor de R < 1 (ideal 0,5) por um período de pelo menos sete dias;
5. Taxa de vacinação no Brasil, no Estado de Pernambuco e no Município do Recife: imunidade coletiva acima de 80% da população total”.

Fonte: Folha PE

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Pernambuco

Ferrovia é fundamental para que Suape se consolide como porto concentrador de cargas do Nordeste

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O Porto de Suape, localizado entre Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho, completou 45 anos em 2023 e se consolida como um dos principais portos do Brasil. Apesar de ser relativamente novo, em comparação com outros portos públicos centenários, Suape se destaca por sua infraestrutura moderna, planejamento estratégico e potencial de crescimento, mas esbarra em desafios, como a chegada da ferrovia, para se tornar um grande concentrador de cargas no País.

Nesta terça-feira (23), o debate da Super Manhã, comandado pela comunicadora Natalia Ribeiro, falou sobre o Porto de Suape e a atração de investimento em Pernambuco. Os convidados foram o presidente do Porto, Márcio Guiot; o secretário de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti e o engenheiro civil do Crea, Maurício Pina.

Pina comentou a necessidade da ferrovia para mudar o patamar de crescimento de Suape. “Para Suape ser o grande concentrador de cargas que almejamos, passa pela questão de que as ferrovias chegue até lá. Entra a questão da Transnordestina e da revitalização da Malha Ferroviária do Nordeste oriental, permitindo que Suape se interligue com Natal, com Cabedelo e com Maceió”, destaca.

O presidente de Suape corrobora a declaração, afirmando que o crescimento na movimentação de cargas está ancorado na ferrovia. “A gente construiu, no início da nossa gestão, a revisão do planejamento estratégico, que agora prevê o período de 2023 a 2030. E o que a gente colocou como visão e desafio é dobrar a movimentação de cargas até lá. Como o professor colocou bem, Suape necessita da ferrovia para nós chegarmos a 50 milhões de toneladas. A ferrovia tem um papel muito importante, assim como também com a retomada do investimento do principal empreendimento da Refinaria Abreu e Lima”, diz, lembrando que 70% da movimentaçã do porto é de graneis líquidos (combustíveis e óleos).

O Porto de Suape, com uma área de 17.300 hectares, equivalente a quase 17 mil campos de futebol, completou 45 anos no ano passado. Sendo um porto relativamente novo, é interessante notar que a maioria dos portos públicos no Brasil são centenários. Suape foi planejado para evitar conflitos comuns entre porto e cidade, situando-se a cerca de 40 km de Recife. Desde o início, foi escolhido um local com profundidade adequada para receber grandes navios, além de criar um cinturão verde de proteção, que hoje constitui 59% da área total como preservação ambiental. Isso protege as atividades portuárias enquanto mantém a sustentabilidade.

Importância e Estrutura do Porto de Suape

Suape é o sexto maior porto em movimentação no Brasil. Para quem frequenta a região metropolitana de Recife em direção a Porto de Galinhas, boa parte do trajeto passa pelo complexo de Suape. Em breve, pretendemos melhorar a comunicação para proporcionar uma experiência mais interativa sobre o que Suape representa. No complexo, há 83 empresas, sendo 23 na Zona Portuária e 60 na Zona Industrial. Essas áreas são divididas em cinco zonas: Portuária, Industrial, de Serviços, Cultural e de Preservação Ambiental. Aproximadamente 20 mil pessoas trabalham nessas empresas, distribuídas em 12 clusters ou polos industriais, e cerca de 17 mil pessoas residem dentro do território de Suape.

Suape está dividido territorialmente entre o Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. Guilherme Cavancante explica que em termos de investimentos, a atração de indústrias é um processo amplo que considera a localização na região metropolitana de Recife e a infraestrutura, incluindo o aeroporto principal hub do Nordeste e a importância logística do porto. Suape é um porto de uso múltiplo, diferentemente de Itaqui, que é mais focado em minério. O esforço para atrair investimentos envolve argumentos de infraestrutura e a competitividade das cadeias produtivas locais”, pontua.

Investimentos em Infraestrutura

Nos últimos anos, Suape tem investido na infraestrutura, como a dragagem do canal externo, aumentando a profundidade de 14,8 para 20 metros, permitindo a atracação de navios maiores. A próxima etapa é a dragagem do canal interno. Além disso, Suape também está reformando o molhe, essencial para proteger as operações de granéis líquidos.

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Pernambuco

Veja as vagas de emprego para hoje, 24 de julho de 2024

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As agências do Trabalho de Pernambuco divulgam, diariamente, quadros das vagas com oportunidades de trabalho em unidades espalhadas pelo estado, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Agreste e Sertão.

Para se candidatar, é necessário agendar previamente o atendimento através do site da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq), onde também há os endereços e telefones de todas as agências.

Confira o quadro de vagas completo clicando aqui

Agende atendimento através do  site da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação.Quadro26.06.2024

 

           

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Pernambuco

Homem morre e duas pessoas ficam feridas após serem baleadas na Zona Norte de Recife

O caso aconteceu na noite desta terça-feira (23) no bairro Vasco da Gama.

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Um homem identificado como Anderson Lucas Castro de Melo, de 25 anos, foi assassinado a tiros na noite desta terça-feira (23) na Rua Alto do Resplendor, no bairro Vasco da Gama, Zona Norte do Recife. O crime aconteceu por volta das 20h30 e teria sido praticado por homens que passaram com uma moto e um carro.
Além disso, outras duas pessoas, de 21 e 42 anos, que estavam junto com Anderson foram baleadas e precisaram ser levadas para o Hospital da Restauração (HR), no Derby, área central do Recife. O caso foi registrado pela Equipe de Força Tarefa de Homicídios na Capital como homicídio consumado e uma dupla tentativa de homicídio.
De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), as investigações seguem até o esclarecimento do caso.
Recife entre as cidades com mais casos de homicídio por 100 mil habitantes
Dados do Atlas da Violência 2024 mostram que Recife está entre as cidades pernambucanas com mais casos de homicídio por 100 mil habitantes. Recife figurou como a sexta capital do País com maior taxa de mortes estimada, marcando 44,7 mortes por 100 mil habitantes. 
Conforme apontado pelo Atlas, a capital convive com uma forte disputa entre facções ligadas ao PCC e ao Comando Vermelho em vários bairros.
De acordo com os números, Pernambuco teve uma taxa estimada de 37,7 homicídios por 100 mil habitantes em seu território, números altos para a média brasileira, e com sua grande parte em municípios pequenos. A pesquisa leva em conta os dados de 2022.
Foto PCPE
Por Adelmo Lucena

           

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