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Mundo

Homem liberta um dos reféns de sinagoga do Texas, nos EUA

Segundo a ABC News, o suspeito disse ter bombas em vários locais, sem revelar quais.

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Autoridades dos EUA estão negociando com um homem armado que fez reféns em uma sinagoga de Colleyville, no Texas, durante uma celebração neste sábado (15), que era transmitida ao vivo. Segundo a ABC News, o suspeito disse ter bombas em vários locais, sem revelar quais.

Um dos reféns foi libertado, sem ferimentos, após seis horas de negociação, realizada por agentes do FBI, a polícia federal americana. A operação segue em curso. Segundo ABC News, os reféns seriam o rabino da congregação e três outras pessoas -ainda não se sabe quais destes deixou o local.

Em comunicado mais cedo, a Polícia de Colleyville confirmou que havia um suspeito e mais pessoas dentro do local e que não há registro de feridos, mas a operação segue em curso. Eles se dirigiram ao local às 10h41 (13h41 em Brasília), deslocando uma equipe da Swat para o quarteirão onde a Congregação Beth Israel está localizada. Moradores foram retirados da região.

Inicialmente, havia o relato de que o homem estaria armado, mas a polícia não confirmou que tipo de armamento, se há algum, ele carregava.

Acredita-se que a motivação tenha ligação com o caso da neurocientista paquistanesa Aafia Siddiqui, que cumpre uma pena de 86 anos em uma prisão nos EUA após ser condenada, em 2010, por atirar em soldados e agentes do FBI. Ele pediria sua liberdade.
Um funcionário do governo americano a par da situação, segundo a ABC News, chegou a identificar o suspeito como o irmão da paquistanesa, Muhammad Siddiqui, por se referir a ela como irmã, o que pode ter sido feito figurativamente. Segundo o jornal Times of Israel, Siddiqui disse, por meio de seu advogado, ter ficado infeliz por ter sido ligado ao caso.

O homem pode ser ouvido no que parecia ser um telefonema durante uma transmissão ao vivo da celebração. Antes de a live ser encerrada, às 15h no horário local (18h em Brasília), era possível ouvir o suspeito falando sobre religião e sua irmã, divulgou o Fort Worth Star-Telegram. Ele dizia repetidamente não querer ver ninguém ferido e acreditar que iria morrer.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, publicou no Twitter que o presidente Joe Biden já foi informado sobre a situação com os reféns na região de Dallas. “Ele continuará a receber atualizações de sua equipe com o desenrolar da situação”, escreveu. “Altos integrantes da equipe de segurança nacional estão em contato com as forças de segurança federais.”

Também acompanham a situação o premiê de Israel, Naftali Bennett, o embaixador dos EUA no país, Tom Nides, e o governador do Texas, Greg Abbott, que se limitou a dizer que o Departamento de Segurança Pública está no local, trabalhando com as equipes local e federal.

Barry Klompus, 63, membro da congregação desde sua abertura em 1999, disse à agência de notícias Reuters ter sido alertado sobre a situação por outro integrante e rapidamente acessou a transmissão. “Foi horrível assistir e ouvir e é muito mais terrível não saber [o que acontece].”

Klompus relatou não saber de já ter havido alguma ameaça significativa à congregação. “Não temos um segurança na equipe, mas temos o que eu diria ser uma relação muito boa com a polícia local.”

O presidente da União para a Reforma do Judaísmo, Rick Jacobs, escreveu no Twitter que a entidade estava “muito agradecida pelas forças policiais que estão trabalhando para libertar os reféns”.

Por Folhapress

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Mundo

Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Mundo

Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Mundo

Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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